No mesmo dia em que começa a Bienal do Livro, nesta quinta-feira uma exposição na Academia Nacional de Medicina, no Rio de Janeiro, traz ao público uma coleção de aproximadamente 300 obras raras da literatura ocidental. O acervo é bibliófilo Gilberto Schwarstmann.
Estarão à mostra as primeiras edições de clássicos que remontam aos primórdios da palavra escrita, como “A epopeia de Gilgamesh”, a outros mais recentes, caso de "Em busca do tempo perdido”.
A exposição "Babel (In)finita" conta com uma ala dedicada a grandes escritores brasileiros e latinos, desde Gabriel García Márquez e Eça de Queiroz a José Saramago, Machado de Assis e Guimarães Rosa. Mas também contempla outros estrangeiros como Marcel Proust e Thomas Mann.
O percurso será guiado por uma reprodução do argentino Jorge Luis Borges, que escreveu sobre diversos autores e obras presentes na mostra.
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