CEERT Equidade Racial e de Gênero

CEERT Equidade Racial e de Gênero

Atividades de associações de defesa de direitos sociais

Por uma sociedade mais igualitária e diversa

Sobre nós

Desde 1990, Centro de Estudos das Relações de Trabalho e Desigualdades (CEERT) realiza pesquisas e programas de intervenção focalizados na valorização da diversidade e na promoção da equidade de raça e gênero no mercado de trabalho. Ao investir na promoção da equidade racial e de gênero em instituições, o CEERT pretende contribuir para a quebra do ciclo de violência a que estão submetidos os negros no Brasil, destacadamente os jovens negros e negras, por meio do exercício do direito ao trabalho digno, em condições de igualdade. Dessa forma, além de denunciar as violências sofridas cotidiana e sistematicamente pela população negra, cujos jovens e mulheres experimentam taxas altíssimas de homicídios e outras formas de violação de direitos fundamentais, o CEERT busca construir alternativas para melhores condições de vida para este segmento populacional, por meio da plena fruição de seus direitos sociais e econômicos. O Censo da Diversidade CEERT, se insere neste contexto, constituindo um processo de trabalho construído sempre de maneira compartilhada com cada organização, contemplando não só o perfil do quadro de pessoal, mas a análise dos processos de recursos humanos visando identificar obstáculos e alavancadores da equidade, bem como campanhas de sensibilização e programas de capacitação voltados para diferentes grupos (RH, Marketing, Jurídico, Tecnologia de Informação, Comunicação, clientes, consumidores etc...). Neste sentido auxilia as instituições a desenharem processos de monitoramento da evolução da diversidade referente a gênero, raça, pessoas com deficiência, orientação sexual, geração, etc...

Site
https://ceert.org.br/institucional
Setor
Atividades de associações de defesa de direitos sociais
Tamanho da empresa
11-50 funcionários
Sede
São Paulo
Tipo
Sem fins lucrativos
Fundada em
1990

Localidades

Funcionários da CEERT Equidade Racial e de Gênero

Atualizações

  • No dia 29 de agosto de 2012 foi promulgada e sancionada a lei de cotas que instituía, pela primeira vez na história, uma política pública voltada integralmente ao enfrentamento das desigualdades étnico-raciais, pela reserva de vagas para cursos de graduação no Brasil para pessoas negras, indígenas e quilombolas. Segundo estudos divulgados pela pesquisa “Avaliação das políticas de ação afirmativa no ensino superior no Brasil: resultados e desafios futuros”, a Lei de Cotas ampliou em 39% a presença de estudantes pretos, pardos e indígenas vindos de escolas públicas nas instituições federais de ensino superior entre 2012 e 2016. Ainda sim, no decorrer desse tempo, não faltaram malabarismos para atacar as Cotas Raciais. Por isso, a luta pela permanência dessa importante política pública é um movimento ainda constante das organizações e movimentos negros de todo o país.

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  • Após quatro encontros de vivência formativa, o Programa Reintegrar concluiu o primeiro dos 12 meses de atividades previstas para esta edição. Temas valiosos no processo para o evidenciamento e formação de lideranças egressas do sistema carcerário e socioeducativo foram debatidos, como aquilombamento, mercado de trabalho, educação e saúde mental. 💬 “O racismo é o crime perfeito, porque ele te silencia. A experiência Reintegrar é uma experiência de aquilombamento, tempo de pausar, parar para estudar, com força e espaço”, ressaltou Edgar da Silva, bolsista do Programa. O Programa Reintegrar para Egressos do Sistema Carcerário apoia a inserção de pessoas negras no mercado de trabalho, apoiando a promoção da justiça racial. Além da bolsa mensal, os selecionados participam de atividades formativas quinzenais com enfoque em equidade racial e de gênero, mercado de trabalho e aquilombamento. 🔗Leia a matéria completa através do site do CEERT.

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  • Recentemente, fomos impactados pela notícia do suicídio de um adolescente de 14 anos, gay e negro, estudante do 9° ano de uma escola de elite da cidade de São Paulo. Há décadas, organizações do movimento LGBTQIAPN+ vêm denunciando a violência endêmica que gays, lésbicas, pessoas trans e travestis sofrem simplesmente por serem quem são. Violência que se materializa inclusive no ambiente escolar, que hostiliza e expele estudantes que "não se encaixam" em uma "norma" identitária. 🔎 Leia a coluna completa da Cida Bento no site da Folha de S. Paulo!

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  • A lista com as 32 práticas finalistas do 9º Prêmio Educar com Equidade Racial e de Gênero já está disponível! O momento do júri final levou em conta aspectos metodológicos, de impacto social e pedagógicos para a seleção das práticas finalistas. Para isso, contamos com a presença de representantes de parcerias estratégicas como o SESC, a Secretaria Municipal de Educação de São Paulo, ABPN, Sankofa, Itaú Social, Instituto Unibanco, UNESCO, UNICEF, SEB, CONAQ-Sudeste, Secretaria Estadual de Educação da Bahia, Escola Municipal Professora Railda Prudente, SEMED São Luís e CEMEI Dr. Djalma Ramos. 🔎 Acesse a lista com as práticas finalistas através do nosso site.

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  • Ao completar 142 anos da morte de Luiz Gama, é crucial que possamos voltar nossos olhares para compreender seu legado na luta pelos direitos à vida e a liberdade negados à população negra na época, mas também devemos olhar para os direitos que ainda nos são negados, bem como a luta permanente de coletivos, movimentos sociais, instituições negras e população contra as estruturas racistas. Luiz Gama, advogado autodidata que atuou arduamente para libertar centenas de escravizados no Brasil do século 19 foi um homem negro vendido como escravo pelo pai português que, após conquistar sua liberdade, passa a dedicar a vida à luta abolicionista, sendo conhecido por atuar na maior ação judicial da história pela liberdade de escravizados. Nos dias atuais, a luta por justiça racial permanece sendo um processo contínuo, que exige estratégias bem planejadas, persistência e a crença na transformação social. 🔎 Leia a matéria completa através do site do CEERT e saiba mais sobre nossa atuação na área de justiça racial.

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  • Nilma Lino Gomes é presença confirmada no 3º Encontro Diálogos Antirracistas: educação, democracia e equidade! Primeira mulher negra a ocupar o cargo mais importante de uma universidade federal no Brasil como reitora da UNILAB, ex-ministra da Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial e Professora Titular Emérita da Faculdade de Educação da UFMG, Nilma estará presente debatendo as perspectivas contemporâneas da Educação Antirracista Painel “Raízes de uma educação antirracista: construções coletivas, pedagógicas e de gestão escolar” no segundo dia de evento (25), às 10h, além de participar do momento de abertura na noite anterior. Não deixe de participar do evento! Inscreva-se já através do link dialogos.ceert.org.br . As inscrições são limitadas!

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  • Conheça 12 materiais produzidos por mulheres para a construção de uma educação antirracista na educação infantil 📚 Destacamos materiais produzidos por autoras e pesquisadoras que têm se empenhado na construção da equidade racial na educação infantil no Brasil através da criação de livros, artigos, catálogos e materiais audiovisuais. Todos os materiais fazem parte do Edital Equidade Racial na Educação Básica: Pesquisa Aplicada e Artigo Científico, promovido pelo CEERT em 2020 e estão disponíveis na Biblioteca Dinâmica da Plataforma Anansi. 🔎 Leia a matéria completa e acesse os materiais através do site do CEERT [https://www.ceert.org.br/ ].

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  • 📢 As inscrições para o 3º Encontro Diálogos Antirracistas: educação, democracia e equidade já estão abertas! Todas as pessoas estão convidadas à participar da terceira edição deste encontro que mobiliza pessoas para pensar em caminhos para a construção de uma sociedade mais equânime através da educação antirracista, do desenvolvimento da potencialidade da juventude negra, do enfrentamento à injustiças raciais e ao acesso digno da população negra ao mercado de trabalho. No evento, realizado pelo CEERT com apoio do Sesc Pinheiros, do Instituto Federal de São Paulo e do Ministério da Educação, importantes temas como Juventude Negra, Educação Antirracista, Equidade Racial no Trabalho e Justiça Racial serão trazidos para tratar o protagonismo da população negra para a defesa da Democracia e construção de um Brasil futuro. 📆 Contamos com a sua presença nos dias 24, 25 e 26 de setembro. 🔗 Confira a programação completa no site do Diálogos Antirracistas (dialogos.ceert.org.br).

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  • Pela primeira vez em edições olímpicas, mulheres foram maioria dentre os atletas na delegação brasileira: foram as que mais subiram ao pódio, atingindo 60% das medalhas, e trouxeram os três ouros que o país recebeu. Assim, aponta-se um caminho importante que o Ministério dos Esportes deve seguir para assegurar a presença de indígenas, quilombolas, mulheres negras, grupos LGBTQI+, pessoas com deficiência e outros grupos minorizados ao longo da história, pois é assim que se constrói um Brasil para toda a população brasileira. 🔎 Leia a matéria na íntegra através da coluna da Cida Bento na Folha de São Paulo [https://lnkd.in/d5CE2VyV ]

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  • Os efeitos negativos da degradação ambiental no Brasil representam uma realidade que se mostra presente de maneira avassaladora ano após ano. Em quase todas as tragédias, observamos a população negra e pobre como a principal afetada, revelando o racismo ambiental como mais uma faceta estruturante da sociedade brasileira. 💬 Daniel Bento Teixeira, diretor executivo do CEERT, reforça os impactos do racismo ambiental principalmente no que diz respeito à juventude negra na mesa “Amazônia Negra, Mudanças Climáticas e Trabalho” apresentada na 2ª edição do Diálogos Antirracistas, em 2023. 📢 Temas como esse também serão discutidos no 3º Encontro Diálogos Antirracistas: educação, democracia e equidade, evento que acontecerá nos dias 24, 25 e 26 de setembro no SESC Pinheiros e reúne organizações, movimentos e coletivos da sociedade civil, lideranças do setor público e privado e interessados em geral para debater os dilemas e crises globais a partir da perspectiva da educação antirracista. ⚠ As inscrições estarão abertas em breve!! #DialogosAntirracistas

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