A mãe, Carolina Martins, 30, de Belo Horizonte (MG), disse que Helena, Maitê, Beatriz e Laura, de 4 anos, formam dois pares de gêmeas idênticas, mas garante que não confunde as filhas: "Reconheço elas desde que nasceram até pelo choro". Em entrevista à CRESCER, ela relembrou a gravidez e o nascimentos das quedrigêmeas: "Tomava anticoncepcional há 13 anos. Foi um susto gigantesco"
Tarine Gulusian, de São Paulo, mostrou um vídeo para a escola em que a filha está coberta de batom vermelho. "Apesar da bagunça, foi impossível não achar engraçado", diz em entrevista à CRESCER. Confira!
O percentual é oito vezes maior do que os dados oficiais da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio (Pnad) 2022, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE)
Em um de seus vídeos bem-humorados, a professora aparece pedindo para que os alunos abram o livro em determinada página, mas o que deveria ser algo rápido e simples, acaba levando mais tempo do que deveria. "Me sinto um gravador", admite Nathália Cristina, que dá aula para alunos de 9 e 10 anos, em SP
Maria Carolina, de Recife (PE), treina desde os 6 anos e é uma aposta na ginástica artística — "Talento, por si só, não faz um atleta de alto rendimento, mas Carol é a junção de todos esses fatores — uma criança extremamente talentosa e que sabe aproveitar esse dom, pois é muito focada nos treinamentos", afirma a treinadora. Assista ao vídeo!
Anna Lívia, de 5 anos, conseguiu fazer algo inimaginável — ao sugar a tampa de um desodorante, ela acabou criando pressão e inchando seus lábios. Ao perceber, a menina entrou em desespero e, enquanto acalmava a filha, a mãe disse que precisou segurar o riso — "Tentei não rir para não criar trauma". O vídeo viralizou nas redes sociais. Entenda o que aconteceu
Seja uma grande viagem ou um momento de carinho em família antes de dormir, vários momentos da infância ficam na memória até a fase adulta; confira quais e ideias de como fortalecer os vínculos com seu pequeno
Caso desconfie de que seu filho esteja sofrendo bullying, o melhor a se fazer é observar os indícios de alerta, promover um ambiente de acolhimento e buscar ajuda. Crianças e adolescente sempre dão sinais de que algo não vai bem!
Educar não é uma tarefa fácil, mas evitar alguns deslizes ajuda a construir uma relação de respeito e compreensão entre filhos e pais
Bullying, cyberbullying, suicídio e escola... Em entrevista exclusiva à CRESCER, o psiquiatra da infância e adolescência Gustavo Teixeira explica a diferença entre as agressões, como ela pode chegar até a morte de uma criança ou adolescente e por que é preciso conversar sobre isso com crianças pequenas em casa e na escola, desde a educação infantil
