Instituto Iepé

Instituto Iepé

Atividades de organizações sem fins lucrativos

São Paulo, São Paulo 5.414 seguidores

Contribuímos com o fortalecimento cultural, político e para o desenvolvimento sustentável de povos indígenas

Sobre nós

O Iepé – Instituto de Pesquisa e Formação Indígena é uma entidade da sociedade civil sem fins lucrativos, criada em 2002. Tem como missão contribuir para o fortalecimento cultural, político e para o desenvolvimento sustentável das comunidades indígenas em território brasileiro localizadas no Amapá e norte do Pará. O Iepé proporciona assessoria especializada e capacitação técnica diversificada, entre as quais estão gestão de projetos, valorização e gestão de patrimônios culturais, fortalecimento político, associativismo e gestão territorial e ambiental. Sua atuação é pautada pelas demandas indígenas de formação e de capacitação, visando o fortalecimento de suas formas de gestão comunitária e coletiva. Além disso, o Iepé se dedica a monitorar as políticas públicas indigenistas e ambientais que incidem sobre essas comunidades, agindo no sentido de influenciá-las positivamente para que os direitos destas populações enquanto povos diferenciados sejam respeitados. O Iepé conta com uma equipe multidisciplinar, estruturada em programas e linhas de atuação, mantendo quatro escritórios: em Macapá, Santarém, Oiapoque e São Paulo. O cotidiano da instituição se divide em atividades institucionais, administrativas e em campo, nas aldeias. Nossos programas, que atuam em diferentes territórios indígenas, são: Programa Tumucumaque, Programa Wajãpi, Programa Oiapoque, Programa Zo’é e Programa Gestão da Informação. Hoje, nosso trabalho está presente em 10 Terras Indígenas, onde estão 300 aldeias e 13 mil indígenas. Essa área compreende 13 milhões de hectares.

Site
http://institutoiepe.org.br
Setor
Atividades de organizações sem fins lucrativos
Tamanho da empresa
11-50 funcionários
Sede
São Paulo, São Paulo
Tipo
Sem fins lucrativos
Fundada em
2002
Especializações
povos indígenas, formação, capacitação, cadeias produtivas, livros, publicações, gestão territorial e ambiental, apoio aos povos indígenas, protocolos de consulta, amazônia, assessoria indígena e pesquisa

Localidades

  • Principal

    Rua Professor Monjardino 19

    São Paulo, São Paulo 05625-160, BR

    Como chegar
  • Avenida dos Caramurus

    281-A

    Macapá, Amapá 68908120, BR

    Como chegar
  • Travessa Visconde do Rio Branco

    200

    Santarém, Pará 68005380, BR

    Como chegar
  • Rua Lélio Silva 91

    Oiapoque, Amapá 68980-000, BR

    Como chegar

Funcionários da Instituto Iepé

Atualizações

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    A economia da sociobiodiversidade segue os tempos, acordos e modos de vida das comunidades, diferente da lógica capitalista, que visa a alta produtividade e lucro a todo custo. Respeitar essa característica é fundamental e esse foi um dos temas de um intercâmbio entre organizações Indígenas, seringueiros, extrativistas e indigenistas, que aconteceu em Oiapoque (AP). As organizações presentes fazem parte do projeto ForEco - Economias da Floresta e conheceram a produção do açaí, de mel e a futura atividade de turismo de base comunitária no Oiapoque, e também levaram suas experiências.

    Troca de saberes sobre produtos da sociobiodiversidade - Iepé

    Troca de saberes sobre produtos da sociobiodiversidade - Iepé

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    🌈🏹 Dia do orgulho LGBTQIAP+ 🏹🌈 Apoie e acompanhe as iniciativas e a luta dos povos indígenas LGBTQIAP+! Conheça e siga essas páginas incríveis que trabalham para fortalecer a comunidade e promover a diversidade e a inclusão: 🔸 Coletivo Caboclas - @indigenaslgbt_crateus 🔸 Coletivo Tibira - @indigenaslgbtq 🔸 Coletivo Miriã Mahsã - @miriamahsa 🔸 Juventude Indígena Diversidade Guarani/Kaiowa MS - @juind_gk_oficial 🔸 Coletivo APAîÉ - @coletivoapaie Vamos juntos celebrar a diversidade e apoiar a resistência dos povos indígenas LGBTQIAP+! 💪✨ #OrgulhoIndígena #LGBTQIA #Diversidade #Inclusão #ResistênciaIndígena #mêsdoorgulho #LGBT

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    O filme Bibiru: kaikuxi panema ganhou 3 prêmios no 25º FICA - Festival Internacional de Cinema e Vídeo Ambiental da cidade de Goiás. As categorias em que o filme venceu foram: Melhor Curta ou Média-Metragem, Júri da Imprensa e Júri Jovem. O protagonista do filme é Bibiru, um kaikuxi (cachorro) que ficou panema (sem sorte na caça) e a tentativa de cura do seu dono, Waranaré Wayana. A história, totalmente filmada por jovens Wayana e Aparai na aldeia Bona, no Parque do Tumucumaque, no Pará, faz parte de uma trilogia sobre os regimes de produção de alimentos pelos indígenas: o primeiro trata da pesca, o segundo, da coleta do açaí e este terceiro, da caça. O Instituto Iepé colaborou com a legendagem e inscrição em festivais, apoiando também na exibição do primeiro corte para os indígenas e na vinda de uma comitiva de lideranças do Tumucumaque Leste para a estreia do filme em São Paulo. “Bibiru: kaikuxi panema” foi co-dirigido por Latso Apalai e André Lopes. Fotos: André Lopes

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    🎥 Cerâmica Palikur: moldando saberes 🏺 A região norte do Amapá é rica em vestígios arqueológicos de cerâmica. A tradição das artesãs palikur que resiste até hoje inclui a fabricação de grandes potes (daiwuit nobsesa) para o preparo do caxiri e potes menores (tukutku) para o consumo dessa bebida. ▶️ Assista o filme completo no canal do Youtube do Iepé: https://lnkd.in/dzSAsebX 🎬 Direção, fotografia e tradução: Moisés Gomes ✂️ Edição: Moisés Gomes e Marcelo Domingues 🦜 Produzido pelos jovens da Rede de Comunicação Arawa, um coletivo de jovens comunicadores indígenas dos povos Galibi Kali'na, Palikur-Arukwayene, Galibi Marworno e Karipuna. 📍 Saints George - Guiana Francesa 📅 Ano: 2021 #ComunicaçãoIndígena #Arawa #FilmeIndígena #Oiapoque #CerâmicaIndígena

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    ÁLBUM DE VIAGEM! Em mais um post sobre a visita dos Zo’é em São Paulo, um álbum de recordações dessa viagem histórica. Tokẽ, Se’y, Supi e Awapo’í atravessaram 3.500 km para fortalecer o Fundo de Artesanato Zo’é (FAZ), trocar experiências com os Guarani da zona sul de São Paulo e exibir o documentário sobre seus cantos. E aproveitaram pra ver o mar pela primeira vez. As fotos: - Primeira vez no mar, em Itanhaém - Trilha e acampamento da descida pela Serra do Mar - Intercâmbio com os Guarani da aldeia Tekoa Mirim, em Mongaguá (SP) - Gravação de depoimento na USP - Visita ao Baru, um dos pontos de venda do artesanato Zo’é em São Paulo Nia Tero Rainforest Foundation Norway União Europeia Instituto Socioambiental - ISA Cestarias Regio Instituto Baru CEstA/USP LISA - USP

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    Diálogos Sociais, Comunicação Comunitária, Educomunicação, Marketing e Relacionamento.

    Quanto vale os produtos da cadeia da sociobiodiversidade? Em Oriximiná indígenas, quilombolas e extrativistas atuam juntos pela manutenção da Floresta viva, bem-estar coletivo e economia justa. Dentro dos seus saberes e ancestralidade, as mulheres indígenas produzem a pimenta assisi, que realça sem alterar o sabor dos alimentos, eu particularmente sou apaixonada. Da floresta, de forma sustentável e com manejo correto, os povos e populações tradicionais extraem o óleo de copaíba e repassam aos mais jovens às boas práticas do manejo, com apoio do Imaflora , Instituto Iepé e Imazon. Dos frutos caídos, coletam a castanha do Pará, popularmente chamada de castanha do Brasil, o cumaru e a andiroba, produtos que enriquecem a medicina popular. Do fruto do cumaruzeiro é extraída uma amêndoa, o cumaru e tambem a cumarina, uma espécie de açúcar bastante usada na cosmética. Das sementes da andirobeira, após cozimento é extraido o óleo da andiroba. Dos frutos da floresta os cooperados também possuem a responsabilidade de sempre deixando uma reserva na floresta para alimentar os animais que nela vivem e que também trabalham em prol da sustentabilidade. Falando em animais, as cutias, por exemplo, dispersam sementes, ajudando no reflorestamento. Legal né, a logo da Cooperativa que foi fundada em 2019 nasceu da proposta de união entre os povos e populações tradicionais, eles de mãos dadas estão como guardiões sobre a floresta, uma criação que tenho muito orgulho de ter contribuído ❤️ Na foto da publicação é possível ver alguns dos produtos comercializados pela Coopaflora, ficou interessado, entra em contato 93 99132-6924, descubra que contribuir com a cadeia da sociobiodiversidade vale muito!

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    🎥 Tawari: uma árvore, muitos poderes 🌳 Tawari é uma árvore da floresta. Dela é retirada uma folha de madeira fina usada para o fumo. Em rituais e cerimônias de defumação, é usada por pajés e anciãos, especialmente no tratamento de doenças e questões espirituais. ▶️ Assista o filme completo no canal do Youtube do Iepé 🎬 Direção, fotografia e edição: Fleck Yurley 🦜 Produzido pelos jovens da Rede de Comunicação Arawa, um coletivo de jovens comunicadores indígenas dos povos Galibi Kali'na, Palikur-Arukwayene, Galibi Marworno e Karipuna. 📍 Local: Aldeia Tukay - Terra Indígena Uaçá - Oiapoque (AP) 📅 Ano: 2021 #ComunicaçãoIndígena #Arawa #FilmeIndígena #Tawari #Oiapoque #TerraIndígenaUaçá

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    A reunião da ONU para direito das mulheres e meninas deste ano teve participação histórica de mulheres indígenas, que levaram suas pautas sobre saúde, justiça e consulta prévia. A ONU acatou várias dessas demandas e as entregou ao governo brasileiro. Embora não tenham peso de lei, essas orientações são guias essenciais para eliminar a discriminação contra mulheres e meninas no Brasil. Leia no site do Iepé mais detalhes: https://lnkd.in/de6AtBPN

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    Secretária Executiva Adjunta da Rede de Cooperação Amazônica RCA no Instituto Iepé

    🌎🌡️De 29 de maio a 07 de junho, estive em Bonn/Alemanha junto com a delegação brasileira formada por lideranças indígenas e aliados da Articulação dos Povos Indígenas do Brasil (APIB) , Coordenação das Organizações Indígenas da Amazônia Brasileira (Coiab) , Cir - Conselho Indígena de Roraima , Hutukara , Associação de Mulheres Indígenas em Mutirão do Oiapoque - AMIM, Instituto Clima e Sociedade (iCS), @operacaoamazonianativa e @formadmt . Como temos realizado pela Rede de Cooperação Amazônica - RCA desde 2017, nossa agenda incluiu as reuniões preparatórias e diárias do Fórum Internacional de Povos Indígenas sobre Mudanças do Clima, a 11a Reunião do Grupo de Trabalho Facilitador da Plataforma de Comunidades Locais e Povos Indígenas FWG/LCIPP e a Conferência do Clima de Bonn SB 60, na sede da Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudanças do Clima - UNFCCC UN A Plataforma de Comunidades Locais e Povos Indígenas LCIPP, é um mecanismo oficial e técnico, criado pelo Acordo de Paris para fortalecer o engajamento e participação dos povos nos processos, debates e decisões globais sobre clima. Em sua 11a Reunião, estivemos junto com representantes do Itamaraty e MPI produzindo documentos com recomendações sobre os temas técnicos abordados e debatidos por meio dos trabalhos em grupo. Foram elaboradas colaborações e recomendações sobre fóruns, políticas e instâncias de efetiva participação de povos indígenas e comunidades locais relacionados ao tema de mudanças climáticas em nível nacional, sugestões sobre a elaboração das novas Contribuições Nacionalmente Determinadas - NDCs, e dos Planos de Adaptação e Mitigação, recomendações sobre abordagens necessárias para a Transição Justa e o acesso ao Fundo de Perdas e Danos, sugestões para melhorar a participação, comunicação e estrutura do web site da Plataforma, entre outros pontos da agenda. A delegação brasileira foi convidada pelo Grupo de Trabalho Facilitador da Plataforma - LCIPP a fazer o ritual de fechamento da reunião, liderado pela jovem comunicadora indígena Luene Karipuna/AMIM, que puxou um canto das Mulheres Karipuna do Oiapoque/ Amapá. O Grupo de Trabalho de falantes do idioma português foi instaurado pela delegação do Brasil durante as 8a e 9a Reuniões do Grupo de Trabalho Facilitador da Plataforma - LCIPP, realizadas em novembro de 2022 e junho de 2023, após anos de incidência que realizamos em todas as reuniões anteriores da Plataforma, no contexto da RCA e CIR, desde as negociações que precederam a sua criação, e pela OPAN, que se uniu nestes esforços de incidência a partir de 2021. A garantia de um Grupo de Trabalho em idioma português foi um avanço importante em relação às barreiras impostas para participação efetiva dos povos indígenas do Brasil, uma vez que o português não é um idioma oficial da ONU. 📸 Isaka Huni Kuin Apoio: Instituto Clima e Sociedade (iCS) , Fastenaktion , Regnskogfondet e Instituto Iepé

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