Casado há 15 anos com a atriz Flavia Alessandra, o apresentador Otaviano Costa falou sobre como tem sido a vida sexual durante os meses de quarentena.
- A gente conseguiu manter a chaminha: "Sobraram dez minutos, eita, festa, folia no celeiro" ou "Olívia (filha do casal de 10 anos) está subindo a escada, pega o extintor e para". A gente fala, parece brincadeira, mas é isso. É basicamente um mosaico de oportunidades. E cada hora que surge uma chance, é bolinha na tela, como dizem - contou o apresentador numa entrevista para Adriane Galisteu no podcast “Fala Galisteu”.
Ele diz que, no início da pandemia, foi tudo muito difícil:
- Eu acho que a gente viveu curvas de muitas brochadas literalmente por conta de tudo o que nos cerca até hoje de certa maneira, né. Eu acho que você precisa fazer algumas escolhas. A gente, logo no início, foi acuado pela pressão da pandemia. Fisicamente, mentalmente, psicologicamente, tudo, tudo, tudo... Aí tem hora que você começa a descobrir os quadrados de casa, né? O quadrado psicológico do estudo das meninas, o quadrado físico do trabalho, do espaço do homem da casa, da mulher da casa, da família como um todo. Que horas que a gente vai estar junto, que horas que a gente vai estar separado.... Porque tem uma hora que a família está andando que nem uns javalis juntos pela casa .
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Ele ressaltou que foi preciso estabelecer uma rotina e regras para manter a boa convivência:
- Aí a gente começou a entender que não dava, senão alguém iria ter que sair dessa casa mesmo durante a pandemia. E não é que a gente teve crises relevantes. Pelo contrário, eu e a Flávia, mesmo diante disso tudo, conseguimos construir coisas boas. Não só profissionalmente, mas pessoalmente. A gente se estreitou mais ainda. A gente se conectou mais ainda. A gente se permitiu mais erros, mais desconstruções. Para que a gente tivesse um fôlego dentro de casa, porque, quando você tem uma rotina, você respira.