Lauro Jardim
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Por Lauro Jardim


Petrobras — Foto: Alexandre Cassiano/Agência O Globo
Petrobras — Foto: Alexandre Cassiano/Agência O Globo

O governo Bolsonaro decidiu dobrar a aposta em suas indicações para o novo conselho de administração da Petrobras.

Apesar de o atual colegiado em reunião realizada anteontem ter rejeitado dois nomes da chapa de oito nomes indicados pelo Ministério de Minas e Energia para serem votados na assembleia geral extraordinária que se realizará em 19 de agosto, governo resolveu manter a lista original.

O Ministério de Minas e Energia informa que "não constatou os supostos impedimentos apontados pelo Comitê de Elegibilidade da Petrobras, por não encontrarem o necessário respaldo legal". Assim, "reencaminhará os mesmos nomes, já indicados".

O estatuto da Petrobras faculta à União tomar essa decisão.

Ricardo Soriano, procurador da Fazenda Nacional; e Jônathas de Castro, secretário executivo da Casa Civil, foram vetados na semana passada pelo Comitê de Elegibilidade da estatal por causa de conflitos de interesses evidentes. Na reunião de anteontem, os conselheiros acataram o parecer do comitê.

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