Em meio às revelações sobre sua inacreditável viagem a Nova York, onde foi se encontrar com o lutador Renzo Gracie para discutir assuntos culturais, Mario Frias teve uma péssima notícia para ele, tão apegado a uma poltrona nos voos internacionais: foi cancelada sua viagem para Moscou, para onde embarcaria amanhã, e Budapeste, a etapa seguinte do périplo.
Frias viajaria acompanhado de quatro ases de seu time (de várzea) na Secretaria da Cultura: o chefe de gabinete, Raphael Azevedo; André Porciúncula, secretário de Fomento; Felipe Pedri, secretário de audiovisual; e Hélio Oliveira, o secretário-adjunto.
Essa turma de currículo notório na área cultural circularia pela Rússia e Hungria no mesmo período em que Jair Bolsonaro lá estará.
Ao menos oficialmente o terceiro destino de Frias, Varsóvia, não foi cancelado ainda. Mas a tendência é que seja.
Originalmente, seriam dez dias no exterior representando de um jeito muito particular a cultura brasileira.
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