Unica - União da Indústria de Cana-de-Açúcar e Bioenergia

Unica - União da Indústria de Cana-de-Açúcar e Bioenergia

Agricultura

Alimento e Energia Sustentável do Brasil para o Mundo

Sobre nós

A União da Indústria de Cana-de-Açúcar e Bioenergia (UNICA) é a maior organização representativa do setor de açúcar e etanol do Brasil. A associação se expressa e atua em sintonia com os interesses dos produtores tanto no Brasil como ao redor do mundo. As mais de 110 companhias associadas são responsáveis por aproximadamente 50% do etanol e 60% do açúcar produzidos no Brasil. A UNICA é gerida por um Conselho Deliberativo, integrado por representantes de suas associadas e uma equipe de experientes executivos, especialistas e consultores técnicos, dedicados em tempo integral. O domínio técnico da UNICA compreende as áreas de meio-ambiente, energia, tecnologia, comércio exterior, responsabilidade social corporativa, sustentabilidade, legislação, economia e comunicação. No final de 2007, a UNICA abriu o seu primeiro escritório internacional nos Estados Unidos e em 2008, na Europa, como parte de sua política de prover informações detalhadas e atualizadas sobre as importantes contribuições sócio-econômicas e ambientais do setor de açúcar, etanol e bioeletricidade a interlocutores como consumidores, governos, ONGs, empresas e mídia.

Site
http://www.unica.com.br
Setor
Agricultura
Tamanho da empresa
11-50 funcionários
Tipo
Sociedade
Fundada em
1997

Localidades

Funcionários da Unica - União da Indústria de Cana-de-Açúcar e Bioenergia

Atualizações

  • Uma transição energética justa, inclusiva e sustentável. Esses foram os temas que nortearam as discussões do "Diálogos #G20 - Transição Energética", realizado nesta quarta (23) em Brasília, que contou com a participação da diretora-executiva da Unica - União da Indústria de Cana-de-Açúcar e Bioenergia, Patricia Audi. Em sua fala, a executiva da UNICA destacou que, mais do que produzir energia e alimento, o setor sucroenergético brasileiro investe no desenvolvimento socioeconômicos das regiões onde há presença de unidades produtoras, seja por meio de projetos sociais ou qualificações dos trabalhadores, por exemplo. Atualmente, mais de 1200 municípios têm ligação com a cadeia produtiva de bioenergia, que emprega mais de 2,2 milhões de pessoas. Também participaram da discussão, mediada por Mariana Espécie, coordenadora do Grupo de Trabalho de Transições Energéticas do G20 e assessora do Ministro de Minas e Energia, Ludmila Nascimento, diretora de Energia e Descarbonização da Vale, Gil Maranhao Neto, diretor de Comunicação e Responsabilidade Social Corporativa da ENGIE Brasil; e Marcello Cabral, diretor de Novos Negócios da ABEEólica - Associação Brasileira de Energia Eólica Onshore e Offshore e Novas Tecnologias . O encontro foi promovido pelo Ministério de Minas e Energia, ONS - Operador Nacional do Sistema Elétrico e Itaipu Binacional. #transicaoenergetica #biocombustiveis #etanol #energialimpa #desenvolvimentosocioeconomico

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  • 🍃 O canavial é o principal ativo das usinas e representa aproximadamente 60% dos custos de produção de açúcar e etanol. São investimentos em mudas de qualidade e preparação do solo para um bom rendimento ao longo do ciclo, que tem média de 5 anos. Por isso, fogo em canavial não é mais uma prática do setor sucroenergético.🚫 📞 Estamos na época mais seca do ano, os riscos de novos incêndios são grandes. Assim, em casos de emergência, acione a Defesa Civil pelo número 199, a Polícia Militar no 190 ou o Corpo de Bombeiros pelo 193. O cinza não é a cor dos nossos canaviais.💚

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  • Com o protocolo Etanol Mais Verde, o setor sucroenergético paulista se comprometeu, voluntariamente, a fazer a completa eliminação da queima como método pré-colheita nas lavouras de cana-de-açúcar no estado de São Paulo. 🍃 A legislação paulista previa o fim dessa prática para áreas mecanizáveis para o ano de 2021 e para áreas não mecanizáveis para o ano de 2031, mas o prazo foi antecipado, respectivamente, para 2014 e 2017 para garantir mais sustentabilidade no campo. Chegamos, portanto, a 10 anos de mais um importante avanço promovido pelo setor sucroenergético. 📌 As usinas signatárias do Etanol Mais Verde são responsáveis por 91% da produção paulista de cana-de-açúcar e 43% da produção nacional de etanol. Desde o início da vigência do protocolo, em 2007, elas deixaram-se de emitir mais de 12 milhões de toneladas de CO2 e mais de 72 milhões de toneladas de outros poluentes atmosféricos. 📞 Em casos de emergência, acione a Defesa Civil de São Paulo pelo número 199, a Polícia Militar no 190 ou o Corpo de Bombeiros pelo 193. O cinza não é a cor dos nossos canaviais.💚 #etanolmaisverde #fimdaqueima #canadeaçúcar #preservacaoambiental #VaideEtanol

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  • Os incêndios criminosos ou acidentais em canaviais, registrados nos últimos dias em São Paulo, preocupam, pois ainda estamos no período mais seco do ano e com o maior risco deste tipo de incidente. Com quase 100% da colheita mecanizada, toda a estrutura de processamento é para a cana crua. Ou seja, o fogo não faz mais parte do método pré-colheita. Os canaviais são os maiores ativos das usinas, que representam o maior custo na safra. Por isso, cana queimada é sinal de prejuízo para o setor. Os incêndios também são prejudiciais para o meio ambiente, ao impactar a flora e a fauna nativa em regiões de canaviais. 📞 Em casos de emergência, acione a Defesa Civil SP pelo número 199, a Polícia Militar no 190 ou o Corpo de Bombeiros pelo 193. O cinza não é a cor dos nossos canaviais.💚

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  • Diante do aumento expressivo de incêndios no Estado de São Paulo, a Unica - União da Indústria de Cana-de-Açúcar e Bioenergia e suas associadas colocaram à disposição do Governo do Estado de São Paulo toda a estrutura de combate ao fogo já disponível nas usinas. São mais de 1,5 mil caminhões-pipa e cerca de 10 mil brigadistas do setor sucroenergético atuando nesse esforço conjunto sob coordenação do governo estadual. 📞 Em casos de emergência, acione a Defesa Civil pelo número 199, a Polícia Militar no 190 ou o Corpo de Bombeiros pelo 193. O cinza não é a cor dos nossos canaviais.💚

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  • 🚨 O estado de São Paulo, principalmente as cidades do interior, está sob risco de grandes queimadas ambientais. Nos últimos dias, foram registrados focos de incêndios em áreas de canaviais. O setor está auxiliando o Corpo de Bombeiros no combate e controle do fogo. 📞 Assim, em casos de emergência, acione a Defesa Civil pelo número 199, a Polícia Militar no 190 ou o Corpo de Bombeiros pelo 193. O cinza não é a cor dos nossos canaviais.🍃💚

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  • Com o encontro no escritório da UNICA em Brasília, nesta sexta-feira (23), terminou a primeira edição do Workshop Brasil-Japão Biocombustíveis 2024. O evento foi promovido pela UNICA, em parceria com o Instituto de Economia da Energia do Japão (Institute of Energy Economics, Japan - IEEJ) financiado pelo Ministério de Economia, Comércio e Indústria (METI); e ApexBrasil. Na abertura do encontro, o diretor do Departamento de Biocombustíveis do Ministério de Minas e Energia, Marlon Arraes, destacou que o seminário é “um símbolo da união entre os dois países, que compartilham o comprometimento do desenvolvimento sustentável e modernas”. “O setor de biocombustíveis é vital para a transição energética. Esse intercâmbio de conhecimento abrirá novas portas de cooperação em uma agenda muito ativa para acharmos um caminho comum, visando promover o uso dos biocombustíveis.” O conselheiro da Embaixada do Japão no Brasil, Tomoyoshi Hisamori, também ressaltou a importância desta troca de experiência e pontuou que o Japão encontra nos biocombustíveis uma solução para o cumprimento da meta de carbono zero até 2050. “Biocombustíveis são um dos ativos para avançarmos na descarbonização, principalmente no setor de transportes. O etanol, além das soluções presentes, tem chamando a atenção para o setor da aviação, com o SAF. O fortalecimento dessa cadeia é importante para a parceria Brasil-Japão.” Ao longo desta semana, além dos workshops em São Paulo e Brasília, uma missão japonesa, formada por representantes dos setores público e privado, visitou usinas associadas à UNICA para conhecer a tecnologia e sustentabilidade no processo de produção de bioenergia pelo setor. O grupo pôde acompanhar na prática o processo de colheita mecanizado da cana-de-açúcar, a transformação em etanol e como o setor tem capacidade de reaproveitar os subprodutos desse processamento para a geração de novos energéticos renováveis, como o biogás, biometano e etanol celulósico. Além disso, visitou uma unidade de produção de etanol a partir do milho. O diretor de Energia Limpa do Instituto de Economia da Energia do Japão (IEEJ), Yoshihiko Omori, se disse impressionado com a capacidade de desenvolvimento e inovação do setor de energia brasileiro, e como este setor está interligado à agricultura brasileira. "O Brasil tem um sistema sofisticado de produção de etanol, com investimento em eficiência energética e alta capacidade de matéria-prima.” O Workshop Brasil-Japão Biocombustíveis 2024 teve o objetivo de promover o compartilhamento de informações sobre tendências políticas e ambientes empresariais na produção de bioenergia e facilitar a transferência de tecnologia e a experiência brasileira de mais de 40 anos de produção, consumo e distribuição de biocombustíveis. #sustentabilidade #etanol #combustíveldofuturo #somospartedasolução #VaideEtanol Cocal Copersucar S/A FS Fueling Sustainability Raízen

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  • A produção de um #biocombustível limpo e sustentável só faz sentido com a circularidade. A cana-de-açúcar e o milho são as principais fontes de produção do etanol e o processamento dessas matérias-primas resulta em diversos tipos de subprodutos que, por sua vez, são completamente reaproveitados e transformados em outros produtos. 💡Além do etanol e do açúcar, a cana também é responsável pela geração de parte da energia elétrica que chega nas residências de todo o país. E não é só isso. Dos subprodutos, como a vinhaça, também são produzidos biofertilizantes e o biogás, que ainda pode ser usado para produção de bioeletricidade ou do biometano. 🍃 🌽Com o milho, o processo é o mesmo. A partir dos subprodutos da produção do etanol, nossas usinas produzem óleo vegetal e o DDG, que são grãos de destilaria usados em dieta animal. O setor sucroenergético é um exemplo de economia de baixo carbono e, ainda, de como a produção agroindustrial pode ser 100% circular e sustentável. #sustentabilidade #VaideEtanol 💚

  • A UNICA participou, na manhã de hoje, do Fórum Direções Quatro Rodas sobre Descarbonização e apresentou dados e informações sobre as perspectivas do etanol dentro da mobilidade sustentável no Brasil e no mundo. O diretor de Inteligência Setorial da UNICA, Luciano Rodrigues, participou do painel “O protagonismo do etanol no futuro da mobilidade brasileira”. Ele destacou que o biocombustível se apresenta como uma das principais soluções para o baixo carbono não apenas no Brasil, mas no mundo todo, e esclareceu que, atualmente, 50 países misturam o etanol à gasolina, em diferentes proporções. Luciano relatou que a UNICA tem feitos esforços para compartilhar a experiência brasileira de produção de etanol em outros locais do globo, especialmente no que se refere à questão regulatória. O diretor também falou sobre o potencial do setor sucroenergético na ampliação da produção de outros biocombustíveis, como o biogás e o biometano, e citou ainda novas tecnologias com vistas à descarbonização, como é o caso da captura e estocagem de carbono no solo. Com alto nível de debate, o painel foi mediado pelo diretor de redação da Quatro Rodas, Paulo Campo Grande, e contou ainda com as participações de João Irineu Medeiros, vice-presidente da Stellantis América do Sul, e Roger Guilherme, gerente do Way to Zero Center da Volkswagen Brasil, que abordaram o tema do ponto de vista da indústria automobilística. #etanol #biocombustiveis #descarbonizacao #mobilidadesustentavel #energialimpa #quatrorodas

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  • A Unica - União da Indústria de Cana-de-Açúcar e Bioenergia, em parceria com o Instituto de Economia da Energia do Japão, financiado pelo Ministério de Economia, Comércio e Indústria (Ministry of Economy, Trade and Industry - METI); e ApexBrasil, promove, nesta segunda (19), em São Paulo, o Workshop Brasil-Japão Biocombustíveis 2024. O encontro promove o compartilhamento de informações sobre tendências políticas e ambientes empresariais na produção de bioenergia e facilitar a transferência de tecnologia e a experiência brasileira de mais de 40 anos de produção, consumo e distribuição de biocombustíveis. O que para o Brasil já é uma solução pronta e disponível, o etanol ganha relevância em outros países, como o Japão, como ferramenta para a redução das emissões de gases de efeito estufa. No encontro, a missão japonesa conheceu que, além de soluções para o transporte terrestre, os biocombustíveis brasileiros – seja etanol, biogás, biometano e SAF – podem contribuir para a descarbonização de vários modais de transporte. Ao longo desta semana, os integrantes da missão japonesa visitará nossas associadas para ver na prática toda a sustentabilidade, inovação e tecnologia que norteia a produção de etanol brasileira.

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