![Museu Judaico em SP](https://s2.glbimg.com/RIxm7PUKEFst-9YJCWgKUWceRwY=/i.glbimg.com/og/ig/infoglobo1/f/original/2021/12/09/262551507_1109621573181616_2837467902648936736_n.jpg)
Lembra que saiu aqui, em 2019, a iniciativa da historiadora Beatriz Kushnir, que fez uma vaquinha para que as "polocas" tivessem seus nomes projetados na cúpula do Museu Judaico de São Paulo?
Pois a iniciativa deu resultado. Mediante compra de cotas, várias famílias de imigrantes judeus que vieram para o Brasil foram lembradas no Museu.
Autora do livro “Baile de máscaras”, Beatriz pesquisou sobre os cerca de 2.000 imigrantes, prostitutas e cáftens judeus, que chegaram ao Brasil entre 1867 e fim da década de 1930.
Em tempo...
O grupo, como conta Beatriz, enfrentou preconceito entre os próprios judeus, não permitindo que participasse de instituições como sinagogas, clubes e que nem mesmo fossem sepultados nos cemitérios da comunidade.