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Belo Horizonte anunciou fim da epidemia de dengue após quase quatro meses de situação de emergência em saúde pública por causa da doença. O prefeito de Belo Horizonte, Fuad Noman, do PSD, assinou, nesta quinta-feira, o decreto suspendendo a situação de emergência.

No dia 17 de fevereiro deste ano, quando a situação de emergência foi instituída, outras 47 cidades do estado estavam com o mesmo problema.

Na prática, o decreto autorizava a entrada forçada de agentes públicos de saúde em imóveis públicos ou particulares vagos, desabitados ou abandonados, mesmo sem autorização dos proprietários. Ficava permitido, também, o ingresso em casos de recusa dos donos. Também autorizava a dispensa de licitação para compras de bens e serviços destinados à emergência, contratação de profissionais para o sistema de saúde e ampliação da carga horária dos contratos vigentes. O decreto era válido para todas as áreas da capital por um período de seis meses e poderia ser prorrogado.

Segundo o Secretário Municipal de Saúde, Danilo Borges, o encerramento da situação de emergência foi possível devido à situação epidemiológica do município.

O secretário destacou ainda que a queda das ocorrências já era esperada e pode ser explicada devido às mudanças de temperatura.

O ano de 2024 foi o maior em número de registros relacionados à dengue. Em BH, foram mais de 72,5 mil casos confirmados e setenta pessoas morreram da doença. Já no estado, de acordo com o último boletim epidemiológico divulgado pela Secretaria de Estado de Saúde, Minas Gerais teve 795.820 casos confirmados para a doença. Até o momento, há 590 mortes.

No caso da chikungunya, houve 67 óbitos e quase 93 mil casos confirmados. Quanto ao vírus da zika, foram registrados 25 casos confirmados para a doença. Não houve óbitos.

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