G20 no Brasil
Por — Brasília

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, defendeu, mais uma vez, nesta quinta-feira (23), criação de uma taxação internacional de super-ricos para bancar um fundo de combate às mudanças climáticas. Haddad participou, no início desta tarde, do seminário de encerramento do Simpósio de Tributação do G20, em Brasília. Ouça a reportagem completa abaixo:

No discurso, o ministro da Fazenda afirmou que o dinheiro da taxação dos super-ricos pode ser utilizado para combater as mudanças climáticas, a fome e a desigualdade. Haddad disse ainda que essa proposta de taxar os mais ricos tem ganhando apoio no cenário internacional com suporte de países do G7 e da Europa. Ela afirmou ainda que o problema climático não consegue ser resolvido no âmbito nacional, individualmente por cada país, mas sim com atuação coordenada de forma global.

Fernando Haddad ressaltou ainda a importância de mudanças na governança global, com a necessidade de criação de novas instituições para organizar a taxação de forma global.

"Nós não vamos dar conta das nossas dificuldades e desafios a partir das velhas instituições criadas até o presente. Vamos ter que repensar as instituições, os organismos multilaterais e os bancos multilaterais. Essa equação é difícil. Não adianta um país resolver a sua crise climática. Nenhum país tem uma crise climática nacional. A crise climática é global", diz.

Haddad afirmou ainda que o Brasil também precisa dar a sua contribuição e que a desigualdade é uma marca no país. O Brasil assumiu a presidência do G20 e vai receber a cúpula do bloco em novembro, no Rio de Janeiro.

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