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Cultura

Depois de Chimamanda Ngozi, conferência vai trazer Malala de volta ao Brasil

Chimamanda Ngozi Adichie e Malala Yousafzai


Encerrada no domingo, a vinda da escritora nigeriana Chimamanda Ngozi Adichie ao Brasil, retornando após 14 anos, já deixou de herança, para 2023, a volta de Malala Yousafzai ao país.

A ativista paquistanesa aceitou um convite para estar na quinta edição da LER, o Salão Carioca do Livro, mesma conferência que promoveu, no fim de semana, o encontro de Chimamanda com quase 3 mil alunos da rede pública de ensino do Rio de Janeiro.

O evento com Malala acontece daqui a um ano, também em maio, e marcará a segunda passagem dela por solo brasileiro.

Em 2018, quatro anos após ter recebido o Nobel da Paz diante da luta pela educação feminina no Paquistão, a jovem visitou São Paulo, Salvador e Rio de Janeiro a convite do Itaú e da agência Tudo (hoje Tracy Locke Brasil, do Grupo ABC).

Naquela ocasião, comemorou o aniversário de 21 anos por aqui. Ao retornar, estará prestes a completar 26.

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