Itaú Social

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Atividades de organizações sem fins lucrativos

Sobre nós

O Itaú Social desenvolve, implementa e compartilha iniciativas sociais para contribuir com a melhoria da educação pública brasileira. Sua atuação envolve a formação de profissionais da educação, no incentivo a organizações da sociedade civil e na realização de pesquisas e avaliações. Juntamente com uma rede de parceiros, fornecedores e colaboradores, trabalha para que a sociedade se una para entregar aquilo que é direito de todos: acesso e permanência a uma educação de qualidade, para todos, sem restrição de tempo ou espaço.

Site
https://www.itausocial.org.br/
Setor
Atividades de organizações sem fins lucrativos
Tamanho da empresa
51-200 funcionários
Sede
São Paulo
Tipo
Sem fins lucrativos
Fundada em
1993

Localidades

  • Principal

    Avenida Engenheiro Armando Arruda Pereira 707

    São Paulo, BR

    Como chegar

Funcionários da Itaú Social

Atualizações

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    O curso “Monitoramento de processos e avaliação de recursos educacionais” reúne conteúdos sobre a importância da tomada de decisões com base em análise de dados e avaliações. Pautas como gestão de resultados educacionais e o uso de dados de avaliações externas podem ser um adicional no seu conhecimento. Para saber mais sobre como compreender a importância pedagógica da avaliação e como seus resultados impactam em questões diversas, acesse https://polo.org.br/ hashtag #ItaúSocial #Educacao #Pedagogia

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    Por que livros infantis que abordam a ancestralidade são importantes para as crianças? O escritor Yaguarê Yamã afirma que a literatura é uma forma de combater o preconceito: "A partir do momento em que a gente passa a conhecer, a gente valoriza". E o autor Tiago Hakiy reforça: “Hoje, a literatura indígena se caracteriza por quem está escrevendo sobre si, seus povos, sua cultura e sua tradição”. Confira mais sobre esse conteúdo aqui: https://lnkd.in/dFATmEW9 #ItauSocial #Livros #Infantil #Ancestralidadescola

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    Como promover uma educação antirracista? A série de vídeos “Equidade racial na educação básica”, realizada pelo Centro de Estudos das Relações de Trabalho e Desigualdades (CEERT Equidade Racial e de Gênero) com o apoio do Itaú Social, destaca experiências pedagógicas essenciais para a promoção de uma educação antirracista nas escolas brasileiras. Os episódios abordam os desafios enfrentados e os métodos eficazes adotados por educadores dedicados à construção de um ambiente escolar mais inclusivo e justo.   Saiba mais sobre a série e sobre assuntos relacionados em nosso site: https://lnkd.in/d29knv7s. #ItauSocial #EducacaoAntirracista #Escola

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    Você sabe como a inteligência artificial pode apoiar a educação? Confira mais sobre o assunto no novo episódio do CIEBCast. Centro de Inovação para a Educação Brasileira - CIEB

    Novo episódio do CIEBCast no ar! No quarto episódio, exploramos a recém-lançada Nota Técnica "Inteligência Artificial na Educação Básica: Novas Aplicações e Tendências para o Futuro". Julia Sant'Anna, diretora-executiva do CIEB, conduz uma conversa com Rosa Maria Vicari, professora e coordenadora da Cátedra Unesco em Tecnologias de Comunicação e Informação na Educação, e Seiji Isotani, presidente da International Artificial Intelligence in Education Society (IAIED), para discutir como a IA está transformando a educação. Não perca! 🔗 Acompanhe agora no Spotify e YouTube!  https://lnkd.in/dFgHmXXF #CIEBCast #InteligênciaArtificial #EducaçãoBásica #InovaçãoEducacional #IA

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    Você já parou para pensar na importância do papel do professor na transição dos alunos do 5º para o 6º ano? Cada estudante reage de uma forma única e o apoio da escola é fundamental, seja unindo a sala por meio de atividades pedagógicas com ganchos de interesses em comum, seja incentivando espaços de diálogo sobre a saúde mental dos alunos e dos professores. Se você é professor e tem experiência no assunto, compartilhe uma dica nos comentários! Saiba mais sobre o tema em https://lnkd.in/dsjdXiNF. #ItauSocial #Professores #EnsinoFundamental #Pedagogia

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    As inscrições para o “Edital Fundos da Infância e da Adolescência 2024” terminam dia 5 de julho! Veja como se inscrever. 1. Acesse itausocial.org.br/editais, escolha o “Edital FIA 2024” e clique no botão “Inscreva-se”. 2. Realize o cadastro com a razão social e o CNPJ do Conselho dos Direitos da Criança e do Adolescente e seu respectivo Fundo dos Direitos da Criança e do Adolescente. 3. Preencha o formulário de inscrição. Para esclarecer quaisquer dúvidas, escreva um comentário abaixo.

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    Criatividade não é dom ou talento natural. Precisa ser aprendida e as escolas têm um papel fundamental neste sentido. Pela primeira vez, o Programa Internacional de Avaliação de Estudantes (Pisa) da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OECD - OCDE) mediu o pensamento criativo dos estudantes de 15 anos em 81 países e economias . Assim como nas séries históricas dos testes de matemática e leitura, o Brasil teve um desempenho abaixo da média da OCDE. Como entender o porquê deste resultado, e o que ele  significa? Primeiro,  para conseguir exercer o pensamento criativo você precisa ter uma base de pensamento matemático, de capacidade de leitura e escrita. É a partir deste nível básico de habilidades que conseguimos avaliar, oferecer uma solução "fora da caixa" ou aprimorar uma ideia já existente. Enquanto país ainda deixamos uma grande proporção de estudantes chegarem aos 15 anos, depois de terem atravessado a pre-escola e os 9 anos do Ensino Fundamental, sem este nível de aprendizado assegurado.  . Mas o domínio de habilidades na matemática e na leitura não basta. O que se vê nos países que se destacaram foram mudanças nas práticas pedagógicas, com currículos que estimulam a criatividade em todas as áreas de conhecimento, além de projetos interdisciplinares. Desafios complexos estimulam a imaginação e a busca de soluções para problemas sociais e científicos, locais e planetários. Participação em atividades semanais de artes, teatro, música e programação contribuem para este aprendizado. Mas não somente. Estes países fizeram o restante da lição de casa,  incluindo a formação e condições para professores planejarem e acompanharem atividades e experiências mais profundas e engajadoras. Finalmente, crenças e atitudes fazem a diferença. Estudantes, ao acreditarem que criatividade pode ser aprendida e desenvolvida, tiveram melhor desempenho. No Brasil, temos um ponto preocupante, que é a diferença de crenças entre os estudantes de maior e de menor nível socioeconômico. Quanto maior o nível socioeconômico, maior a probabilidade do adolescente brasileiro acreditar que pode desenvolver sua criatividade. E o que estes resultados significam? Há muito campo para a reflexão e o debate público, mas os resultados divulgados hoje nos alertam para grandes perdas. Ao deixarmos mais da metade dos adolescentes de 15 anos abaixo do básico em criatividade, abrimos mão de todo seu potencial para a busca de caminhos frente a desafios cada vez mais complexos dos nossos tempos, como as desigualdades, o avanço da tecnologia, da inteligência artificial e das mudanças climáticas.   

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    Segundo os dados do Programa Internacional de Avaliação de Estudantes (Pisa), o Brasil se encontra na 44ª posição entre os 56 países da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), quando se trata de pensamento criativo dos estudantes de 15 anos. Pela primeira vez, a avaliação considerou a capacidade criativa para solucionar problemas relacionados a questões sociais e científicas, observando o uso da escrita e da arte para representar uma nova ideia e a habilidade de imaginação para criar histórias não tradicionais. Sobre o assunto, a superintendente do Itaú Social, Patricia Mota Guedes, acrescenta que “a criatividade não é um dom, mas sim uma competência que precisa ser desenvolvida na escola". Leia mais em https://lnkd.in/dNua7TcA.

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    Um estudo do Itaú Social publicado em 2022 ouviu a opinião de 236 professores dos ensinos fundamental e universitário, gestores públicos, especialistas em educação, jornalistas e pesquisadores da área educacional. A pesquisa “Como avaliar práticas docentes? Instrumentos e evidências empíricas” destacou como principais habilidades e qualidades esperadas para o trabalho docente: → criatividade e capacidade de lidar com situações inesperadas em sala de aula (27%); → gestão de sala de aula (20,5%); → capacidade de autoavaliação de seu trabalho (18%). Acesse o material completo em https://lnkd.in/dMusTmXn.

    Clique aqui e leia a pesquisa completa!

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    https://www.itausocial.org.br

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    Pela primeira vez, o indicador ficou abaixo da meta dois do Plano Nacional de Educação (PNE), que estabelece que pelo menos 95% dos estudantes do ensino fundamental concluam a etapa na idade recomendada. Isso evidencia uma tendência negativa nos últimos levantamentos da "Pesquisa nacional por amostra de domicílios contínua" ("Pnad contínua"), como em 2019 (97,1%) e 2022 (95,2%), o que compromete a trajetória escolar dos estudantes. A superintendente do Itaú Social, Patricia Mota Guedes, observa como a fase de transição dos alunos que chegam ao 6º ano pode ser decisiva, já que é marcada por mudanças: “Eles mudam de escola e, dependendo da cidade, trocam de rede”, o que resulta em uma alteração na rotina escolar. Além disso, a ”inclusão de professores especialistas, em vez de um professor pedagogo, é marcante na trajetória do aluno”, acrescenta. Veja outros dados sobre esse cenário no link: https://lnkd.in/dP7wvid4.

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