O templo está relacionado ao crescimento populacional e à instalação formal do município, a qual ocorreu oito anos depois, em 1920, em razão da atração de inúmeros fiéis que desejassem venerar ao Divino Pai Eterno. A Igreja Matriz de Trindade é, portanto, um dos pontos turísticos da cidade, principalmente durante a Festa do Divino Pai Eterno, repercutido evento religioso que acontece anualmente no final de junho e início de julho.
Sua atual configuração data da última restauração, executada em 2013, ressaltando o estilo barroco e a tonalidade azul da fachada. Supervisionada pela Arquidiocese de Goiânia, a nave, o altar-mor e as alas laterais explicitam a simplicidade e a rusticidade dos objetos utilizados na construção da igreja.
História
A inauguração da Igreja Matriz de Trindade está diretamente relacionada à instalação formal de Trindade. Construída no território do extinto município de Campinas, foi planejada pelo padre austro-brasileiro Antão Jorge em 1912, responsável também pela organização dos materiais que constituiriam a igreja. Na região, por volta de 1848, os garimpeiros mineiros Ana Rosa e Constantino Xavier ergueram uma capela coberta por folhas de buriti, a fim de expor o medalhão, com a ilustração da Santíssima Trindade coroando a Virgem Maria, que encontraram às margens do Córrego Barro Preto.
A Arquitetura refere-se tanto ao processo quanto ao produto de projetar e edificar o ambiente habitado pelo ser humano. Neste sentido, a arquitetura trata destacadamente da organização do espaço e de seus elementos: em última instância, a arquitetura lidaria com qualquer problema de agenciamento, organização, estética e ordenamento de componentes em qualquer situação de arranjo espacial. No entanto, normalmente a arquitetura associa-se diretamente ao problema da organização do homem no espaço (e principalmente no espaço urbano).
A arquitetura como atividade humana existe desde que o homem passou a se abrigar das intempéries. Uma definição mais precisa da área envolve todo o design (ou seja, o projeto) do ambiente construído pelo homem, o que engloba desde o desenho de mobiliário (desenho industrial) até o desenho da paisagem (paisagismo), da cidade (planejamento urbano e urbanismo) e da região (planejamento regional ou Ordenamento do território). Neste percurso, o trabalho de arquitetura passa necessariamente pelo desenho de edificações (considerada a atividade mais comum do arquiteto), como prédios, casas, igrejas, palácios, entre outros edifícios. Segundo este ponto de vista, o trabalho do arquiteto envolveria, portanto, toda a escala da vida do homem, desde a manual até a urbana.
A Igreja Redonda (em búlgaro: Кръгла църква; romaniz.: Kragla tsarkva), conhecida também como Igreja Dourada (Златна църква - Zlatna tsarkva) ou Igreja de São João (църква "Свети Йоан" - tsarkva "Sveti Yoan"), é uma grande igreja ortodoxamedieval parcialmente preservada localizada na cidade de Preslava, a antiga capital do Primeiro Império Búlgaro e hoje uma cidade no nordeste da Bulgária. O edifício data do início do século X e foi construído durante o reinado do tsarSimeão I. As escavações no local começaram em 1927-1928.
Considerada um dos mais impressionantes exemplos da arquitetura medieval búlgara, a Igreja Redonda é chamada assim por causa do formato peculiar de uma de suas três seções, a cela (nau), uma rotunda que serve de local para o serviço litúrgico. O desenho da igreja inclui ainda um grande átrio e uma recinto de acesso retangular (nártex) pontuado por dois torreões circulares.
A igreja tem sido comparada com outros exemplos de arquitetura religiosa do período paleocristão, do Cáucaso e do pré-românico carolíngio de Carlos Magno por causa de sua planta característica, que é significativamente distinta de outros edifícios contemporâneos búlgaros ou bizantinos. O seu nome alternativo, "Igreja Dourada", é uma alusão à possível - e popular - identificação com a "nova igreja dourada" de Preslav citada nas fontes medievais.
O rico interior da Igreja Redonda, que faz copioso uso de mosaicos, azulejos e detalhes em mármore, a distingue das demais igrejas de Preslava. O interior é decorado com centenas de desenhos de navios, animais e figuras cristãs. As inscrições medievais nas paredes vão desde nomes de santos em grego bizantino até inscrições murais nos alfabetos glagolítico e cirílico.
Grande parte da obra de Gaudi é marcada pelas suas grandes paixões: arquitetura, natureza e religião. Gaudi dedicava atenção aos mais íntimos detalhes de cada uma das suas obras, incorporando nelas uma série de ofícios que dominava: cerâmica, vitral, ferro forjado e marcenaria. Introduziu novas técnicas no tratamento de materiais, como o trencadís, realizado com base em fragmentos cerâmicos.
Depois de vários anos sob influência do neogótico e de técnicas orientais, Gaudí tornou-se parte do movimento modernista catalão, que atingiu o seu apogeu durante o final do século XIX e início do século XX. O conjunto da sua obra transcende o próprio movimento, culminando num estilo orgânico único inspirado na natureza. Gaudí raramente desenhava projetos detalhados, preferindo a criação de maquetes e modelava os detalhes à medida que os concebia.
A obra de Gaudí é amplamente reconhecida internacionalmente e objeto de inúmeros estudos, sendo apreciada não só por arquitetos como pelo público em geral. A sua obra-prima, a inacabada Sagrada Família, é um dos monumentos mais visitados de Espanha. Entre 1984 e 2005, sete das suas obras foram classificadas como Património Mundial pela UNESCO. A devoção católica de Gaudí intensificou-se ao longo da sua vida e a sua obra é rica no imaginário religioso, o que levou que fosse proposta a sua beatificação.
Era composto por 127 colunas de mármore, com 20 metros de altura cada uma. Duzentos anos mais tarde foi destruído por um grande incêndio, e reerguido por Alexandre, o Grande. Atualmente, após sucessivos terremotos e saques, apenas uma solitária coluna do templo reerguida por arqueólogos alemães no século XIX encontra-se de pé.
O primeiro santuário (têmeno) antecedeu a imigração jônica em muitos anos e data da Idade do Bronze. Calímaco, em seu Hino a Ártemis, atribuiu isto às Amazonas. No século VII a.C., o templo foi destruído por uma inundação. Sua reconstrução começou por volta de 550 a.C., sob o arquiteto cretense Quersifrão e seu filho Metágenes, à custa de Creso da Lídia: o projeto levou 10 anos para ser concluído. O templo foi destruído em 356 a.C. por um ato de incêndio por Heróstrato e foi novamente reconstruído, desta vez como a Maravilha.