Estr-033-21 (Casa Tipo A1) Rev. C
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INDICE
MEMORIA DE CALCULO............................................................................................................................................. 4
1. RESUMEN EJECUTIVO........................................................................................................................................ 4
1.1. DESCRIPCIÓN BREVE ESTRUCTURA................................................................................................................. 4
1.2. NORMATIVAS CONSULTADAS........................................................................................................................ 4
1.3. MATERIALES BÁSICOS.................................................................................................................................... 6
1.4. CARGAS CONSIDERADAS................................................................................................................................ 7
1.5. PROPIEDADES MECÁNICAS DE LOS ELEMENTOS A EMPLEAR...........................................................................8
1.6. RECUBRIMIENTOS MÍNIMOS DE BARRAS....................................................................................................... 9
1.7. LONGITUDES DE EMPALMES.......................................................................................................................... 9
1.8. DEFORMACIONES ADMISIBLES....................................................................................................................... 9
1.9. PARÁMETROS DEL SUELO DE FUNDACIÓN CONSIDERADOS..........................................................................10
2. ANALISIS SISMICO DE LA ESTRUCTURA............................................................................................................. 10
2.1. ZONIFICACIÓN SÍSMICA................................................................................................................................ 10
2.2. CLASIFICACIÓN DE LA ESTRUCTURA.............................................................................................................. 10
2.3. SUELO SEGÚN CLASIFICACIÓN DS Nº61......................................................................................................... 11
2.4. MÉTODO DE ANÁLISIS.................................................................................................................................. 11
2.5. ESFUERZO DE CORTE BASAL......................................................................................................................... 11
2.6. PARÁMETROS SÍSMICOS DE LA ESTRUCTURA............................................................................................... 12
2.7. ANÁLISIS ESTÁTICO...................................................................................................................................... 12
3. CRITERIOS DE DISEÑO...................................................................................................................................... 13
3.1. COMBINACIONES DE CARGA........................................................................................................................ 13
3.2. ESFUERZOS ADMISIBLES............................................................................................................................... 13
4. PANELES MGO................................................................................................................................................. 13
5. VERIFICACION DE PANELES MGO..................................................................................................................... 14
5.1. CARGA VERTICAL ADMISIBLE........................................................................................................................ 15
5.2. CARGA HORIZONTAL ADMISIBLE.................................................................................................................. 15
6. MODELO ESTRUCTURAL................................................................................................................................... 16
6.1. MODELACIÓN ESTRUCTURA......................................................................................................................... 16
6.2. ANÁLISIS Y DISEÑO ESTRUCTURAL................................................................................................................ 16
6.2.1. DISEÑO PANELES PREFABRICADOS MGO........................................................................................................ 16
6.2.1.1. CARGA VERTICAL DE TRABAJO.................................................................................................................... 16
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ESPECIFICACIONES TECNICAS......................................................................................................47
1. EXCAVACIONES, FUNDACIONES Y RELLENOS.................................................................................................... 47
2. HORMIGON..................................................................................................................................................... 48
3. MOLDAJES Y DESCIMBRES................................................................................................................................ 50
4. ACERO PARA HORMIGON................................................................................................................................ 51
5. ACERO ESTRUCTURAL...................................................................................................................................... 52
6. PINTURA.......................................................................................................................................................... 54
7. ACERO GALVANIZADO ESTRUCTURAL.............................................................................................................. 54
8. PANELES MGO PARA MUROS Y LOSAS............................................................................................................. 56
9. MADERAS........................................................................................................................................................ 57
10. TABIQUES...................................................................................................................................................... 57
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MEMORIA DE CALCULO
1. RESUMEN EJECUTIVO
Entre las 301 viviendas proyectadas, se proyectan 253 viviendas de dos niveles,
pareadas y aisladas, Tipo A1.
Las estructuras deben dar cumplimiento a todas las normas que establecen los
requisitos para el diseño, pudiendo ser complementadas con otras normas o reglamentos,
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en cuyo caso prevalecerá el criterio más desfavorable desde el punto de vista del
calculista:
a) Hormigón:
c) Acero estructural:
d) Madera:
e) Cargas y sobrecargas:
f) Sismo:
• Decreto supremo Nº60 (MINVU, 2011). “Aprueba reglamento que fija los
requisitos de diseño y cálculo para Hormigón Armado”.
• NCh433.Of.96 Mod.2009, “Diseño Sísmico de Edificios”.
• Decreto supremo Nº61 (MINVU, 2011). Aprueba reglamento que fija el
Diseño Sísmico de Edificios y deroga D.S. N° 117 de 2010.
i. Hormigón:
A240ES.
Acero Galvanizado ASTM A653 - 97 GRADO 40-G90
Electrodo de penetración E 6011.
Electrodo de remate E 7018.
v. Unidades de madera
Hormigón
Pino radiata de grado estructural G2, la cual cuenta con las siguientes
características de acuerdo con la NCh1198.Of.06.
Los parámetros para Pino Radiata impregnado en estado seco (H=12%) son:
Las longitudes de traslapo y empalme de las enfierraduras deberán cumplir con los
especificado en la Lámina ESTR00 y lo indicado en el Capítulo 25 de la Norma ACI 318-
19, sin desmedro de lo indicado en el Capítulo 18 de esta misma Norma.
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Para el análisis se consideraron los elementos más solicitados según criterio del
calculista.
Para el cálculo del peso sísmico, se consideró el peso propio, las terminaciones
interiores de material ligero y el 25% de la sobrecarga estática de la estructura.
Para el Cálculo del peso sísmico se considera el 50% del peso de los muros del
primer nivel, el peso del 2do nivel completo y el 25% de la sobrecarga estática de la
estructura.
Dónde:
3. CRITERIOS DE DISEÑO
Las combinaciones de carga utilizadas son las que estipulan las normas
NCh433Of.96 Mod.09 y la NCh3171 Of.10.
4. PANELES MGO
Los paneles MGO, constan de dimensiones nominales 2440 mm. por 1200 mm.,
con un espesor total de 11,4 mm. El panel es un sistema prefabricado, compuesto por dos
placas MGO de 11 mm. de espesor con perfiles de acero galvanizado como pie derecho a
40 cm y un núcleo de poliestireno expandido de 90 mm. de espesor, cuya densidad es de
10 Kg/m³. Estos van adheridos entre sí por un pegamento de alta resistencia.
acuerdo con los resultados experimentales obtenidos por el laboratorio DICTUC S.A., filial
de la Pontificia Universidad Católica de Chile. El informe es el Nº1232660 bajo el título de
“Ensayos mecánicos a paneles prefabricados” y se entrega adjunto a este informe.
2do Nivel m2
Dado que usaremos un factor de seguridad FS=2, la carga horizontal admisible es:
Dado que las cargas horizontales se presentan de modo eventual (viento o sismo),
la capacidad resistente designada podrá aumentarse en un 30%, por lo tanto, la fuerza
admisible al corte horizontal será de:
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6. MODELO ESTRUCTURAL
De acuerdo con las características del proyecto se efectúa un análisis estático. Este
método contempla la acción sísmica asimilándola a un sistema de fuerzas cuyos efectos
sobre la estructura se calculan siguiendo los procedimientos de la estática. Para el análisis
del sistema se consideraron los elementos más solicitados de acuerdo con criterio del
calculista. La estructura de techumbre se incluye en el modelo a través de las cargas que
traspasa hacia la estructura principal.
FIGURA Nº2: PANELES MGO MAS SOLICITADOS EN CARGA VERTICAL PRIMER PISO.
El elemento indicado, tiene una fuerza axial de 1,18 Ton, el largo del muro es de
0,55 m, por lo tanto, la fuerza axial por metro lineal es de Psol=2,15 Ton/m.
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La longitud del panel es de 0,95 m y el esfuerzo de corte del panel es Q=0,523 Ton.
El esfuerzo admisible al corte del panel es de 859 Kg/ml, por lo tanto, la fuerza de corte
admisible del panel es de Q=0,816 Ton y es mayor al esfuerzo de corte solicitante, por lo
tanto, verifica.
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Este elemento es el que tiene la mayor razón entre fuerza de corte / largo.
FIGURA Nº3: INDICACION DE PANELES MAS SOLICITADOS EN DIRECCION “X” Y DIRECCION “Y”
PARA CARGA HORIZONTAL.
La fuerza sísmica solicitante es de 4,29 Ton., dividido por el largo del eje donde se
encuentra el elemento que es de 6,09 m., por lo que la fuerza sísmica solicitante para el
muro será de 0,704 Ton/ml.
Este elemento es el que tiene la mayor razón entre fuerza de corte / largo.
El área tributaria que recae sobre el elemento se puede observar en la FIGURA N°4
y corresponde a 12,88 m2.
Carga Vertical
El elemento indicado, tiene una fuerza axial de 4,29 Ton, el largo del elemento es
de 2,97 m, por lo tanto, la fuerza axial por metro lineal es de Psol=1,44 Ton/m.
La fuerza sísmica solicitante es de 4,29 Ton., dividido por el largo del eje donde se
encuentra el elemento que es de 6,09 m., por lo que la fuerza sísmica solicitante para el
muro será de 0,704 Ton/ml.
La longitud del panel analizado es de 2,97 m., por lo tanto, la carga horizontal a
considerar es de 2,091 Ton.
La fuerza sísmica solicitante es de 4,29 Ton., dividido por el largo del eje donde se
encuentra el elemento que es de 6,07 m., por lo que la fuerza sísmica solicitante para el
muro será de 0,704 Ton/ml.
La viga de amarre V5 dispuesta en la coronación del muro del segundo piso del eje 4
corresponde a un perfil compuesto 90CA085 y 92C085 en acero galvanizado (Ver
FIGURA N°9).
L=0,60 m
Cargas solicitantes sobre la viga V5.
AT=6,07m*3,88m=23,55m2
Verificación a flexión.
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La viga V5 es suficiente para resistir los esfuerzos a los cuales será sometida la
estructura durante su vida útil, cumpliendo con la normativa vigente, con un factor de
seguridad F.S=14
6.2.7. Diseño de perfil canal U superior para los muros del segundo piso en el Eje x
y Eje y
Para el diseño del perfil canal U superior se considera el muro del eje y de mayor
área tributaria que se muestra en la FIGURA N°11.
L=0,60 m
Cargas solicitantes sobre solera superior 92C085.
AT=6,07m*2,22m=13,48m2
Verificación a flexión.
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L=3,83 m
AT=3,83m*0,40m=1,532m2
Verificación a flexión.
La viga V1 es suficiente para resistir los esfuerzos a los cuales será sometida la
estructura durante su vida útil, cumpliendo con la normativa vigente, con un factor de
seguridad F.S=2.
6.2.9. Diseño de pernos de anclaje a piso para panel prefabricado
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Se procede al diseño de los pernos de anclaje a piso del panel prefabricado más
solicitado al esfuerzo de corte, el cual se encuentra ubicado en el Eje 1 con un esfuerzo de
corte solicitante de 2091 Kg. La conexión mediante el anclaje a piso permite que los
pernos tomen el esfuerzo de corte que solicita al muro al ser traspasado a nivel de piso de
la estructura.
Para el diseño se utiliza un perno Hilti BK-TZ2 de ½” x 3 ¾”, con una longitud de
anclaje de 95 mm. El diseño de los pernos al esfuerzo de corte se realiza mediante el
método de tensiones admisibles ASD y para ello se utiliza las tablas de diseño del Técnico
de Hilti para anclajes acuñados KB-TZ2.
6.3. FUNDACIONES
Las combinaciones de carga utilizadas son las que estipula NCh 3171
“Combinaciones de carga método ASD”, dado por:
Se consideró la viga VM1 emplazada en el eje B2, entre ejes 2 y 3, como la más
desfavorable, de acuerdo con el criterio del calculista.
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Las combinaciones de carga utilizadas son las que estipula NCh 3171
“combinaciones de carga método ASD”, dado por:
Se considera la instalación de un sistema de energía solar que pesa 300 Kg. Esta
carga estará distribuida en la zona indicada en los planos de proyecto.
Grado Estructural = G2
7. CONCLUSIÓN
Los elementos de panel MGO, trabajando en conjunto con los elementos de unión
como montantes y vigas de acero galvanizado estructural, resisten las solicitaciones a las
cuales serán sometidos durante su vida útil.
Además, de los resultados obtenidos se observa que las vigas de soporte a nivel de
cielo, no tienen problemas para resistir las solicitaciones a las que se verá expuesta
durante su vida útil.
ESPECIFICACIONES TECNICAS
1.3. El sello de la fundación debe ser horizontal y no presentar irregularidades, debe ser
compactado al 90% del Proctor modificado.
1.4. El sello de las fundaciones debe compactarse en forma mecánica o manual, previo
retiro a mano de bolones de tamaño superior a 4 pulgadas.
1.5. En caso de sobre excavaciones, estas se rellenarán con hormigón grado G05 + 20%
de Bolón Desplazador.
1.7.- Todas las fundaciones deben penetrar al menos 20 cm. en terreno natural no
removido.
2. HORMIGON
2.1. El grado del hormigón será el indicado en las notas generales del proyecto.
En general deberá tomarse como mínimo una muestra cada 50 m 3, pero no menos
de una muestra
Las muestras deberán ser tomadas por un laboratorio calificado, cada una de estas
constará de tres probetas normalizadas que se ensayarán una a los siete días y las dos
restantes a los veintiocho días.
Agregados pétreos: Los agregados arena y ripio deben cumplir con la NCh 163, el
tamaño máximo de los agregados será de 20 mm (¾ “) para elementos de menos
de 20 cm. De ancho, para anchos superiores se podrá utilizar agregados de tamaño
máximo 38 mm. (1 ½ “). Para la realización de los controles se deben almacenar los
agregados en una proporción adecuada para poder ejecutar una toma de muestra y
obtener así una muestra representativa.
Aditivos: Para el uso de aditivos plastificantes y retardadores, se debe contar con la
aprobación del calculista, además de estar bajo la supervisión técnica del
fabricante.
En general cuando se hormigone contra una junta fría, debe picarse entre 1,5 a 2
cm, para descubrir el hormigón sano retirando la lechada superficial, luego de esto
humedecer sin presencia de agua y proceder a hormigonar.
Solo en los casos que la junta tenga un tiempo superior a 7 días, se puede aplicar
puente de adherencia del tipo COLMAFIX 32 de SIKA.
Para la programación de las juntas en cadenas y vigas, se deben evitar los cortes
verticales, debiendo siempre ser autorizados por el calculista. En los casos que se
provoquen cortes inevitables estos seguirán las mismas consideraciones que se indican
en las losas.
Picar todo el material hasta llegar al hormigón sano, debiendo esta cavidad tener un
mínimo de 12 cm en todas direcciones.
Limpiar la superficie eliminando el material suelto y el polvo, idealmente con aire a
presión.
Aplicar puente de adherencia tipo COLMAFIX32 de SIKA.
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3. MOLDAJES Y DESCIMBRES
3.1 Moldaje: Serán de madera, metálicos u otro material lo suficientemente rígido, estanco
y resistente para soportar las cargas que se derivan del peso propio, sobrecarga y presión
del hormigón fresco, además de las deformaciones y desplazamientos inducidas las
cuales no deberán superar lo especificado en la siguiente tabla:
4.1 El acero será de la calidad especificada en las notas generales del proyecto, debiendo
cumplir con la Norma Nch 204, y para diámetros superiores a 8 mm, deberá tener resaltes
según la Norma Nch 210.
4.2 En general para una buena colocación de las armaduras, debe respetarse lo siguiente:
5. ACERO ESTRUCTURAL
5.1.- El acero a utilizar será del tipo A240ES, todo el material será nuevo, sin uso.
5.2.- Deberá retirarse todo óxido de las estructuras, limpiando para este efecto con
escobilla de acero, dejando las superficies a brillo metálico.
5.3.- La fabricación y montaje se hará de acuerdo a las normas NCh 428 y 730 y las
prescripciones técnicas generales para la construcción de estructuras de acero del
Instituto Chileno del Acero (ICHA). Los puntos no cubiertos por estas especificaciones se
aplicará la norma AISC.
5.5.- Las estructuras irán pintadas con tres manos de anticorrosivo de distinto color y dos
manos de esmalte también de distinto color.
5.6.- Las conexiones soldadas se ejecutarán de acuerdo a las normas AISC, última
edición AWS D1.1 para soldaduras en acero estructural.
5.8.- Las conexiones de los elementos se deberán hacer según detalles de diseños.
5.9.- Los elementos que quedaran en contacto con el hormigón no se deben pintar.
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5.11.- Previo a la pintura de terminación, se deberán sellar los intersticios con masilla
especial para acero.
5.12.- La chapa estructural de techo se fijará con autoperforantes cada 150 mm en borde
de placa y cada 300 mm en apoyos interiores de placa.
5.13.- Las costaneras de techo deben tener como mínimo tres tramos de continuidad
4(apoyos), y su empalme se debe realizar sólo sobre cerchas de cubierta con traslapos de
10cm (mínimo).
5.15.- Todas las aberturas, cortes o perforaciones que se le hagan a la chapa estructural
deben ser llenadas con masilla y/o con forros de hojalatería. Además al cortar la chapa
estructural, sus cantos deben ser pintados con óleo o algún sellador de cantos.
5.16.- Los perfiles que conforman las cerchas de cubierta no deben tener perforaciones.
5.17.- Ejecutar perforaciones adicionales a las de fábrica son permitidas para el paso de
instalaciones auxiliares, siempre que se lleven a cabo con un taladro de copa y su tamaño
sea menor o igual a los de fábrica, con ubicación centrada en el alma del perfil y a una
distancia no inferior a 25 cm. Del extremo mismo.
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6. PINTURA
6.1.- La primera mano de anticorrosivo se dará con brocha dura, de manera que el resto
de óxidos sueltos se incorporen a la pintura como materia inerte. El espesor de esta capa
de pintura será de 1,2 a 1,5 mils. Mínimo de película seca (1 mils= 1 milésimo de pulgada).
6.2.- Las zonas metálicas de anclaje y las de contacto con hormigón en placas de apoyos
no se pintarán.
6.3.- El tiempo de secado del anticorrosivo lo deberá indicar el fabricante a fin de aplicar la
siguiente mano.
6.4.- Se aplicará una mano intermedia de pintura anti corrosiva alquídica, químicamente
compatible con la anterior, que contenga pigmentos inhibidores de la corrosión como ser
50 % de cromato de zinc aproximadamente y dióxido de titanio rutilo y óxido de hierro
sintético amarillo. Como vehículo no volátil 100% de resinas alquídicas.
7.1.- El acero a utilizar será del tipo ASTM 446-91, Grado C, o bien ASTM A653-94, Grado
60, todo el material será nuevo, sin uso.
7.4.- La ITO deberá recibir por escrito en el libro de obras, los anclajes y conexiones de
paneles, cerchas y en general todos los elementos estructurales previo a la disposición de
revestimientos finales que impidan dicha inspección.
7.5.- Las diagonales deberán quedar perfectamente estiradas, lo anterior se puede lograr
realizando una perforación en la diagonal, asimétrica con otra en la estructura y luego
hacer palanca con un destornillador.
7.7.- Los empalmes de soleras superiores y vigas estructurales solo se podrá efectuar
sobre paneles y en zonas donde no exista descarga de cerchas de cubierta.
7.9.- La chapa estructural de techo se fijará con autoperforantes cada 150 mm en borde de
placa y cada 300 mm en apoyos interiores de placa.
7.10.- Para la chapa estructural de los muros, usar como yeso cartón 10 mm (interior o
exterior), según proyecto.
7.11.- Las costaneras de techo deben tener como mínimo tres tramos de continuidad
4(apoyos), y su empalme se debe realizar sólo sobre cerchas de cubierta con traslapos de
10cm (mínimo).
7.13.- Todas las aberturas, cortes o perforaciones que se le hagan a la chapa estructural
deben ser llenadas con masilla y/o con forros de hojalatería. Además al cortar la chapa
estructural, sus cantos deben ser pintados con óleo o algún sellador de cantos.
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7.14.- Los perfiles que conforman las cerchas de cubierta no deben tener perforaciones.
7.15.- Ejecutar perforaciones adicionales a las de fábrica son permitidas para el paso de
instalaciones auxiliares, siempre que se lleven a cabo con un taladro de copa y su tamaño
sea menor o igual a los de fábrica, con ubicación centrada en el alma del perfil y a una
distancia no inferior a 25 cm. Del extremo mismo.
8.1.- Para muros se consideran paneles MGO de 114 mm de espesor. Para losas y techo,
se consideran paneles MGO de 114 mm de espesor.
8.2.- Se debe considerar, como unión entre paneles, la colocación de montantes de acero
galvanizado estructural, dobles en uniones lineales, y simple en los remates de esquinas
libres.
8.3.- La distancia máxima entre pie derechos que unen los paneles, será de 1.22 m.
8.4.- Los cambios de dirección de los paneles, se deberán reforzar según detalles de
proyecto de estructuras, considerando siempre al menos 3 perfiles en cada esquina.
8.5.- Los perfiles deben almacenarse al abrigo de la intemperie, en lugares frescos, bien
ventilados, limpios y secos. Se deben apilar dejando espacios libres entre los perfiles, el
suelo y las paredes.
8.6.- Para los pies derechos se consulta perfil canal atiesado, fijados a la solera por medio
de tornillos auto perforantes (lenteja).
8.8.- La estructura de muros, irá fijada a los paneles de losa MGO, mediante tornillos de
fijación según especificaciones del fabricante
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8.9.- La estructura de muros, irá fijada al radier, mediante pernos de anclaje 3/8x5” cada
40 cm.
8.11.- Todos los paneles deben contar con forro por ambas caras según la composición
del panel.
9. MADERAS
9.1. Todos los elementos de madera serán construidos con piezas de pino Radiata
impregnado en estado seco, con contenido de humedad inferior al 12%.
9.2 Las maderas deberán ser tratadas y de primera calidad, no se aceptarán piezas de
escuadría irregular o con muchos nudos.
10. TABIQUES
10.2 En caso de tabiquerías más rígidas como los paneles de covintec, éstos deberán
quedar dilatados del nivel de cielo terminado, de tal forma de permitir que el tabique no se
agriete producto de una desangulación de la estructura existente.