Sonar - A Escuta das Redes
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Um mergulho nas redes sociais para jogar luz sobre a política na internet.

Informações da coluna


O ex-ministro Abraham Weintraub — Foto: MARCELO CAMARGO/Agência Brasil
O ex-ministro Abraham Weintraub — Foto: MARCELO CAMARGO/Agência Brasil

O ex-ministro da Educação e pré-candidato ao governo de São Paulo, Abraham Weintraub fez críticas à atuação de generais do Exército Brasileiro na história política do Brasil. Em uma live compartilhada em seu Twitter, ele criticou a doutrina positivista, corrente filosófica com grande influência nas Forças Armadas. Segundo Weintraub, essa ideologia contribuiu para a esquerda voltar ao poder no país após períodos históricos como o governo Getúlio Vargas e a ditadura militar.

“Foi uma das descobertas que eu vi em Brasília: esse positivismo no Exército Brasileiro. É, talvez, o principal problema hoje. Enquanto a gente não resolver o positivismo, a gente não consegue desmontar o comunismo, o socialismo, a esquerda no Brasil”, disse o ex-ministro que se tornou desafeto do presidente Jair Bolsonaro (PL) e vem fazendo críticas ao governo.

Weintraub então prossegue apontando as cúpulas das Forças Armadas como responsáveis pelos problemas que enxerga na política brasileira.

“Então, eu acho que a gente tem que chegar o momento de desmascarar quem domina o Exército Brasileiro, como instituição. O Exército Brasileiro é uma instituição e quem participa do Exército Brasileiro? É o povo, o soldado, o sargento, o tenente. O problema está no topo de quem controla o Exército há muitas gerações”, afirmou.

O ex-ministro vem distrbuindo alfinetadas em Bolsonaro, dizendo que ele abandonou as bandeiras conservadoras que o elegeram em 2018. Em em entrevista ao GLOBO, chegou a afirmar que o presidente ‘não vai se reeleger porque economia vai piorar'

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