Há mais seis pessoas acusando a cantora Lizzo, de 35 anos, de promover um ambiente de trabalho "sexualmente carregado", além de não ter pago funcionários. Lizzo já enfrenta um processo, aberto na semana passada, baseado na denúncia de três dançarinas que a acusam de assédio sexual e gordofobia, além de supostamente criar um ambiente de trabalho hostil.
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O caso
A revelação dos novas novas supostas vítimas foi feita por Ron Zambrano, advogado das dançarinas, à ABC News. Identificadas como Arianna Davis, Crystal Williams e Noelle Rodriguez, as dançarinas que trabalhavam com Lizzo dizem na ação acolhida pela justiça que a artista as ridicularizava a respeito de assuntos sexuais. Há também acusações formalizadas contra a coreógrafa e a produtora de Lizzo.
Entre as acusações, as ex-funcionárias da cantora dizem que uma delas foi pressionada a tocar em um artista nu durante uma viagem a Amsterdã, na Holandã, onde existem clubes de sexo explícito. Lizzo também teria reclamado que uma de suas dançarinas engordou, demitindo-a depois que ela não participou de uma reunião por problemas de saúde.
A cantora nega as acusações. "Estes últimos dias têm sido dolorosamente difíceis e esmagadoramente decepcionantes. Minha ética de trabalho, minha moral e respeito foram questionados. Meu caráter foi criticado. Normalmente, escolho não responder a falsas alegações, mas estas são tão inacreditáveis e tão ultrajantes para não serem abordadas", escreveu a cantora em uma postagem no Instagram. "Estas histórias sensacionalistas estão vindo de ex-funcionários que já admitiram publicamente que foram informados que seu comportamento era inapropriado e antiprofissional", continuou.