Bio
tipo um diário
Personal Ratings
1★
5★

Badges


Replay '14

Participated in the 2014 Replay Event

Loved

Gained 100+ total review likes

Gone Gold

Received 5+ likes on a review while featured on the front page

On Schedule

Journaled games once a day for a week straight

Best Friends

Become mutual friends with at least 3 others

Well Written

Gained 10+ likes on a single review

GOTY '23

Participated in the 2023 Game of the Year Event

Famous

Gained 100+ followers

2 Years of Service

Being part of the Backloggd community for 2 years

Liked

Gained 10+ total review likes

Trend Setter

Gained 50+ followers

GOTY '22

Participated in the 2022 Game of the Year Event

Popular

Gained 15+ followers

Noticed

Gained 3+ followers

Gamer

Played 250+ games

N00b

Played 100+ games

Favorite Games

The Last of Us Part II
The Last of Us Part II
Star Wars: Knights of the Old Republic II - The Sith Lords
Star Wars: Knights of the Old Republic II - The Sith Lords
Silent Hill 2
Silent Hill 2
Her Story
Her Story
Demon's Souls
Demon's Souls

333

Total Games Played

050

Played in 2024

004

Games Backloggd


Recently Played See More

Dead Space
Dead Space

Sep 15

Gears of War: Ultimate Edition
Gears of War: Ultimate Edition

Sep 11

Grand Theft Auto IV
Grand Theft Auto IV

Sep 07

Naruto Shippuden: Ultimate Ninja Storm 4
Naruto Shippuden: Ultimate Ninja Storm 4

Sep 04

Naruto Shippuden: Ultimate Ninja Storm 3 Full Burst
Naruto Shippuden: Ultimate Ninja Storm 3 Full Burst

Aug 17

Recently Reviewed See More

Tentei escrever alguns comentários mas todos ficaram longos demais. O único momento desse jogo em que eles conseguiram me transportar para um cenário familiar de Dead Space é quando Isaac é traído por Daniels. Temos aqueles 30 segundos em que o personagem está sozinho, sem nenhuma missão no diário, sem nenhum objetivo no radar, largado na Ishimura, perdido na vastidão do espaço. No original a traição e a ligação de Nicole acontecem um após o outro de maneira instantânea.

Dead Space é um jogo que fica melhor com o passar do tempo; a dureza na jogabilidade, falta de confiança nos seus equipamentos, silêncio absoluto e terror com os personagens (morte do Mercer, cena final com Nicole, desdém de Daniels) são características que dificilmente um remake tão preocupado com precisão e exatidão conseguiriam fazer.

Essa preocupação com "precisão e exatidão" (comportamento das armas, movimentação de Isaac...) se refletem em um jogo que acaba previsível, um gráfico de ponta incapaz de brincar com a posição de inimigos através de luz e sombra, todos eles saem por dutos ou pelo chão oferecendo apenas jumpscares pra você, durante 10 horas de jogo.

Esse comportamento é típico de outra série, uma que vem recebendo remakes com bastante frequência nos últimos 5 anos, e que gerou uma onda de jogos de terror voltando a vida (silent hill, alone in the dark, dead space). Curiosamente, alguns desses jogos de terror vem de estúdios que foram prontamente fechados quando não atingiram a meta de lucro que a empresa projetava, fechados quando não estavam mais "de acordo com o mercado".

Hoje as franquias criadas por esses estúdios voltam custando seus 70 dólares, com uma mídia conivente que enxerga agora nesses remakes o "verdadeiro jogo", tratando seus originais quase como peças de museu, que estão ali pra exposição e comparação, mas a experiência de fato está no novo jogo, aquele feito no motor gráfico do momento.

Pra ficar mais engraçado, os estúdios que são revividos para realizar novamente essas franquias rapidamente são realocados para os jogos mais fáceis e lucrativos de suas respectivas matrizes

Mas falem dos gráficos desse remake seus desgraçados

Notas:

Missão 1 (11/09/2024) - O Pilar de Outono:

Abertura interessante pro jogo, nada nela se destaca especialmente (talvez a música), mas sempre foi muito memorável, provavelmente porque aqui Halo ainda parece mais um Doom da vida; Um jogador sempre ágil, um mar de inimigos e corredores gigantescos. Aí a cápsula cai e vamos pra segunda missão que muda consideravelmente essa proposta.

Muito se fala da fase na biblioteca, mas a dificuldade em se guiar por um mapa com pontos extremamente parecidos entre sí vem desde o começo do jogo


Notas:

Ato 1 07/09/2024=

-Já zerei Gears mais de uma vez; no easy, normal e hard. Dessa vez estou zerando no Insano, o que não é muito complicado, só é extremamente chato, os inimigos são esponjas de bala do jeito mais artificial possível, as vezes toda a animação dele é encerrada enquanto o inimigo vai recebendo um pente inteiro da Lancer.

O que é um caminho estranho pra um jogo que parece tão visceral, seja nos efeitos sonoros dos corpos explodindo, do desmembramento que as granadas causam, na possibilidade de cortar um inimigo ao meio com a Lancer. Você tem isso ao mesmo tempo que tem um jogo em que cada confronto leva embora 1 ou 2 pentes inteiros de munição; um jogo de tiro em que os inimigos reagem muito bem a tudo, menos aos tiros.

-Há um flerte desse jogo com o terror, mas é tão barato que é realmente bom que eles tenham se atentado muito mais ao espetáculo de fritar um Locust por dentro usando uma arma que usa lasers de satélites apontados para a terra do que seguido por outra direção. O terror do Ato 1 é um inimigo que faz barulhos em um ambiente mais fechado, efeito que se perde rapidamente quando você encontra o inimigo e o design da fase te obriga a repetir o mesmo movimento 3 vezes sem qualquer chance de falha ou possibilidade de se assustar e em 2 jumpscares (um cadáver atrás de uma porta e um inimigo que da o último suspiro quando você pega a munição ao lado dele)

Ato 2 08/09/2024=

-Essa sempre foi minha parte favorita do jogo, os inimigos desse jogo não são muito espertos, o que existe por trás dele é uma IA que força uma reação extrema. Os inimigos nas torretas miram para a sua esquerda, mas qualquer minimo movimento que seu personagem faça, eles ja retornam os olhares pra você instantaneamente. É rápido o suficiente pra eu saber que eu não cometi de fato um erro, o jogo simplesmente precisa dessas injustiças na dificuldade mais alta.

Isso é o que eu sempre gostei nesse Ato, o foco aqui está justamente em lidar com o planeta (conhecido para os personagens, desconhecido para os jogadores) ao invés dos inimigos.

-Esse ato sempre me pareceu o mais claro de como Gears é planejado pra ser jogado em coop, o momento mais claro disso é Marcus tendo que guiar um holofote pra Don progredir no cenário, a IA não é estupida ao ponto de atrapalhar, mas ela também não é inteligente ao ponto de pegar o pingente que estamos mirando, e me parece incapaz de morrer nesse trecho específico.

Ato 3 10/09/2024=

-Não me lembrava que o jogo era tão conservador em relação a apresentação das armas, até agora a cada capítulo temos 1 ou 2 adições (geralmente uma). Pelo menos nesse capítulo ganho o arco, que apesar da pouca munição, ainda é minha arma favorita. Aqueles 2 segundos em que você percebe que o inimigo vai ser explodido em pedaços antes da flecha estourar é gratificante pra caralho.

-Esse até agora não me parece um jogo bem projetado pra se enfrentar boss, mesmo no insano o Corpser é extremamente fácil, até um pouco deslocado em um jogo que exigiu a mesma quantidade de balas em uma Aranha gigantesca e em um Boomer.

-Para os inimigos normais, a questão da esponja de balas está sendo amenizado, com o tempo acabei pegando o tempo crítico para recarregar a arma e ganhar o dano crítico que mata os inimigos com menos de um pente (quando acerto headshots)

-As áreas desse remaster são no geral mais feios, a sala com os corpos dos funcionários é 100x mais brutal no original com as marcas de sangue na parede, as pegadas e etc. Aqui é tudo super limpo e claro

-Por que os inimigos estão spawnando na minha frente o tempo todo?

Ato 4 10/09/2024:

-O problema dos inimigos spawnarem na minha frente fica cada vez pior, talvez isso não seria um problema no modo normal, mas no insano um inimigo com escopeta já é o suficiente pro meu personagem explodir

-Algo que não comentei quando falei sobre o ato 3, mas há alguns cenários desse jogo que ficaram consideravelmente piores nesse remaster. É comum as pessoas estarem super alinhadas simplesmente com o quão definida é a textura de um objeto, mas existem cenários que são pensados visando um efeito e um remaster pode perder.

No ato 3 temos um inimigo que está quase o tempo inteiro se espreitando por nós; os corredores fechados, a noite absurdamente escura e e os barulhos enquanto caminhamos chegam finalmente ao momento em que entramos na sala com os trabalhadores mortos, marcas de garra nos corpos, sangue por todo lado e um chão preto de tantas marcas dos pés dos inimigos manchados de sangue. O remaster cria um ambiente limpo, com um corpo perfeitamente modelado que não transmite nada além do quão boa é a textura utilizada, talvez uma equipe tenha chegado antes de nós e feito uma limpeza completa

-Esse é o ato que eu menos gosto, muito pq eles não fazem nada com as possibilidades dadas aqui, os inimigos são os mesmos, nenhuma nova arma é desbloqueada e mesmo o potencial narrativo (Marcus visitando sua antiga casa) acaba não significando nada fora alguns quadros que encontramos na mansão que são de membros notáveis da família Fenix. Não sei mais sobre o personagem, sobre sua família, amigos...Nada.

Ato 5 10/09/2024:

-Uma conclusão esperada para um jogo desse nível, o vilão do jogo não oferece mais desafio que um boomer, pra derrota-lo basta um ciclo de flecha>tiro>flecha>tiro>flecha>tiro. Ao menos o cenário da luta é lindíssimo

Gears 1 é um jogo um pouco estranho, no final original obviamente não é Myrrah quem aparece, mas já há um gancho para uma possível sequência. O jogo não mostra interesse nenhum em aprofundar nada, quando Marcus volta a sua casa antiga o jogo trata o ambiente como qualquer outro lugar padrão. O máximo que temos desses personagens é 1 linha do jogo em que um personagem fala pra Don que não viu sua esposa. Esse é o gancho que Gears deixa para os protagonistas, mas não é um assunto que o primeiro jogo se importa muito.