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O Conselho Nacional Eleitoral da Venezuela reafirmou a vitória de Nicolás Maduro e atualizou os números da apuração da eleição de domingo. Segundo o órgão máximo, mais de 95% dos votos foram apurados.

O conselho diz que Nicolás Maduro foi reeleito para um terceiro mandato com 51% dos votos, contra 43% do opositor Edmundo González.

O órgão é comandado por Elvis Amoroso, um aliado de Maduro, e já tinha sacramentado a vitória do atual presidente.

O Conselho Nacional Eleitoral da Venezuela não apresentou as atas, que são os boletins de urna que detalham os resultados. A apresentação do documento tem sido a principal cobrança para o reconhecimento do resultado por autoridades e países, entre eles o Brasil.

A ratificação da vitória de Maduro pelo órgão máximo acontece horas após Uruguai e Argentina se unirem aos Estados Unidos e Peru e reconhecerem o candidato de oposição Edmundo González como presidente eleito da Venezuela.

O Centro Carter, que acompanhou a eleição com observadores, disse que a eleição de domingo "não atendeu aos padrões internacionais de integridade e não pode ser considerada democrática".

O país continua sendo palco de manifestações que contestam a vitória de Nicolás Maduro. //

O governo da Venezuela disse que mais de 1.200 pessoas foram detidas desde segunda-feira. Maduro anunciou, em uma TV estatal, a construção de duas prisões de segurança máxima. O presidente se referiu aos manifestantes como "terroristas", "delinquentes" e membros de "quadrilhas de nova geração".

Nesta sexta-feira, a sede do partido da líder da oposião, María Corina Machado, foi vandalizado. Seis homens invadiram o local, renderam e agrediram os seguranças. Nos últimos dias, ao menos dez opositores já foram presos pelo governo de Nicolás Maduro.

María Corina Machado escreveu um artigo para o jornal "The Wall Street Journal". A líder da oposição disse que está escondida e que teme pela vida.

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