Economia
Por — Rio de Janeiro

A taxa de desemprego no Brasil ficou em 7,5% no trimestre móvel encerrado em abril de 2024. É o que mostra a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD), divulgada nesta quarta-feira (29) pelo IBGE.

É a menor taxa de desocupação para um trimestre encerrado em abril desde 2014, quando o indicador estava em 7,2%. Em relação ao trimestre encerrado em janeiro, houve estabilidade na desocupação, que era de 7,6%. No mesmo período de 2023, a taxa era de 8,5%.

Com os resultados, o número absoluto de desocupados não teve alteração relevante contra o trimestre anterior, atingindo 8,2 milhões de pessoas. Na comparação anual, o recuo é de 9,7%.

Segundo a coordenadora de Pesquisas Domiciliares do IBGE, Adriana Beringuy, o resultado se deve, principalmente, a redução das perdas no comércio.

"Esse cenário de estabilidade está relacionado a uma redução de perdas do número de trabalhadores que foi verificado no primeiro trimestre, principalmente devido à redução das perdas no comércio e também do retorno de trabalhadores no segmento da educação fundamental da administração pública. Então, esses movimentos positivos relacionados ao número de trabalhadores, à expansão do contingente de trabalhadores contribuíram para a estabilização desse indicador", explica.

A população ocupada chegou a 100,8 milhões de pessoas. No ano, o aumento foi de 2,8%, o que equivale a mais 2,8 milhões de postos de trabalho frente ao mesmo trimestre móvel de 2023.

Com isso, o número de trabalhadores com carteira assinada chegou a 38,188 milhões, um recorde da série histórica da pesquisa, iniciada em 2012. Da mesma forma, o contingente de trabalhadores sem carteira também foi recorde, chegando a 13,5 milhões.

O rendimento médio real das pessoas ocupadas no trimestre encerrado em abril foi de R$ 3.151, com alta de 4,7% na comparação anual.

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