Foi de dentro de um avião da FAB que Jair Bolsonaro foi convencido a vetar o retorno do despacho gratuito de bagagem em avião.
No último dia 31, quando voltava a Brasília após visitar uma obra de Jataí, interior de Goiás, Marcelo Sampaio, atual ministro da Infraestrutura, deu um conselho ao presidente.
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Disse que os ganhos eleitorais com a bagagem gratuita poderiam ser um tiro no pé, uma vez que as companhias iriam compensar a perda de receita com mais aumentos para todos os passageiros.
Sampaio também argumentou haver risco regulatório, que iria travar entradas das empresas low cost e iria contra tratados internacionais — argumentos, aliás, que constaram do veto presidencial. Não deu outra. Bolsonaro vetou.
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