Fatima Merlin

Foi -se o tempo em que o ‘feeling’ do dono ditava as estratégias de uma empresa, hoje para atingir os resultados almejados e ter uma gestão consistente é preciso ir além, tomar decisões orientadas por dados.

A dinâmica e complexidade do mercado, a tecnologia, o consumidor e shopper mais conectados, exigentes, seletivos e a abundância de informação dão um novo tom à gestão das empresas.
Selecionar, garimpar e refinar os dados e transformá-los em ações efetivas e direcionadas são… Exibir mais

Foi -se o tempo em que o ‘feeling’ do dono ditava as estratégias de uma empresa, hoje para atingir os resultados almejados e ter uma gestão consistente é preciso ir além, tomar decisões orientadas por dados.

A dinâmica e complexidade do mercado, a tecnologia, o consumidor e shopper mais conectados, exigentes, seletivos e a abundância de informação dão um novo tom à gestão das empresas.
Selecionar, garimpar e refinar os dados e transformá-los em ações efetivas e direcionadas são práticas incorporadas às gestões de vanguarda e que têm obtido os melhores resultados.

Neste terceiro livro, conduzo você leitor ao mundo das informações, mas principalmente ao das áreas de inteligência, de análise, destacando o passo a passo para transformar sua empresa em uma gestão orientada por dados. De forma objetiva, mostro como é possível mudar a cultura da empresa e torná-la orientadas por dados. Para tal, não só apresenta os principais indicadores de cada área e como obtê-los, mas traz o passo a passo sobre como incorporar na prática dados nas rotinas de todos, transformando a forma de tomar decisões, fazer negócio.
Ainda o livro conta com vários artigos relevantes de especialistas em diversas áreas: informação, shopper, trade, colaboração, tecnologia, futuro.

E, por fim, traz o passo a passo para esta transformação por meio do case do “Supermercado Tudo de bom”, baseado em fatos reais, que permeia toda a sua obra.

Para Eduardo Terra, presidente da Sociedade Brasileira de Varejo e Consumo (SBVC), que assina o prefácio, o livro aborda duas questões cruciais e desafiadoras: a cultural e a tecnológica, e ressalta que "Varejo Conectado – Decisões Orientadas por Dados contribuirá muito para uma nova visão nas corporações. Exibir menos

Há mais de 25 anos, indústria e comércio iniciaram o processo de gerenciamento por categorias (GC) em suas empresas. A prática se disseminou com sucesso pelos Estados Unidos, Europa e outras regiões.
No Brasil, várias iniciativas foram realizadas, mas poucas foram as que vingaram, poucas empresas deram continuidade ao processo e passaram a colher os resultados desta prática. Especialistas como a autora Fatima Merlin e o criador do GC prof. Dr. Brian Harris atribuem o pouco êxito por aqui, a… Exibir mais

Há mais de 25 anos, indústria e comércio iniciaram o processo de gerenciamento por categorias (GC) em suas empresas. A prática se disseminou com sucesso pelos Estados Unidos, Europa e outras regiões.
No Brasil, várias iniciativas foram realizadas, mas poucas foram as que vingaram, poucas empresas deram continuidade ao processo e passaram a colher os resultados desta prática. Especialistas como a autora Fatima Merlin e o criador do GC prof. Dr. Brian Harris atribuem o pouco êxito por aqui, a diversos fatores, entre eles:
•À visão distorcida das etapas propostas, com excessiva complexidade nas ações em alguns casos, o que faz o processo se perder no meio do caminho
• Em outros, às muitas simplificações nas mesmas etapas, que deixam lacunas e comprometem os resultados
•Mas principalmente à falta de um olhar profundo para as expectativas de quem realmente faz esta cadeia girar, o shopper (o cliente, aquele que decidirá a compra).
É neste contexto, que Fátima Merlin - também especialista em comportamento dos consumidores e autora de “Meu cliente não voltou, e agora?” - criou o termo “Shoppercracia”, para mostrar como o poder está nas mãos dos clientes e como o gerenciamento por categorias pode ser bem-sucedido, se as empresas os colocarem no centro de suas decisões.
Na obra, além de abordar cada uma das etapas, Fátima propõem o pré-GC e por meio de muitos exemplos bem -sucedidos e importantes participações de executivos da indústria, varejo e consultorias, confirma como o GC pode ser importante para todos, mas principalmente para atender às novas gerações, e para que o varejo online e físico caminhem juntos e preparados para o futuro. Exibir menos

A proposta é que os leitores descubram novas formas de lidar com seus desafios de atrair, engajar, converter e reter seus clientes e de aplicar as estratégias propostas na prática. Dinâmico, o livro interage com o leitor propondo testes e comparações que podem ajudar nas questões práticas de seu dia a dia. Além da parte teórica, a obra é rica em casos reais, com depoimentos e pontos de vista de especialistas em varejo e empresários de sucesso, que apresentam situações para reflexões importantes… Exibir mais

A proposta é que os leitores descubram novas formas de lidar com seus desafios de atrair, engajar, converter e reter seus clientes e de aplicar as estratégias propostas na prática. Dinâmico, o livro interage com o leitor propondo testes e comparações que podem ajudar nas questões práticas de seu dia a dia. Além da parte teórica, a obra é rica em casos reais, com depoimentos e pontos de vista de especialistas em varejo e empresários de sucesso, que apresentam situações para reflexões importantes aos seus pares. Traz também o caso do Supermercado Volte Sempre - baseado em fatos reais - trazendo o passo a passo para melhorar a experiência do shopper - o que fez, o que deu certo e não, entre outros
Voltado aos empresários varejistas, atacadistas e de todo o comércio, Meu cliente não voltou, e agora? é também direcionado a dirigentes e executivos da indústria e a estudantes de administração, entre outros cursos correlatos.
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Milhares de recursos são destinados anualmente para gerar desejo no cliente sobre um produto e atraí-lo para determinada loja. Quantas pessoas que entram compram algo? Uma vez dentro da loja como é o processo de compra deste cliente? Será que facilitamos a vida deste cliente? Será que ajudamos nossos clientes a tomada de decisão? São alguns aspectos são discutidos neste artigo.

Você deve estar se perguntando por que tanto se fala sobre Shopper? Por que “Shopper” está presente na pauta de indústrias e varejos de todo porte?
Inúmeras pesquisas demostram que mais de 70% da decisão de compra acontece no ponto de venda, é lá, de fato, que ocorre a decisão. Portanto, torna-se imprescindível identificar e entender quem são os clientes que estão em nossas lojas, quais são seus desejos, motivações, necessidades e entender seu comportamento e decisões para desenvolver e… Exibir mais

Você deve estar se perguntando por que tanto se fala sobre Shopper? Por que “Shopper” está presente na pauta de indústrias e varejos de todo porte?
Inúmeras pesquisas demostram que mais de 70% da decisão de compra acontece no ponto de venda, é lá, de fato, que ocorre a decisão. Portanto, torna-se imprescindível identificar e entender quem são os clientes que estão em nossas lojas, quais são seus desejos, motivações, necessidades e entender seu comportamento e decisões para desenvolver e executar ações mais assertivas, com vistas a obter melhores resultados para todos: indústrias, varejo e para o próprio cliente através de uma melhor experiência de compra.
A questão maior é como uma execução eficiente pode atrair e engajar o cliente dentro da loja, convertê-lo diante de milhares de opções e criar, de fato, um diferencial competitivo?
No ambiente altamente competitivo, com mais e mais produtos à disposição, com democratização da tecnologia e da informação, disponibilidade e acesso bastando um click, frente a um consumidor mais exigente, seletivo, conectado, com maior poder de compra e de decisão, porém multicanal (diversas opções e físico e virtual) e multimarca, intensifica-se a necessidade de ações cada vez mais assertivas para estimular o cliente a decidir por uma determinada loja e uma determinada marca: a sua! E o desafio não para por aí. Facilitar seu processo de compra e apoiar suas decisões passa a ser uma demanda crescente, exigindo uma real orientação para o mercado e cliente.
Fiquem de olho nas próximas edições!
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Diante de um mercado altamente competitivo, e frente a um cliente mais exigente, seletivo e altamente mixador, a cadeia do abastecimento necessita buscar cooperação, colaboração, interação para uma execução eficiente em todos os aspectos....
Aos fornecedores, atacadistas-distribuidores são exigidos novas atuações, papéis, posturas. E neste contexto, saimos de relações comerciais para a gestão do negócio que inclui a gestão cliente do cliente, o Shopper.

Por que shopper ganha espaço na midia e no dia a dia das indústrias e varejo e como obter melhores resultados considerando todas as etapas da jornada de compra do shopper

Traz aos pequenos e médios varejistas um processo simplificado de pesquisa de mercado, permitindo aos mesmos maior conhecimento na área. Manual trabalhado em 6 capítulos trazendo desde o uso de informações disponíveis até a implantação de um projeto completo de pesquisa