Quase seis anos depois de o governo garantir a servidores travestis e transexuais o direito de usar o nome social – incluindo crachá, e-mail e identificação nos sistemas de informática –, apenas 13 servidores – dos mais de 2 milhões no funcionalismo federal – passaram a usar não os nomes de nascimento, mas aqueles pelos quais são conhecidos. Doze adotaram nomes femininos. Um, o masculino.