Um grupo de Whatsapp formado por funcionárias da Petrobras trocou informações sobre casos de assédio que estão sendo cometidos dentro da companhia há anos. Segundo elas, muitas petroleiras, até hoje, dormem com cadeiras atrás da porta nas plataformas. Os casos já estão na ouvidoria. Porém, a punição, segundo relatos, tem sido apenas trocar o assediador ou a vítima de setor.
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