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Grandes marcas em alerta Uma pesquisa global da Kantar revelou que 26% dos profissionais de marketing planejam reduzir seus investimentos em anúncios no X (antigo Twitter) em 2025, quase o dobro em relação ao ano anterior. O afastamento das marcas se deve a preocupações com a associação a conteúdos extremistas, o que contribuiu para uma queda significativa na confiança dos anunciantes na plataforma. Desde que Elon Musk adquiriu o X, as receitas publicitárias despencaram, com o último ano registrando uma queda de 52% nos EUA. Apenas 4% dos anunciantes consideram a plataforma “segura para a marca”, um contraste marcante com concorrentes como o Google. Para mais detalhes sobre os resultados da pesquisa, acesse a matéria completa no site do InfoMoney.

São quase 2 milhões dos seus 8 milhões de usuários totais Com a suspensão do X pelo STF, a Bluesky viu brasileiros quebrarem o recorde de novos usuários e chegarem ao topo da lista de países com mais usuários ativos. Em nota ao InfoMoney, a empresa afirmou que mais de um milhão de novos usuários do país haviam entrado na rede até o último sábado (31). Agora, o número já passa de 1,93 milhão. “O fluxo brasileiro também está estabelecendo novos recordes históricos de atividade na rede, como o número de seguidores, curtidas, etc. Temos mais de 8 milhões de pessoas no Bluesky no total”, disse a empresa em nota. Os dados do último fim de semana levaram o Brasil ao topo da lista de usuários ativos na plataforma, que também tem participação relevante no Japão e nos Estados Unidos. Agora correm para ter um representante legal no país. Sinalizaram que estão “em contato ativo com advogados tanto nos EUA quanto no Brasil agora para garantir que mantenhamos conformidade com as regras”. Sem sede ou estrutura física, a operação da startup ainda é totalmente remota no mundo.

A última vez que a VW fechou uma grande fábrica de automóveis foi há mais de 30 anos A Volkswagen está considerando fechar fábricas na Alemanha pela primeira vez em 87 anos, em meio a dificuldades econômicas e pressão para se adaptar à era dos veículos elétricos. A medida inclui também o fim de um pacto de três décadas com os trabalhadores, o que pode levar a um grande confronto com os sindicatos. Essa decisão inédita coloca em risco milhares de empregos, e ameaça a estabilidade da maior indústria do país. O CEO Oliver Blume afirmou que a competitividade alemã está em queda, e a empresa estuda fechar pelo menos uma grande fábrica de automóveis e um local de componentes. Para mais detalhes acesse a matéria completa no site do InfoMoney.

Fundadores da Reserva deixarão seus cargos executivos na AR&Co em dezembro A Azzas (AZZA3) anunciou Ruy Kameyama como o novo CEO da AR&Co, unidade de vestuário masculino da empresa, substituindo os fundadores da Reserva que deixarão seus cargos executivos em dezembro de 2024. Ruy, que já faz parte do conselho da Azzas e tem experiência no Grupo Soma, assumirá o desafio de manter o crescimento das marcas da AR&Co, como Reserva, Oficina e Foxton. O Itaú BBA classificou o anúncio como neutro porque o mercado já esperava a saída de Rony Meister da empresa. Analistas acreditam que a AR&Co está preparada para seguir em frente sem grandes dificuldades, graças à solidez da equipe que continua na empresa. Para mais detalhes acesse a matéria completa no site do InfoMoney.

Foco em privacidade, proteção e segurança O Google dá a largada na construção do seu centro de engenharia em São Paulo. O espaço dedicado ao desenvolvimento de tecnologias para privacidade, proteção e segurança começa a ser construído em setembro e a operar efetivamente a partir de 2026. A empresa já tem um hub similar em Belo Horizonte, em que a estrutura é dedicada a produtos e pesquisa na área de buscas. A expectativa é de que o novo centro comece a funcionar já com mais de uma centena de profissionais, desde estagiários até lideranças especialistas em engenharia, dados e segurança cibernética. O Google tem usado o Brasil como laboratório para testes de funcionalidades relacionadas à segurança, como ferramentas contra roubos e furtos no Android. 

VP de análise financeira assume o cargo O veterano diretor financeiro da Apple, Luca Maestri, deixará o cargo no final do ano, passando a função para seu principal adjunto, Kevan Parekh. Novo CFO assume em 1º de janeiro de 2025 como parte de uma sucessão já planejada. Parekh é, atualmente, o vice-presidente de planejamento e análise financeira. Já Maestri vai continuar a supervisionar as equipes de serviços corporativos, incluindo áreas como tecnologia da informação e imóveis. Sobre ele, Tim Cook, o CEO da Apple, reforçou: “Somos sortudos por continuar a nos beneficiar da liderança e visão que têm sido a marca registrada de sua gestão na empresa”. 

Apoio do governo paulista A montadora confirmou que vai investir R$ 13 bilhões em suas três fábricas de São Paulo. A fábrica em São Bernardo do Campo, no ABC paulista, receberá dois modelos inéditos, enquanto a unidade de Taubaté, no interior do estado, terá um modelo, também inédito, totalmente desenvolvido no Brasil. Para atrair o investimento, o governo paulista liberará R$ 1 bilhão em créditos de ICMS que estavam retidos, assim como fez nos investimentos anunciados pela Toyota em abril do ano passado, na produção de carros híbridos em Sorocaba. As fábricas paulistas da Volkswagen do Brasil, além do centro de distribuição de peças e acessórios em Vinhedo, empregam diretamente 10 mil pessoas. O contingente sobe para 100 mil empregos quando se somam os postos de trabalho em fornecedores.

Momento de crise Inácio de Barros Melo Neto, empresário do setor de educação, tornou-se um dos maiores acionistas minoritários da americanas s.a. (AMER3) após adquirir 113 milhões de ações. Em julho, essa participação valia cerca de R$ 78 milhões. No entanto, desde a divulgação do balanço financeiro da empresa, que revelou um prejuízo bilionário, as ações desabaram 90%, evaporando quase toda sua fortuna. Agora, com os papéis valendo apenas R$ 0,07, o empresário enfrenta uma perda significativa, e a situação se complica com o agrupamento de ações que deve ocorrer em breve, o que pode gerar ainda mais desconfiança entre os investidores. Apesar disso, ele se mantém confiante na recuperação da empresa e na possibilidade de comprar mais ações.

Evolução do mercado brasileiro! A busca por carros elétricos novos cresceu 111% entre janeiro e julho de 2024, segundo um levantamento exclusivo para o Infomoney feito pela Webmotors. O número mostra o aumento do interesse dos brasileiros pelo modelo, que já conta com uma frota estimada de 270 mil veículos no país. Entre os modelos de carros elétricos novos e usados mais buscados neste ano estão: - Dolphin (BYD) - Seal (BYD) - Dolphin Mini (BYD) - Porsche Taycan (Porsche Cars North America) - Volvo XC40 (Volvo Group) Segundo projeções da Associação Brasileira do Veículo Elétrico (ABVE), a frota de veículos eletrificados leves rodando no Brasil representa 0,61% do total. Mas a verdade é que o segmento não para de crescer e a projeção é que as vendas fiquem em torno de 150 mil veículos em 2024, 60% acima dos números do ano passado. Veja mais dados no site do InfoMoney!

Livraria Leitura cresceu! Para Marcus Teles, CEO da Livraria Leitura, a ruína das concorrentes foi causada por erros de estratégia e gestão, como “tentar vender a preços de Amazon” e dívidas muito altas com altos juros, não a uma possível crise do mercado livreiro. A Livraria Leitura cresceu 98% com capital próprio, com pouco financiamento, sem arriscar muito. Em entrevista, o executivo que está à frente das 116 lojas físicas em 23 estados mais Distrito Federal, relevou que uma das receitas para o sucesso financeiro da rede, é o modelo de gestão descentralizado (a rede possui mais de 50 sócios com autonomia para operar em suas regiões). Um diferencial em relação às livrarias que entraram em crise, é que a Leitura soube recuar quando o negócio não ia bem. “Todo ano fechamos no mínimo uma livraria. A gente não carrega os erros para frente”.