Economia
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Por Vinicius Neder — Rio

O secretário-geral da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep), Haitham Al Ghais, virá ao Brasil, informou neste domingo o presidente da Petrobras, Jean -Paul Prates, em publicação nas redes sociais. Prates se encontrou com Al Ghais na semana passada, durante o 8º Seminário Internacional da Opep, em Viena, na Áustria, que terminou na quinta-feira.

Na postagem deste domingo, Prates escreveu que convidou Al Ghais a visitar o Brasil “em uma data e para uma agenda que sugeriremos nos próximos dias”. “Ele aceitou, e teremos novidades interessantes em breve. Tivemos boas conversas em Vienna (sic), e continuamos em contato. Pontos de vista bem convergentes”, continua a postagem de Prates.

Em outra rede social, o presidente da Petrobras publicou na quinta-feira passada um vídeo ao lado de Al Ghais, nos corredores do seminário da Opep, no qual o secretário-geral da entidade diz, em bom português:

– Estou muito feliz que o CEO da Petrobras está conosco agora aqui. Vamos visitá-lo no Brasil e vamos aumentar a cooperação entre nós.

Al Ghais é do Kwait e está no cargo desde agosto de 2022. O executivo tem 30 anos de carreira em empresas de petróleo e gás e também trabalhou no Ministério de Assuntos Estrangeiros do Kwait. Ele fala português porque morou no Brasil com a família, já que seu pai também foi diplomata do país árabe.

– Sou meio brasileiro, como meu amigo agora ficou sabendo. Tive o prazer de morar no Brasil quase seis anos. Meu pai trabalhava lá. Gostava muito da vida lá (no Brasil) – diz Al Ghais, no vídeo publicado por Prates.

O presidente da Petrobras também usou as redes sociais para comentar sua participação no seminário da Opep.

Em nota publicada na quinta-feira, a Petrobras informou que, em sua palestra durante o evento na Áustria, Prates “defendeu a manutenção das atividades (de exploração de petróleo e gás) com menor impacto ao meio ambiente e destacou a urgência na mobilização de recursos para fomentar a mudança da transição energética”.

– Falamos hoje aqui na Opep sobre transição energética. Dissemos o seguinte: só há uma certeza para as empresas estatais e para os Estados nacionais. Estamos numa transição em que, provavelmente, essas empresas e esses Estados produtores de petróleo, com suas empresas nacionais, serão as últimas entidades a produzir petróleo e gás. Por isso, temos a responsabilidade de fazer isso da forma mais descarbonizada possível, mais sustentável possível – disse Prates, em outro vídeo publicado nas redes sociais, completado que as empresas de petróleo terão que fazer a transição energética “em pleno voo”.

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