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Em agosto nos vemos Capa dura – 6 março 2024
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Um romance extraordinário que só Gabriel García Márquez poderia escrever, Em agosto nos vemos , livro inédito e póstumo do autor, é um hino à vida, ao desejo feminino e à resistência do prazer apesar da passagem do tempo. Um presente inesperado do vencedor do Prêmio Nobel de Literatura para o mundo.
Todo mês de agosto, Ana Magdalena Bach pega uma barca para uma ilha caribenha a fim de colocar um ramo de gladíolos no túmulo de sua mãe. Todos os anos, ela se hospeda em um hotel e, antes de dormir, desce para comer algo no bar. Para não ter erro, ela pede sempre o mesmo sanduíche de presunto e queijo e depois sobe para seus aposentos. Até que, certa vez, um homem a convida para uma bebida. E, depois do primeiro gole de seu gim com gelo e soda, sentindo-se atrevida, alegre, capaz de tudo ― inclusive de se despir de suas amarras conjugais, esquecendo momentaneamente marido e filhos ―, ela cede aos avanços do desconhecido e o leva para seu quarto.
Essa noite específica faz com que Ana Magdalena ― e sua vida ― mude para sempre. E, depois dessa experiência, ela passa a ansiar por cada mês de agosto, quando não apenas visita o túmulo de sua mãe como também tem a chance de escolher um amante diferente todos os anos.
Escrito no estilo fascinante e inconfundível de um dos maiores ícones da literatura latino-americana, Em agosto nos vemos pinta o retrato de uma mulher que descobre seus desejos e se aprofunda em seus medos. Uma preciosidade que vai encantar fãs do saudoso Gabo, assim como novos leitores desse grande escritor.
“Nenhum escritor desde Dickens foi tão lido e tão amado quanto Gabriel García Márquez.” - Salman Rushdie
“Pode-se dizer que poucos autores escreveram livros que mudaram todo o curso da literatura. Gabriel García Márquez fez exatamente isso. - Guardian
“Um dos autores mais visionários ― e um dos meus favoritos de quando eu era jovem.” - Barack Obama
- ISBN-108501920010
- ISBN-13978-8501920010
- Edição1ª
- EditoraRecord
- Data da publicação6 março 2024
- IdiomaPortuguês
- Dimensões13.5 x 1.4 x 20.5 cm
- Número de páginas132 páginas
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Descrição do produto
Sobre o Autor
Gabriel García Márquez nasceu em 1927 na aldeia de Aracataca, nas imediações de Barranquilla, Colômbia. Autor de alguns dos maiores romances do século XX e mestre do realismo mágico latino-americano, recebeu o Prêmio Nobel de Literatura em 1982. Entre suas principais obras estão Cem anos de solidão , O amor nos tempos do cólera , Crônica de uma morte anunciada , Doze contos peregrinos , Ninguém escreve ao coronel e Memória de minhas putas tristes .
Detalhes do produto
- Editora : Record; 1ª edição (6 março 2024)
- Idioma : Português
- Capa dura : 132 páginas
- ISBN-10 : 8501920010
- ISBN-13 : 978-8501920010
- Dimensões : 13.5 x 1.4 x 20.5 cm
- Ranking dos mais vendidos: Nº 22 em Livros (Conheça o Top 100 na categoria Livros)
- Nº 1 em Hispânica Literatura e Ficção
- Nº 3 em Clássicos de Ficção
- Nº 5 em Ficção Literária Literatura e Ficção
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Para essa pergunta simplória a resposta também seria simplória: sim ou não. Mas a questão vai um pouco mais além. Nos derradeiros anos de sua vida, com a memória fragilizada, Gabriel García Marquez revisou o texto de En agosto nos vemos pelo menos 5 vezes, e o veredito final foi: "Este livro não presta. Precisa ser destruído."
Porém, os herdeiros da obra do autor caribenho decidiram que é uma ótima ideia a publicação do livro sob alegação de que "o texto é melhor do que O AUTOR supunha". Que Gabriel o subestimou. Será?
Ana Magdalena Bach, todo dia 16 de agosto de cada ano viaja à ilha onde sua mãe está enterrada para lhe depositar flores no túmulo. Porém, essas viagens anuais se convertem em oportunidades para escapadelas amorosas: Ana engana o marido com um homem diferente a cada noite na ilha. Não pude deixar de associar Ana Magdalena a Emma Bovary. Detalhe: Ana é leitora voraz de romances, e há diversas citações de clássicos ao longo da história. Também há referências a músicas clássicas. O próprio nome da protagonista é uma referência à esposa de Johann Sebastian Bach, Anna Magdalena Bach.
A historinha não é ruim, apesar dos tropeços, contradições e repleto de descrições piegas. É um bom passatempo. Mas não está à altura de seus grandes romances como Cem anos de solidão, O general em seu labirinto, Crônica de uma morte anunciada, etc.
SOBRE A EDIÇÃO: belíssimo exemplar em capa dura. Contem um prefácio de Rodrigo e Gonzalo García, filhos de Gabo. Ao final há uma nota da edição original contando o processo de descobrimento deste texto até a decisão de publicação, e há também facsímiles dos esboços, rascunhos e correções feitas à mão por Gabriel García Marquez.
Avaliado no Brasil em 9 de março de 2024
Para essa pergunta simplória a resposta também seria simplória: sim ou não. Mas a questão vai um pouco mais além. Nos derradeiros anos de sua vida, com a memória fragilizada, Gabriel García Marquez revisou o texto de En agosto nos vemos pelo menos 5 vezes, e o veredito final foi: "Este livro não presta. Precisa ser destruído."
Porém, os herdeiros da obra do autor caribenho decidiram que é uma ótima ideia a publicação do livro sob alegação de que "o texto é melhor do que O AUTOR supunha". Que Gabriel o subestimou. Será?
Ana Magdalena Bach, todo dia 16 de agosto de cada ano viaja à ilha onde sua mãe está enterrada para lhe depositar flores no túmulo. Porém, essas viagens anuais se convertem em oportunidades para escapadelas amorosas: Ana engana o marido com um homem diferente a cada noite na ilha. Não pude deixar de associar Ana Magdalena a Emma Bovary. Detalhe: Ana é leitora voraz de romances, e há diversas citações de clássicos ao longo da história. Também há referências a músicas clássicas. O próprio nome da protagonista é uma referência à esposa de Johann Sebastian Bach, Anna Magdalena Bach.
A historinha não é ruim, apesar dos tropeços, contradições e repleto de descrições piegas. É um bom passatempo. Mas não está à altura de seus grandes romances como Cem anos de solidão, O general em seu labirinto, Crônica de uma morte anunciada, etc.
SOBRE A EDIÇÃO: belíssimo exemplar em capa dura. Contem um prefácio de Rodrigo e Gonzalo García, filhos de Gabo. Ao final há uma nota da edição original contando o processo de descobrimento deste texto até a decisão de publicação, e há também facsímiles dos esboços, rascunhos e correções feitas à mão por Gabriel García Marquez.
De temas simples a temas tão polêmicos, Gabo nos faz refletir em suas páginas a realidade e a maneira ímpar que via o mundo, já dizia Gabo "A realidade que é mágica. Não invento nada. Não há uma linha nos meus livros que não seja realidade. Não tenho imaginação." "Em agosto nos vemos" me trouxe uma sensação diferente dos outros livros de Gabo. Enquanto "O amor nos tempos do cólera" marcou em mim um amor que atravessa décadas, moléstias e acasos, e seus contos, tanto em "A incrível e triste história de Cândida Erêndira e sua avó desalmada" e "Olhos de cão azul" me bordaram sentimentos indizíveis e ao mesmo tempo tão familiares, eu preciso dizer que "Em agosto nos vemos", me trouxe um sabor de despedida. Não conseguimos absorver tanto o realismo fantástico que não fica tão evidente quanto em suas outras obras. Gabo, mais uma vez, escreve sobre a liberdade da mulher, como também escreveu em "Memórias de minhas putas tristes". Mas, agora, o agravante está aqui, "Em agosto nos vemos" é um livro póstumo, o autor já estava acometido pelo alzheimer e a obra tinha mais de cinco versões que ele não conseguiu concluir, ele decretou "Este livro não presta. Tem que ser destruído", mas apesar de todos os contrapontos, podemos ter, mesmo que breve, uma faísca de um Gabo apaixonado pela literatura e pelas coisas simples.
Ana, nossa protagonista, visita o túmulo de sua mãe todo mês de agosto, numa ilha longínqua. Numa dessas visitas, se vê na oportunidade de se aventurar numa versão de si que nem ela mesmo sabia. O livro fala sobre liberdade feminina, prazeres que são apenas desfrutados, sem julgamentos, pelos homens, moral, vínculos, passado e ascendência.
O final, apesar de ser inconclusivo, me fez perder algumas horas confabulando sua frase que, para mim, fez o sentido de desfecho.
Posso estar avaliando o livro com o olhar de vislumbre, pelo véu de uma apaixonada pela literatura de Gabriel Garcia Marquez, mas me sinto à vontade para dizer: obrigada, Gabo, por mais essa obra, que mesmo contra sua vontade, foi publicada.
Ela, também, ficará guardada em mim, como todas as outras, enquanto for possível viver mais cem anos de solidão.
De temas simples a temas tão polêmicos, Gabo nos faz refletir em suas páginas a realidade e a maneira ímpar que via o mundo, já dizia Gabo "A realidade que é mágica. Não invento nada. Não há uma linha nos meus livros que não seja realidade. Não tenho imaginação." "Em agosto nos vemos" me trouxe uma sensação diferente dos outros livros de Gabo. Enquanto "O amor nos tempos do cólera" marcou em mim um amor que atravessa décadas, moléstias e acasos, e seus contos, tanto em "A incrível e triste história de Cândida Erêndira e sua avó desalmada" e "Olhos de cão azul" me bordaram sentimentos indizíveis e ao mesmo tempo tão familiares, eu preciso dizer que "Em agosto nos vemos", me trouxe um sabor de despedida. Não conseguimos absorver tanto o realismo fantástico que não fica tão evidente quanto em suas outras obras. Gabo, mais uma vez, escreve sobre a liberdade da mulher, como também escreveu em "Memórias de minhas putas tristes". Mas, agora, o agravante está aqui, "Em agosto nos vemos" é um livro póstumo, o autor já estava acometido pelo alzheimer e a obra tinha mais de cinco versões que ele não conseguiu concluir, ele decretou "Este livro não presta. Tem que ser destruído", mas apesar de todos os contrapontos, podemos ter, mesmo que breve, uma faísca de um Gabo apaixonado pela literatura e pelas coisas simples.
Ana, nossa protagonista, visita o túmulo de sua mãe todo mês de agosto, numa ilha longínqua. Numa dessas visitas, se vê na oportunidade de se aventurar numa versão de si que nem ela mesmo sabia. O livro fala sobre liberdade feminina, prazeres que são apenas desfrutados, sem julgamentos, pelos homens, moral, vínculos, passado e ascendência.
O final, apesar de ser inconclusivo, me fez perder algumas horas confabulando sua frase que, para mim, fez o sentido de desfecho.
Posso estar avaliando o livro com o olhar de vislumbre, pelo véu de uma apaixonada pela literatura de Gabriel Garcia Marquez, mas me sinto à vontade para dizer: obrigada, Gabo, por mais essa obra, que mesmo contra sua vontade, foi publicada.
Ela, também, ficará guardada em mim, como todas as outras, enquanto for possível viver mais cem anos de solidão.
Contudo senti que terminou de forma brusca, deixando muitas dúvida. Acho que talvez faltou trabalhar mais a partes final.
Contudo ninguém sabe se o livro realmente foi terminado, pois o grande GGM ja não está.
Recomendo.
Principais avaliações de outros países
Me lo habéis mandado en Portugués, y, no entiendo
Soy española