Ibovespa sobe 0,63% e encerra próximo da máxima histórica. Perspectiva de ‘pouso suave’ da economia americana e bons balanços de empresas brasileiras animam investidores
Ibovespa sobe 0,63% e encerra próximo da máxima histórica. Perspectiva de ‘pouso suave’ da economia americana e bons balanços de empresas brasileiras animam investidores
Nos EUA, Fed manteve os juros inalterados, mas o presidente do banco central americano sinalizou que o início do ciclo de corte pode acontecer em setembro, o que favorece ações
Federal Reserve deve manter a taxa de juros inalterada, e mercado estará de olho no discurso em busca de pistas para os próximos meses
Bitcoin acumulou alta de mais de 70%, próximo ao fenômeno do halving e com apetite ao risco dos investidores no mercado internacional; ouro também foi destaque
Perspectiva de cortes de juros e otimismo com IA impulsionam ações. Europa também tem desempenho positivo e China decepciona
Papéis de estatais ajudam a impulsionar o índice. Na ponta negativa, ações de varejistas amargam perdas
Índice fecha na faixa dos 134.185 pontos. Exterior positivo, avanço de estatais, e queda da Selic impulsionam ano da Bolsa
Classificação passou de BB- para BB, com avaliação de que as perspectivas de crescimento econômico do país estão melhores
Melhora do ambiente no exterior em meio a percepção de fim do ciclo de alta de juros nos EUA impulsiona ativos. Para especialistas, movimento positivo ainda tem espaço para continuar
Apesar da baixa, moeda sobe 1,29% na semana. Real vem se depreciando devido a fatores externos, como incerteza em relação à continuidade do ciclo de alta de juros nos EUA e a desaceleração da China