MoveInfra

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Atividades de organizações associativas patronais, empresariais e profissionais

Brasília, DF 4.216 seguidores

Somos o movimento que investe na infraestrutura para promover o desenvolvimento econômico, social e ambiental do Brasil.

Sobre nós

O MoveInfra é um movimento que reúne os seis principais grupos de infraestrutura do país. Nossas associadas são companhias com capital aberto na B3, integrantes do Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE) e/ou do Novo Mercado. É um fórum de discussão qualificado para falar, agir e ser ouvido, composto por empresas com o mesmo nível de credibilidade no mercado e relevância na economia brasileira. Juntos, queremos promover o desenvolvimento econômico, social e ambiental, transformando o setor e impulsionando investimentos.

Site
moveinfra.org.br
Setor
Atividades de organizações associativas patronais, empresariais e profissionais
Tamanho da empresa
11-50 funcionários
Sede
Brasília, DF
Tipo
Sociedade
Fundada em
2022

Localidades

Funcionários da MoveInfra

Atualizações

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    Como melhorar a produtividade no Brasil? No Papo de Infra com a subsecretária de Acompanhamento Econômico e Regulação do Ministério da Fazenda, Ana Patrizia Gonçalves Lira, nossa CEO, Natalia Marcassa, falou sobre produtividade e como o Brasil pode vencer esse desafio para impulsionar o desenvolvimento. Assista ao trecho em nosso canal no YouTube: https://lnkd.in/dJa89UHd

    Como melhorar a produtividade de um país

    https://www.youtube.com/

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    Nossa CEO, Natalia Marcassa, mediou nesta terça-feira (27.08), o painel “Financiamento verde para as ferrovias” durante o VIII Brasil nos Trilhos, evento organizado pela Associação Nacional dos Transportadores Ferroviários - ANTF. Marcassa lembrou a importância de fontes de financiamento para impulsionar projetos verdes no modal ferroviário. “Temos hoje algumas opções, como o Fundo Clima do BNDES, o Eco Invest do Tesouro Nacional e os fundos multilaterais”. Palestrante no painel, o CEO da Rumo, Pedro Palma, destacou que além dessa essência sustentável, as ferrovias também têm forte cunho social e emprega um grande número de pessoas por onde passa. “Uma ferrovia é uma cadeia de produção ambulante", complementou. Participaram ainda do debate o secretário-executivo do Ministério dos Transportes, George Santoro; o superintendente da área de Infraestrutura do BNDES, Felipe Borim; o chefe da assessoria econômica da secretaria do Tesouro Nacional, Mario Augusto Gouvêa de Almeida; a especialista líder em transporte do BID, Ana Beatriz Monteiro; e a diretora de investimento do IFC - Banco Mundial, Renata Dantas. #moveinfra #brasilnostrilhos #ferrovias #sustentabiliade

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    Nossa consultora jurídica, Ana Carolina Alhadas Valadares, participou na manhã desta terça-feira (27.08) do Santa Catarina Day, encontro organizado pela Frente Parlamentar de Portos e Aeroportos (FPPA) e pelo Instituto Brasileiro de Infraestrutura (IBI). O evento, realizado na sede do IBI em Brasília, reuniu personalidades dos setores público e privado para debater melhorias na infraestrutura do estado de Santa Catarina.

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    Parabéns, Grupo CCR, por mais essa conquista! Seguimos juntos em busca de uma infraestrutura mais sustentável!

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    Pelo 11º ano consecutivo, o Grupo CCR conquistou o Selo Ouro no Programa Brasileiro GHG Protocol, reconhecimento oferecido pela Fundação Getulio Vargas (FGV) e pelo World Resources Institute (WRI) para aquelas organizações que adotam as melhores práticas de mercado na gestão do inventário de emissões dos gases de efeito estufa (GEE).   A obtenção do Selo Ouro atesta a transparência e a credibilidade dos dados do inventário de emissões dos escopos 1, 2 e 3 do Grupo CCR, uma vez que foram submetidos à auditoria externa independente credenciado pelo Inmetro. A participação no programa é voluntária.   A conquista reforça a liderança do Grupo CCR na agenda de sustentabilidade em infraestrutura de mobilidade e a evolução da sua jornada para a descarbonização das suas operações. A Companhia foi a primeira do setor no Brasil a ter as suas metas de redução das emissões aprovadas pela Science Based Targets initiative (SBTi), bem como foi a primeira a anunciar o compromisso de neutralidade carbônica nos escopos 1 e 2 até 2035. O Grupo CCR também está há 13 anos no Índice Carbono Eficiente (ICO2), da B3, que reconhece as empresas que adotam as melhores práticas no reporte das emissões dos GEE. Confira mais informações no link a seguir: https://lnkd.in/de572dva

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    Na próxima terça-feira (27.08), a Associação Nacional dos Transportadores Ferroviários - ANTF realiza o VIII Brasil nos Trilhos – Sustentabilidade em Movimento. O evento, que será realizado no Centro Internacional de Convenções do Brasil (CICB), em Brasília, tem apoio do MoveInfra. Nossa CEO, Natalia Marcassa, será a mediadora do painel “Financiamento verde para as ferrovias”, que vai abordar como capturar as externalidades climáticas positivas do transporte ferroviário para financiar a expansão do setor. O CEO da Rumo, Pedro Palma, participa do painel. O debate terá início às 14h. Mais informações, acesse: https://lnkd.in/dPkwXNmA.

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    Com contribuição de nossa CEO, Natalia Marcassa, o Valor Econômico publicou matéria nesta quarta-feira (21.08) sobre os leilões de hidrovias previstos para este ano. Marcassa ressaltou a importância da estruturação do arcabouço regulatório do setor e da melhoria da governança da outorga do uso da água. “O setor de hidrovias precisa passar pelo que os setores como o aéreo já passaram”, afirmou. Confira a matéria completa: https://lnkd.in/duztAfQ5

    Primeira leva de concessões de hidrovias do país atrai interessados, mas levanta dúvidas

    Primeira leva de concessões de hidrovias do país atrai interessados, mas levanta dúvidas

    valor.globo.com

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    Nossa CEO, Natalia Marcassa, participou nesta segunda-feira (19.08), de uma homenagem ao deputado federal Arnaldo Jardim (Cidadania-SP) por sua atuação na Câmara dos Deputados em projetos determinantes para o desenvolvimento da economia. Na infraestrutura, o deputado tem se destacado nas pautas que promovem o crescimento do setor, com responsabilidade socioambiental. O deputado é autor do PL 5401/2023, que trata de aperfeiçoamentos da Lei de Licitação (Lei No 14.133/2021) e também foi relator do projeto que deu origem à Lei 14.801/2024, que criou as debêntures de infraestrutura. Jardim também é relator da Comissão Especial do PL 7.063, que propõe simplificar e uniformizar normas dos contratos de concessões e PPPs. Como vice-presidente da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA), atua para modernizar as regras dos fundos imobiliários e dos fundos de investimento das Cadeias Produtivas Agroindustriais (Fiagros). Arnaldo Jardim é natural de Altinópolis (SP). Está em seu quinto mandato como deputado federal, tendo sido eleito pela primeira vez em 1986. Ele é também presidente da Frente Parlamentar pelo Brasil Competitivo, vice-presidente nacional da Frente Parlamentar Agropecuária, presidente da Frente Parlamentar do Cooperativismo e diretor da Frente Parlamentar da Mineração Sustentável. Foi secretário de Habitação do Estado de SP. É engenheiro civil de formação pela USP.

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    A Hidrovias do Brasil completa 14 anos de operação, conectando a América do Sul com sustentabilidade, eficiência, segurança e inovação. Mais de 1.700 colaboradores constroem essa história de sucesso e transformação da infraestrutura logística, focada em práticas sustentáveis, reduzindo as emissões de Gases de efeito Estufa e gerando impactos positivos nas comunidades locais. 👏 Parabéns, Hidrovias do Brasil! #moveinfra

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    Nossa CEO, Natalia Marcassa, e nossa consultora Jurídica, Ana Carolina Alhadas Valadares, participaram nesta sexta-feira (16.08), do Fórum Contratos de Concessão – Equilíbrios Econômicos-Financeiros e Aspectos Concorrenciais em Contratos de Concessão. O evento, promovido pela Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), contou com dois painéis: o primeiro abordou as formas de reequilíbrio dos contratos e foi mediado pelo procurador-geral da ANTT, Milton Gomes e o segundo tratou da atuação do Conselho Administrativo de Defesa Econômica - Cade nas análises de concorrência em licitações, mediado pelo diretor da ANTT, Guilherme Theo Sampaio. Na avaliação do professor e consultor jurídico, Rafael Veras, os contratos de concessão são, por essência, incompletos e, após a Pandemia da Covid-19, foi observada a necessidade de alteração da matriz de riscos de eventos extraordinários, antes direcionada apenas ao poder concedente. “Chegamos ao momento que precisaríamos refletir sobre os novos quadrantes teóricos do reequilíbrio econômico-financeiro”. Veras explicou, ainda, a diferença entre risco e incerteza contratual. “Risco é aquele evento, futuro incerto, que pode ser provisionado. Incerteza é aquele evento que não pode ser objeto de precificação ex-ante”. Para a advogada e professora da PUC-SP, Letícia Queiroz, a nova matriz de risco dos contratos possui mais detalhamento do compartilhamento desses riscos. “A matriz de risco não é para beneficiar a concessionária e, sim, para beneficiar os usuários do serviço”. Ela explicou também que o fator “tempo” é crucial para agilizar os processos de reequilíbrio. A procuradora-federal da ANAC - Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC), Alice Serpa, ressaltou a importância da matriz de risco na sustentação do equilíbrio econômico-financeiro dos contratos de concessão. “A gente tem se defrontado com situações que a gente não acomoda aquele risco de uma forma tão simples. É preciso fazer uma leitura mais integral, avaliar obrigações e comportamentos”. Aspectos concorrenciais O painel “Aspectos concorrenciais nos contratos de concessão de serviços públicos de transportes”, tratou do papel do Cade nos processos de análise dos contratos e da importância do consensualismo dos chamados ativos estressados. O painel contou com a participação da professora de Direito Econômico na USP, Juliana Oliveira Domingues e dos conselheiros do Cade, Victor Oliveira Fernandes e Carlos Jacques Vieira Gomes.

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