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MEMORIA DE CALCULO Y Código

ESTR-033-21
ESPECIFICACIONES TECNICAS Interno:
PROYECTO ESTRUCTURAL Revisión: Rev. C
VIVIENDA UNIFAMILIAR TIPO A1 Página
LOTEO ALTOS DEL SAUCE
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MEMORIA DE CÁLCULO Y ESPECIFICACIONES TECNICAS


PROYECTO ESTRUCTURAL VIVIENDA UNIFAMILIAR TIPO A1
LOTEO ALTOS DEL SAUCE – SECTOR EL SAUCE
COMUNA DE COQUIMBO

CUADRO DE REVISIONES INTERNAS

C M.A.C. REVISION MANDANTE MAYO 2022


B M.A.C. REVISION MANDANTE NOVIEMBRE 2021
A M.A.C. REVISION INTERNA NOVIEMBRE 2021
REVISION REVISADO POR EMITIDO PARA FECHA REVISION
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INDICE

MEMORIA DE CALCULO............................................................................................................................................. 4
1. RESUMEN EJECUTIVO........................................................................................................................................ 4
1.1. DESCRIPCIÓN BREVE ESTRUCTURA................................................................................................................. 4
1.2. NORMATIVAS CONSULTADAS........................................................................................................................ 4
1.3. MATERIALES BÁSICOS.................................................................................................................................... 6
1.4. CARGAS CONSIDERADAS................................................................................................................................ 7
1.5. PROPIEDADES MECÁNICAS DE LOS ELEMENTOS A EMPLEAR...........................................................................8
1.6. RECUBRIMIENTOS MÍNIMOS DE BARRAS....................................................................................................... 9
1.7. LONGITUDES DE EMPALMES.......................................................................................................................... 9
1.8. DEFORMACIONES ADMISIBLES....................................................................................................................... 9
1.9. PARÁMETROS DEL SUELO DE FUNDACIÓN CONSIDERADOS..........................................................................10
2. ANALISIS SISMICO DE LA ESTRUCTURA............................................................................................................. 10
2.1. ZONIFICACIÓN SÍSMICA................................................................................................................................ 10
2.2. CLASIFICACIÓN DE LA ESTRUCTURA.............................................................................................................. 10
2.3. SUELO SEGÚN CLASIFICACIÓN DS Nº61......................................................................................................... 11
2.4. MÉTODO DE ANÁLISIS.................................................................................................................................. 11
2.5. ESFUERZO DE CORTE BASAL......................................................................................................................... 11
2.6. PARÁMETROS SÍSMICOS DE LA ESTRUCTURA............................................................................................... 12
2.7. ANÁLISIS ESTÁTICO...................................................................................................................................... 12
3. CRITERIOS DE DISEÑO...................................................................................................................................... 13
3.1. COMBINACIONES DE CARGA........................................................................................................................ 13
3.2. ESFUERZOS ADMISIBLES............................................................................................................................... 13
4. PANELES MGO................................................................................................................................................. 13
5. VERIFICACION DE PANELES MGO..................................................................................................................... 14
5.1. CARGA VERTICAL ADMISIBLE........................................................................................................................ 15
5.2. CARGA HORIZONTAL ADMISIBLE.................................................................................................................. 15
6. MODELO ESTRUCTURAL................................................................................................................................... 16
6.1. MODELACIÓN ESTRUCTURA......................................................................................................................... 16
6.2. ANÁLISIS Y DISEÑO ESTRUCTURAL................................................................................................................ 16
6.2.1. DISEÑO PANELES PREFABRICADOS MGO........................................................................................................ 16
6.2.1.1. CARGA VERTICAL DE TRABAJO.................................................................................................................... 16
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6.2.1.2. CARGA HORIZONTAL SÍSMICA SOLICITANTE................................................................................................ 18


6.2.2. MURO MEDIANERO CENTRAL DE ACERO GALVANIZADO................................................................................20
6.2.3. CÁLCULO DE PANEL MGO PARA LOSA DE ENTREPISO.....................................................................................23
6.2.4. VERIFICACIÓN DE LA UNIÓN DE LOS PANELES MGO.......................................................................................24
6.2.5. DISEÑO DE ANCLAJE VERTICAL ENTRE PANELES PREFABRICADOS...................................................................25
6.2.6. DISEÑO DE VIGA DE AMARRE V5 EJE 4........................................................................................................... 28
6.2.7. DISEÑO DE PERFIL CANAL U SUPERIOR PARA LOS MUROS DEL SEGUNDO PISO EN EL EJE X Y EJE Y..................30
6.2.8. DISEÑO DE VIGA DE V1.................................................................................................................................. 32
6.2.9. DISEÑO DE PERNOS DE ANCLAJE A PISO PARA PANEL PREFABRICADO............................................................34
6.3. FUNDACIONES............................................................................................................................................. 35
6.3.1. CÁLCULO DE FUNDACIÓN AISLADA................................................................................................................ 35
6.3.2. VERIFICACIÓN VIGA DE FUNDACIÓN.............................................................................................................. 37
6.3.2.1. VERIFICACIÓN PARA COMPRESIÓN............................................................................................................. 38
6.3.2.2. VERIFICACIÓN PARA TRACCIÓN................................................................................................................... 38
6.4. CALCULO DE VIGAS...................................................................................................................................... 39
6.4.1. CÁLCULO DE VIGA DE CIELO 1ER NIVEL............................................................................................................ 39
6.4.2. CÁLCULO DE VIGA DE CIELO 2DO NIVEL............................................................................................................ 41
6.5. CÁLCULO DE ELEMENTOS DE ESCALERA DE MADERA....................................................................................43
7. CONCLUSIÓN................................................................................................................................................... 46

ESPECIFICACIONES TECNICAS......................................................................................................47
1. EXCAVACIONES, FUNDACIONES Y RELLENOS.................................................................................................... 47
2. HORMIGON..................................................................................................................................................... 48
3. MOLDAJES Y DESCIMBRES................................................................................................................................ 50
4. ACERO PARA HORMIGON................................................................................................................................ 51
5. ACERO ESTRUCTURAL...................................................................................................................................... 52
6. PINTURA.......................................................................................................................................................... 54
7. ACERO GALVANIZADO ESTRUCTURAL.............................................................................................................. 54
8. PANELES MGO PARA MUROS Y LOSAS............................................................................................................. 56
9. MADERAS........................................................................................................................................................ 57
10. TABIQUES...................................................................................................................................................... 57
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1. RESUMEN EJECUTIVO

Se contempla la construcción de 301 viviendas, de uno y dos niveles,


pertenecientes al denominado megaproyecto habitacional “Loteo Altos del Sauce”, que
será emplazado en el Lote 19-A, sector el Sauce, Miramar, comuna de Coquimbo.

Entre las 301 viviendas proyectadas, se proyectan 253 viviendas de dos niveles,
pareadas y aisladas, Tipo A1.

1.1. Descripción breve estructura

Las edificaciones proyectadas, contempla la construcción de ambos niveles, en


base a muros perimetrales de panel compuesto por estructura resistente de perfilería de
acero galvanizado estructural con revestimiento MGO 11mm, el cual otorga rigidez lateral
y resistencia vertical a la estructura. Se contempla un entrepiso flexible, en base a paneles
MGO, con vigas de acero galvanizado interior para distribuir las fuerzas solicitantes. La
estructura de techo se compone de la misma forma que la de entrepiso. Muros interiores
con paneles de acero galvanizado estructural. Fundaciones aisladas de hormigón en
masa, unidas mediante vigas de fundación, sobre la cual descansan los paneles de muro.

Se disponen marcos de acero estructural intermedios, para soportar la descarga


vertical del envigado de entrepiso.

Se proyecta el muro divisorio de ambas unidades habitacionales (viviendas


pareadas), con paneles de acero galvanizado estructural, el cual cumple las
características de cortafuegos, requerida por normativa.

1.2. Normativas consultadas

Las estructuras deben dar cumplimiento a todas las normas que establecen los
requisitos para el diseño, pudiendo ser complementadas con otras normas o reglamentos,
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en cuyo caso prevalecerá el criterio más desfavorable desde el punto de vista del
calculista:
a) Hormigón:

• NCh 170 Of.2016, “Hormigón - Requisitos generales”.


• NCh 171 Of.2008, “Hormigón - Extracción de muestras del hormigón
Fresco”.
• NCh 430 Of.2008, “Hormigón armado - Requisito de diseño y cálculo”.
• ACI 318S-2019 “Building Code Requirements for Reinforced Concrete”.
• D.S. N°60. “Aprueba reglamento que fija los requisitos de diseño y
cálculo para Hormigón Armado”.
• ACI 207.2R-95 “Effect of Restraint, Volume Change, and Reinforcement
on Cracking of Mass Concrete”.

b) Armaduras de refuerzos en hormigón armado:

• NCh 204 Of.2020, “Acero - Barras laminadas en caliente para hormigón


armado”.
• NCh 211 Of.2012, Acero - Enfierradura para uso en hormigón armado -
Requisitos.
• NCh 218 Of.2009, “Mallas electrosoldadas de alambres para hormigón
armado - Especificaciones”.
• NCh 219 Of.77, “Construcción - Mallas de acero de alta resistencia -
Condiciones de uso en el hormigón armado”.
• NCh 434 Of.70, “Barras de acero de alta resistencia en obras de hormigón
armado”.

c) Acero estructural:

• NCh 203 Of.2006, “Acero para uso estructural - Requisitos”.


• NCh 427 Of.2016, “Construcción – Estructuras de acero – Parte 1:
Requisitos para el cálculo de estructuras de acero para edificios”.
• Specifications for Structural Steel Buildings ANSI/AISC 360-10.
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• AISI-Specifications for the Design of Cold-Formed Steel Structural


Members

d) Madera:

 Nch1198.Of. 2006 “Madera. Construcciones en madera. Cálculo”.

e) Cargas y sobrecargas:

• NCh 1537.Of. 2009, “Diseño estructural - Cargas permanentes y cargas de


uso”.
• NCh 432.Of.1972 “Diseño estructural - Cargas de viento”.
• NCh3171.Of.2010, “Diseño estructural - Disposiciones generales y
combinaciones de cargas”.

f) Sismo:

• Decreto supremo Nº60 (MINVU, 2011). “Aprueba reglamento que fija los
requisitos de diseño y cálculo para Hormigón Armado”.
• NCh433.Of.96 Mod.2009, “Diseño Sísmico de Edificios”.
• Decreto supremo Nº61 (MINVU, 2011). Aprueba reglamento que fija el
Diseño Sísmico de Edificios y deroga D.S. N° 117 de 2010.

1.3. Materiales básicos

i. Hormigón:

 Hormigón fundaciones: Grado G20 con 90% de nivel de confianza.


 Hormigón armado en general: Grado G20 con 90% de nivel de confianza.
 Hormigón para radieres: Grado G10 con 90% de nivel de confianza.
 Hormigón emplantillado: Grado G05.

ii. Acero de refuerzo:


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 Acero A630-420H con resaltes.

iii. Acero estructural:

 A240ES.
 Acero Galvanizado ASTM A653 - 97 GRADO 40-G90
 Electrodo de penetración E 6011.
 Electrodo de remate E 7018.

iv. Conexiones acero estructural pernos de anclaje, insertos y placas:

 Placas de unión acero ASTM A36 ó A270ES.


 Pernos de anclaje Tipo HILTI.

v. Unidades de madera

 Pino radiata I.P.V. de grado estructural G2. Humedad máxima 12%

vi. Panel MGO

 Panel prefabricado, de acuerdo con el fabricante.

1.4. Cargas Consideradas

Peso específico de los elementos estructurales

 Hormigón Armado = 2500 Kg/m3


 Acero estructural = 7850 Kg/m3
 Acero Galvanizado estructural = 7850 Kg/m3

Cargas aplicadas a la estructura


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 Sobrecarga de uso para pisos = 200 Kg/m2


 Sobrecarga de uso reducida para techos = 60 Kg/m2
 Carga de montaje en costaneras = 100 Kg
 Peso propio techumbre = 30 Kg/m2
 Peso panel MGO muro = 25 Kg/m2
 Muro de tabique metalcón = 30 kg/m2
 Peso panel MGO losa = 35 Kg/m2
 Presión básica del viento = 55 Kg/m2

1.5. Propiedades mecánicas de los elementos a emplear

Hormigón

 Para el hormigón de fundaciones y vigas de fundación en general se utilizará


G20 con un N.C.90%, el cual debe entregar una resistencia cilíndrica a los 28
días de fc’=200 Kg/cm2.
 Para el hormigón de radieres en general se utilizará G10 con un N.C.90%, el
cual debe entregar una resistencia cilíndrica a los 28 días de fc’=100 Kg/cm2.
 Para los hormigones de emplantillado se utilizará un hormigón grado G05 con
un N.C.70%, el cual debe entregar una resistencia cilíndrica a los 28 días de
fc’=50 Kg/cm2.

Acero para hormigón

 Se utilizará acero A630-420H, con un límite de fluencia de fy=420 MPa.

Unidades de acero estructural

 Acero tipo A240ES, cuenta con las siguientes características:

Resistencia a la tracción Ft = 370 MPa


Límite de Fluencia fy = 240 MPa
Módulo de elasticidad E = 2,1x106 Kg/cm2
Peso Específico  = 7850 Kg/m3
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 Acero galvanizado estructural, el cual cuenta con las siguientes características:

Resistencia a la tracción Ft = 3867 Kg/cm2


Límite de Fluencia fy = 2812 Kg/cm2
Módulo de elasticidad E = 2,1E6 Kg/cm2
Peso Específico  = 0,78 Kg/m3

 Pino radiata de grado estructural G2, la cual cuenta con las siguientes
características de acuerdo con la NCh1198.Of.06.

Los parámetros para Pino Radiata impregnado en estado seco (H=12%) son:

Ff = 5,4 MPa (Tensión Admisible a Flexión)


Fcp = 6,5 MPa (Tensión Admisible a Compresión Paralela)
Ftp = 4,0 MPa (Tensión Admisible a Tracción Paralela)
Fcn = 2,5 MPa (Tensión Admisible a Compresión Normal)
Fcz = 1,1 MPa (Tensión Admisible a Cizalle)
Ef = 8900 MPa (Módulo de Elasticidad a Flexión)

1.6. Recubrimientos mínimos de barras

Se deberá considerar las siguientes restricciones para los recubrimientos mínimos a


utilizar:

a) Hormigón colocado contra el suelo y permanentemente expuesto a él: 5,0 cm


b) Hormigón expuesto al suelo o aire libre 3,0 cm

1.7. Longitudes de Empalmes

Las longitudes de traslapo y empalme de las enfierraduras deberán cumplir con los
especificado en la Lámina ESTR00 y lo indicado en el Capítulo 25 de la Norma ACI 318-
19, sin desmedro de lo indicado en el Capítulo 18 de esta misma Norma.
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1.8. Deformaciones admisibles

En el diseño de elementos resistentes de edificios se usarán los siguientes límites


de deformación en función de la luz L del elemento:
Planchas de techo L/120
Costaneras de techo L/200
Pilares en general H/500
Vigas en general L/480
Vigas Reticuladas en general L/600

Las deformaciones sísmicas horizontales deberán ser compatibles con la


resistencia de ductos, tuberías, muros, particiones y otros elementos amarrados a la
estructura, además estarán en concordancia con las deformaciones máximas permitidas
por la nueva norma chilena NCh 433.

1.9. Parámetros del suelo de fundación considerados

De acuerdo con el estudio de Mecánica de Suelos, se proponen distintos estratos


para el sello de fundación, por ello, se consideran las siguientes tensiones admisibles del
suelo de fundación como las más desfavorables:

Tensión admisible estática : 1,00 Kg/cm2


Tensión admisible dinámica : 1,40 Kg/cm2

2. ANALISIS SISMICO DE LA ESTRUCTURA

El análisis sísmico efectuado a la estructura cumple con los requerimientos que


establece la norma chilena oficial NCh433.Of96.mod.2009 y el DS Nº61 del 2011.

2.1. Zonificación sísmica

El proyecto se encuentra ubicado en la comuna de Coquimbo y según lo estipulado


en la Tabla 4.1 de la norma vigente, se encuentra en zona sísmica 3.
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2.2. Clasificación de la estructura

Según la clasificación de la estructura de acuerdo con NCh433Of.96 Mod.09, en la


tabla 4.1, de acuerdo con su importancia, uso y riesgo de falla se tiene:
 Categoría II

2.3. Suelo según clasificación DS Nº61

Según Informe de Mecánica de suelos Nº814/2021, Rev. C, elaborado por Ingeotec,


con fecha del 29-11-2021, para el diseño sísmico se considera un suelo Tipo C.

2.4. Método de análisis

De acuerdo con las características del proyecto, se efectúa un análisis estático.


Este método contempla la acción sísmica asimilándola a un sistema de fuerzas cuyos
efectos sobre la estructura se calculan siguiendo los procedimientos de la estática.

Para el análisis se consideraron los elementos más solicitados según criterio del
calculista.

2.5. Esfuerzo de corte basal

Para el cálculo del peso sísmico, se consideró el peso propio, las terminaciones
interiores de material ligero y el 25% de la sobrecarga estática de la estructura.

Cálculo del peso Sísmico:

Para el Cálculo del peso sísmico se considera el 50% del peso de los muros del
primer nivel, el peso del 2do nivel completo y el 25% de la sobrecarga estática de la
estructura.

S uperfi ci e 1er N i vel V i vi enda pareada 51.27 m2


S uperfi ci e 2do N i vel V i vi enda pareada 51.27 m2

P eso P eso to tal P eso / su p erficie


1er N ivel m2
K g /m2 Kg K g /m2
Muro peri metral P anel MGO 54.71 25.00 1367.86 26.68
Muros i nteri ores A cero Gal vani zado E structural 33.74 30.00 1012.32 19.74
P anel de Losa 46.10 35.00 1613.5 31.47

P eso P eso to tal P eso / su p erficie


2d o N ivel m2
K g /m2 Kg K g /m2
Muro peri metral P anel MGO 65.62 25 1640.44 32.00
Muros i nteri ores A cero Gal vani zado E structural 52.57 30 1577.034 30.76
P anel de techo 67.16 30 2014.8 39.30

25% S obrecarga de pi so 46.10 50 2305.00


25% S obrecarga de techo 67.16 15 1007.40
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Superficie 1er Nivel Vivienda pareada 51.27 m2


Superficie 2do Nivel Vivienda pareada 51.27 m2

Peso Peso total Peso / superficie


1er Nivel m2
Kg/m2 Kg Kg/m2
Muro perimetral Panel MGO 54.71 25.00 1367.86 26.68
Muros interiores Acero Galvanizado Estructural 33.74 30.00 1012.32 19.74
Panel de Losa 46.10 35.00 1613.5 31.47

Peso Peso total Peso / superficie


2do Nivel m2
Kg/m2 Kg Kg/m2
Muro perimetral Panel MGO 65.62 25 1640.44 32.00
Muros interiores Acero Galvanizado Estructural 52.57 30 1577.034 30.76
Panel de techo 67.16 30 2014.8 39.30

25% Sobrecarga de piso 46.10 50 2305.00


25% Sobrecarga de techo 67.16 15 1007.40

Superficie 1er Nivel Vivienda pareada 51.27 m2


Superficie 2do Nivel Vivienda pareada 51.27 m2

Peso Peso total Peso / superficie


1er Nivel m2
Kg/m2 Kg Kg/m2
Muro perimetral Panel MGO 54.71 25.00 1367.86 26.68
Muros interiores Acero Galvanizado Estructural 33.74 30.00 1012.32 19.74
Panel de Losa 46.10 35.00 1613.5 31.47

Peso Peso total Peso / superficie


2do Nivel m2
Kg/m2 Kg Kg/m2
Muro perimetral Panel MGO 65.62 25 1640.44 32.00
Muros interiores Acero Galvanizado Estructural 52.57 30 1577.034 30.76
Panel de techo 67.16 30 2014.8 39.30

25% Sobrecarga de piso 46.10 50 2305.00


25% Sobrecarga de techo 67.16 15 1007.40

2.6. Parámetros sísmicos de la estructura

Qo = C * I * P = 0,378*1*11,35 = 4,29 Ton.

Dónde:

2.7. Análisis Estático

Se analiza el sismo tanto en la dirección X, como en la dirección Y.


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Las fuerzas sísmicas se distribuyen proporcionalmente en los ejes resistentes en


ambas direcciones de análisis (X e Y), mediante la asignación de masas por áreas
tributarias.

3. CRITERIOS DE DISEÑO

3.1. Combinaciones de Carga

Las combinaciones de carga utilizadas son las que estipulan las normas
NCh433Of.96 Mod.09 y la NCh3171 Of.10.

3.2. Esfuerzos admisibles

 Corte Hormigón Armado: adm = 2/3√f’c Kg/cm2


 Acero estructural: Según NCh427
 Acero galvanizado estructural: Según Norma
 Panel MGO: Según Ensayos DICTUC

4. PANELES MGO

Los paneles MGO, constan de dimensiones nominales 2440 mm. por 1200 mm.,
con un espesor total de 11,4 mm. El panel es un sistema prefabricado, compuesto por dos
placas MGO de 11 mm. de espesor con perfiles de acero galvanizado como pie derecho a
40 cm y un núcleo de poliestireno expandido de 90 mm. de espesor, cuya densidad es de
10 Kg/m³. Estos van adheridos entre sí por un pegamento de alta resistencia.

La placa MGO se compone de un aglomerado mineral reforzado, compuesto por un


70% de óxido de magnesio y un 20% de zinc, 5% chip de madera y 2 mallas de fibra de
vidrio y 1 de lana mineral, las cuales aglomeran estos minerales. No contiene cemento,
yeso o asbesto.
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FIGURA Nº1: PANEL MGO.

Los paneles se conectan entre sí mediante perfiles de acero galvanizado


estructural.

5. VERIFICACION DE PANELES MGO

El sistema de panel prefabricado debido a su conformación posee propiedades de


resistencia estructural mayor a los parámetros que se toman como referencia para la
verificación y diseño estructural, tanto para carga vertical y horizontal admisibles. Debido a
esto, se considera como manera conservadora los parámetros mecánicos que se toman
como referencia, siendo esto más favorable por el lado de la seguridad de la estructura,
debido a que la composición de los paneles prefabricados es muy similar en su
estructuración.

Las capacidades admisibles de los paneles verticales se obtienen según las


propiedades estructurales establecidas para los perfiles de acero galvanizado y se
estimarán de manera conservadora según los parámetros mecánicos obtenidos, de
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acuerdo con los resultados experimentales obtenidos por el laboratorio DICTUC S.A., filial
de la Pontificia Universidad Católica de Chile. El informe es el Nº1232660 bajo el título de
“Ensayos mecánicos a paneles prefabricados” y se entrega adjunto a este informe.

5.1. Carga vertical admisible

Se determinará la capacidad admisible bajo carga vertical de los paneles, basado


en la carga admisible a compresión de los perfiles de acero galvanizado que conforman el
panel prefabricado según lo establecido en el manual de diseño estructural del fabricante.

5.2. Carga horizontal admisible

Se determinará la capacidad resistente admisible, bajo carga horizontal de los


paneles MGO adheridos a un cuerpo de Poliestireno expandido de 90 mm, basado en el
informe DICTUC indicado anteriormente. Para ello se promediarán los valores
correspondientes a la carga máxima por metro lineal de panel, obtenidos para las tres
probetas ensayadas. Estos resultados están dentro del rango elástico. Al valor obtenido se
le aplicará un factor de seguridad de 2, obteniendo así la carga admisible.

2do Nivel m2

Muro perimetral Ecowall 65.62


Muros interiores Acero Galvanizado Estructural 52.57
Panel de techo 67.16

Dado que usaremos un factor de seguridad FS=2, la carga horizontal admisible es:

Dado que las cargas horizontales se presentan de modo eventual (viento o sismo),
la capacidad resistente designada podrá aumentarse en un 30%, por lo tanto, la fuerza
admisible al corte horizontal será de:
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6. MODELO ESTRUCTURAL

6.1. Modelación estructura

El análisis de la estructura se realiza de forma manual. Se define modelo estructural


con las propiedades de los materiales y geometría de todos los elementos, solicitada por
cargas estáticas y dinámicas.

6.2. Análisis y diseño estructural

De acuerdo con las características del proyecto se efectúa un análisis estático. Este
método contempla la acción sísmica asimilándola a un sistema de fuerzas cuyos efectos
sobre la estructura se calculan siguiendo los procedimientos de la estática. Para el análisis
del sistema se consideraron los elementos más solicitados de acuerdo con criterio del
calculista. La estructura de techumbre se incluye en el modelo a través de las cargas que
traspasa hacia la estructura principal.

6.2.1. Diseño Paneles prefabricados MGO

6.2.1.1. Carga vertical de trabajo

Para solicitaciones verticales, los paneles más desfavorables se muestran en la


FIGURA Nº2. En rectángulos rojos se marcan los elementos que toman más carga
vertical, ya sea para carga estática o una combinación de estática más sísmica. Este
elemento es el que tiene la mayor razón entre fuerza axial/ largo.
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FIGURA Nº2: PANELES MGO MAS SOLICITADOS EN CARGA VERTICAL PRIMER PISO.

Cálculo de carga axial

El elemento indicado, tiene una fuerza axial de 1,18 Ton, el largo del muro es de
0,55 m, por lo tanto, la fuerza axial por metro lineal es de Psol=2,15 Ton/m.
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Con esto se asegura un factor de seguridad de:

6.2.1.2. Carga horizontal sísmica solicitante

Carga sísmica solicitante en dirección X.

En la FIGURA Nº3, se destaca en rectángulo rojo, el elemento que toma más


esfuerzo de corte producto del sismo en la dirección X.

La fuerza sísmica solicitante corresponde al corte sísmico obtenido en el punto 2.6 y


es de 4,29 Ton, distribuido por el largo del eje donde se encuentra el elemento que es de
7,77 m., por lo que la fuerza de corte solicitante por unidad de largo para el eje será de
0,55 Ton/ml.

La longitud del panel es de 0,95 m y el esfuerzo de corte del panel es Q=0,523 Ton.
El esfuerzo admisible al corte del panel es de 859 Kg/ml, por lo tanto, la fuerza de corte
admisible del panel es de Q=0,816 Ton y es mayor al esfuerzo de corte solicitante, por lo
tanto, verifica.
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Este elemento es el que tiene la mayor razón entre fuerza de corte / largo.

FIGURA Nº3: INDICACION DE PANELES MAS SOLICITADOS EN DIRECCION “X” Y DIRECCION “Y”
PARA CARGA HORIZONTAL.

Carga sísmica solicitante en dirección Y.

En la FIGURA Nº3, se destaca en rectángulo rojo, el elemento que toma más


esfuerzo de corte producto del sismo en la dirección Y.

La fuerza sísmica solicitante es de 4,29 Ton., dividido por el largo del eje donde se
encuentra el elemento que es de 6,09 m., por lo que la fuerza sísmica solicitante para el
muro será de 0,704 Ton/ml.

La longitud del panel es de 2,97 m. y el esfuerzo de corte del panel es Q=2,091


Ton. El esfuerzo admisible al corte del panel es de 859 Kg/ml, por lo tanto, la fuerza de
corte admisible del panel es de Q=2,551 Ton y es mayor al esfuerzo de corte solicitante,
por lo tanto, verifica.
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Este elemento es el que tiene la mayor razón entre fuerza de corte / largo.

6.2.2. Muro medianero central de acero galvanizado

Se verifica el muro medianero estructurado en base a un panel de acero


galvanizado, sometido a esfuerzos verticales y horizontales. El muro está ubicado en el eje
3, entre los ejes B2 y eje C y tiene una longitud de 2,97 m.

El área tributaria que recae sobre el elemento se puede observar en la FIGURA N°4
y corresponde a 12,88 m2.

El muro está estructurado con pies derechos 90CA085 cada 40 cm y soleras de


amarre de 92C085 en la parte superior e inferior.

FIGURA Nº4: INDICACION DE PANEL MEDIANERO Y AREA TRIBUTARIA.


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Carga Vertical

El elemento indicado, tiene una fuerza axial de 4,29 Ton, el largo del elemento es
de 2,97 m, por lo tanto, la fuerza axial por metro lineal es de Psol=1,44 Ton/m.

Con esto se asegura un factor de seguridad de:


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El panel debe ser rigidizado por ambas caras.

Carga sísmica Horizontal

En la FIGURA Nº4, se destaca el elemento a verificar en dirección del eje 3.

La fuerza sísmica solicitante es de 4,29 Ton., dividido por el largo del eje donde se
encuentra el elemento que es de 6,09 m., por lo que la fuerza sísmica solicitante para el
muro será de 0,704 Ton/ml.

La longitud del panel analizado es de 2,97 m., por lo tanto, la carga horizontal a
considerar es de 2,091 Ton.

Esta carga genera un momento en el muro, el cual se descompone en esfuerzos de


tracción y esfuerzos de compresión en los extremos del este (ver FIGURA N°5). Estas
solicitaciones se verifican a continuación.

FIGURA Nº5: SISTEMA DE FUERZAS APLICADAS AL MURO.


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6.2.3. Cálculo de panel MGO para losa de entrepiso

El panel es un sistema prefabricado, compuesto por dos placas MGO de 11 mm. de


espesor con perfiles de acero galvanizado como pie derecho a 40 cm y un núcleo de
poliestireno expandido de 90 mm., lo que le da una resistencia estructural mayor a los
parámetros que se toman como referencia para la verificación y diseño estructural. Debido
a esto, se consideran como manera conservadora los parámetros mecánicos indicados,
siendo esto más favorable por el lado de la seguridad de la estructura debido a que la
composición de ambos paneles prefabricados es muy similar en su estructuración.

Las capacidades admisibles de los paneles sometidos a cargas transversales se


estimarán de manera conservadora según los parámetros mecánicos obtenidos, de
acuerdo con los resultados experimentales obtenidos por el laboratorio DICTUC S.A., filial
de la Pontificia Universidad Católica de Chile. El informe es el Nº1232660 bajo el título de
“Ensayos mecánicos a paneles prefabricados” y se entrega adjunto a este informe.

Las cargas obtenidas son:

Probeta Carga Transversal máxima (Kgf) Momento Máximo (Kgf*m)


SIP-D10-OU-CV-01 1145,6 460,2
SIP-D10-OU-CV-02 1234,1 485,7
SIP-D10-OU-CV-03 1063,4 436,6
Promedio 1147,7
Promedio por metro lineal 956,4 460,8
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Para obtener el momento solicitante se calcula la carga gravitante sobre la losa y su


peso propio, distribuido en 1 metro de longitud. El parámetro mecánico considera una losa
90 cm de espesor.

6.2.4. Verificación de la unión de los paneles MGO

Se verifica la unión de los paneles mediante la utilización de una solera de acero


galvanizado 92C085 superior e inferior. Este elemento confina el muro y evita que los
muros se separen. La unión se realiza con tornillos cada 20 cm. por ambos lados del panel
y debe resistir las tracciones demandadas por el esfuerzo de corte sísmico a nivel superior
del muro, obtenido en el punto 2.6 de la presente memoria.

Se considera como el esfuerzo de corte sísmico solicitante, el actuante en dirección


al eje 1, entre el eje B y eje C, ya que, al tener menor longitud que los ejes de su dirección
contraria, la carga de corte será más desfavorable.
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FIGURA Nº6: INDICACION DE PANEL MEDIANERO Y AREA TRIBUTARIA

6.2.5. Diseño de anclaje vertical entre paneles prefabricados

Se procede al diseño de los elementos de fijación entre paneles prefabricados. Para


ello se considera un autoperforante tipo Cabeza de lenteja #8x1/2” que se disponen en
dos hileras separados a 20 cm en la vertical. Se considera el panel más más solicitado al
esfuerzo de corte del primer piso de la estructura, el cual se muestra en la FIGURA N°7.
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FIGURA Nº7: PANEL EJE Y MAS SOLICITADO AL ESFUERZO DE CORTE.

La fuerza sísmica solicitante es de 4,29 Ton., dividido por el largo del eje donde se
encuentra el elemento que es de 6,07 m., por lo que la fuerza sísmica solicitante para el
muro será de 0,704 Ton/ml.

La longitud del panel es de 2,97 m. y el esfuerzo de corte que toma el panel es de


2,091 Ton. El esfuerzo admisible al corte del panel es de 859 Kg/ml, por lo tanto, la fuerza
de corte admisible del panel es de Q=2,551 Ton y es mayor al esfuerzo de corte
solicitante, por lo tanto, verifica.

La fuerza de corte de 2,091 Ton genera un momento flector en el muro, el cual se


descompone en un par de fuerzas de tracción y compresión en los extremos (Ver FIGURA
N°8).
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FIGURA Nº8: MOMENTO FLECTOR Y PAR DE FUERZAS DE TRACCION Y COMPRESION EN LOS


EXTREMOS DEL MURO.

La sección transversal de los elementos de fijación (autoperforantes tipo Cabeza de


lenteja #8x1/2”) deben resistir el esfuerzo de corte de 1,690 Ton.
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Como elemento de fijación o anclaje vertical de los paneles prefabricados se obtiene


que la función del anclaje tipo AN-1 está asumida por el perfil de encaje vertical de los
paneles (92C085) el cual de acuerdo con los cálculos detallados anteriormente se
consultan fijaciones del tipo Cabeza de lenteja #8x1/2” (1+1 @20cm).

6.2.6. Diseño de viga de amarre V5 Eje 4

La viga de amarre V5 dispuesta en la coronación del muro del segundo piso del eje 4
corresponde a un perfil compuesto 90CA085 y 92C085 en acero galvanizado (Ver
FIGURA N°9).

En el modelo estructural para el diseño se considera la viga V5 empotrada en los


extremos (ver FIGURA N°10) y se considera una luz de 60 cm que corresponde a la
separación máxima entre los pie derecho de acero galvanizado que conforman el panel
prefabricado MGO.
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FIGURA Nº9: DETALLE VIGA DE AMARRE V5.

FIGURA Nº10: MODELO ESTRUCTURAL VIGA DE AMARRE V5.

L=0,60 m
Cargas solicitantes sobre la viga V5.

AT=6,07m*3,88m=23,55m2

Peso propio techumbre =30 Kg/m2


Sobrecarga reducida de techo=60 Kg/m2
Peso propio viga V5 =1,23+1,0 Kg/m=2,23 Kg/m

Combinación de carga: q= D+L:(30Kg/m2+60Kg/m2)*3,88m + 2,23 Kg/m=351,43 Kg/m

Verificación a flexión.
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La viga V5 es suficiente para resistir los esfuerzos a los cuales será sometida la
estructura durante su vida útil, cumpliendo con la normativa vigente, con un factor de
seguridad F.S=14

6.2.7. Diseño de perfil canal U superior para los muros del segundo piso en el Eje x
y Eje y

Para el diseño del perfil canal U superior se considera el muro del eje y de mayor
área tributaria que se muestra en la FIGURA N°11.

FIGURA Nº11: MURO SEGUNDO PISO DE MAYOR AREA TRIBUTARIA.


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En el modelo estructural para el diseño se considera como solera superior de


confinamiento del muro un perfil canal 92C085 en acero galvanizado empotrado en los
extremos considerando una luz de 60 cm que corresponde a la separación entre los pie
derecho que conforman el muro de acero galvanizado (Ver FIGURA N°12).

FIGURA Nº12: MODELO ESTRUCTURAL SOLERA SUPERIOR.

L=0,60 m
Cargas solicitantes sobre solera superior 92C085.

AT=6,07m*2,22m=13,48m2

Peso propio techumbre =30 Kg/m2


Sobrecarga reducida de techo=60 Kg/m2
Peso propio solera 92C085 =1,0 Kg/m

Combinación de carga: q= D+L:(30Kg/m2+60Kg/m2)*2,22m + 1,0 Kg/m=200,8 Kg/m

Verificación a flexión.
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La solera superior 92C085 para el muro de acero galvanizado es suficiente para


resistir los esfuerzos a los cuales será sometida la estructura durante su vida útil,
cumpliendo con la normativa vigente, con un factor de seguridad F.S=11

6.2.8. Diseño de viga de V1

Se procede al diseño de la viga V1 de la estructura de cielo primer piso y se utiliza


un perfil 150CA16 en acero galvanizado. Para el diseño se considera que la viga no vuelca
debido a que se encuentra amarrada tanto en la parte inferior y superior con una placa de
MGO la que impide el pandeo lateral torsional y el volcamiento de la viga. Además, entre
vigas se considera poliestireno expandido el cual colabora ante cargas perpendiculares
fuera del plano de la viga y junto con la placa inferior y superior de MGO el sistema como
un diafragma.

FIGURA Nº13: DETALLE DE VIGAS ENTREPISO.

En el modelo estructural para el diseño se considera la viga V1 simplemente apoyada


en los extremos considerando una luz de cálculo de 3,83 m.
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FIGURA Nº14: MODELO ESTRUCTURAL VIGA V1 ENTREPISO.

L=3,83 m

Cargas solicitantes sobre la viga V1.

AT=3,83m*0,40m=1,532m2

D: Peso propio viga V1 =3,06 Kg/m


D: Peso panel MGO losa =35 Kg/m2
L: Sobrecarga de uso para pisos =200 Kg/m2

Combinación de carga: q= D+L:(35Kg/m2+200Kg/m2)*0,40m + 3,06 Kg/m=97,06 Kg/m

Verificación a flexión.

La viga V1 es suficiente para resistir los esfuerzos a los cuales será sometida la
estructura durante su vida útil, cumpliendo con la normativa vigente, con un factor de
seguridad F.S=2.
6.2.9. Diseño de pernos de anclaje a piso para panel prefabricado
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Se procede al diseño de los pernos de anclaje a piso del panel prefabricado más
solicitado al esfuerzo de corte, el cual se encuentra ubicado en el Eje 1 con un esfuerzo de
corte solicitante de 2091 Kg. La conexión mediante el anclaje a piso permite que los
pernos tomen el esfuerzo de corte que solicita al muro al ser traspasado a nivel de piso de
la estructura.

Para el diseño se utiliza un perno Hilti BK-TZ2 de ½” x 3 ¾”, con una longitud de
anclaje de 95 mm. El diseño de los pernos al esfuerzo de corte se realiza mediante el
método de tensiones admisibles ASD y para ello se utiliza las tablas de diseño del Técnico
de Hilti para anclajes acuñados KB-TZ2.

TABLA N°1: ESFUERZO DE TENSION Y CORTE ADMISIBLE PERNO KB-TZ2 HILTI.

Hormigón fundaciones: Grado G20

Mediante interpolación lineal se obtiene de la TABLA N°1 el esfuerzo de corte


admisible del perno.
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El sistema de pernos de anclaje a piso para el panel prefabricado es suficiente para


resistir los esfuerzos a los cuales será sometida la estructura durante su vida útil,
cumpliendo con la normativa vigente, con un factor de seguridad F.S=2.

6.3. FUNDACIONES

6.3.1. Cálculo de fundación aislada

Para el cálculo de la fundación aislada, se considera todo el preso gravitante que


recae en el elemento más solicitado a criterio del calculista y que se indica en la FIGURA
N°15.
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FIGURA Nº15: ELEMENTO DE FUNDACION MAS SOLICITADO.

Las fundaciones estarán amarradas en sus extremos mediante vigas de sobre


cimiento en toda su extensión, y confinadas por un radier, por lo tanto, las fundaciones
aisladas no se verán sometidas a esfuerzos de volcamiento. Se analiza el elemento más
solicitado por la combinación de carga D+L.

Tensiones admisibles consideradas:

Dimensiones fundaciones aisladas:


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Presiones máximas sobre el suelo de fundación:

Determinación de la presión sobre el suelo:

Las fundaciones proyectadas cumplen con las verificaciones.

6.3.2. Verificación viga de fundación

Se verificará la viga de fundación que amarra a las fundaciones aisladas en sus


extremos. Para el análisis se
considera el 10% de la carga Normal
más solicitante.
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FIGURA Nº16: VIGA DE FUNDACIÓN.

6.3.2.1. Verificación para compresión

6.3.2.2. Verificación para tracción

6.4. CALCULO DE VIGAS


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6.4.1. Cálculo de viga de cielo 1er nivel

Se comprobará la sección compuesta por 2 perfiles C150x75x5mm, la cual estará


trabajando directamente a flexión. Para el análisis se consideró el elemento como una viga
simplemente apoyada sometida a una carga gravitante y un peso propio actuante de 22,26
Kg/ml.
Se consideran los siguientes parámetros:

Las combinaciones de carga utilizadas son las que estipula NCh 3171
“Combinaciones de carga método ASD”, dado por:

Se consideró la viga VM1 emplazada en el eje B2, entre ejes 2 y 3, como la más
desfavorable, de acuerdo con el criterio del calculista.
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Con esto se asegura un factor de seguridad de:


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6.4.2. Cálculo de viga de cielo 2do nivel

Se comprobará la sección V1 compuesta por 2 perfiles 150CA16 en acero


galvanizado, la cual estará trabajando directamente a flexión. Para el análisis se consideró
el elemento como una viga simplemente apoyada sometida a una carga gravitante y su
peso propio. Se consideran los siguientes parámetros:

Las combinaciones de carga utilizadas son las que estipula NCh 3171
“combinaciones de carga método ASD”, dado por:

Para el diseño, se considera la viga V1, emplazada entre ejes A y B, y ejes 2 y 3


(ver FIGURA N°17).
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FIGURA Nº17: VIGA DE CIELO V1 2do NIVEL MAS SOLICITADA.

Se considera la instalación de un sistema de energía solar que pesa 300 Kg. Esta
carga estará distribuida en la zona indicada en los planos de proyecto.

Carga de panel Solar = 300 Kg


Zona de apoyo = 10,47 m2
Carga final a considerar = 28,65 Kg/m2, consideramos 30 Kg/m2.
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Con esto se asegura un factor de seguridad de:

6.5. Cálculo de elementos de escalera de madera

Se comprobará la sección 2x6” de pino radiata que forma el limón de la escalera, la


cual estará trabajando directamente a flexión. Para el análisis se consideró el elemento
como una viga simplemente apoyada sometida a una sobrecarga, según la NCh 1537
of86, de 250 Kg/m2. La obtención de los factos de modificación y la verificación del
elemento se realizan mediante un software de cálculo estructural.

Especificaciones del elemento

Especie = Pino radiata


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Grado Estructural = G2

Tamaño de la sección = 2”x6”

Largo de la viga a calcular = 2770 mm

Espaciamiento entre vigas limones: 752 mm

Sobrecarga según NCh 1537 of86 = 250 Kg/m2 x (0.752/2) m = 94 Kg/ml

FIGURA Nº18: SISTEMA ESTRUCTURAL VIGA DE MADERA.


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Por lo tanto, la viga de madera de 2x6” cumple con las solicitaciones.


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7. CONCLUSIÓN

Los elementos de panel MGO, trabajando en conjunto con los elementos de unión
como montantes y vigas de acero galvanizado estructural, resisten las solicitaciones a las
cuales serán sometidos durante su vida útil.

Además, de los resultados obtenidos se observa que las vigas de soporte a nivel de
cielo, no tienen problemas para resistir las solicitaciones a las que se verá expuesta
durante su vida útil.

De la misma manera se concluye que la fundación de la estructura no tiene


problemas para resistir los esfuerzos a los que se verá sometida durante su vida útil.

RAUL CORTES CORTES


INGENIERO CIVIL

LA SERENA, MARZO DEL 2023


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ESPECIFICACIONES TECNICAS

Las presentes especificaciones son un complemento de los planos de estructura,


especificaciones de Arquitectura, notas generales, Normas chilenas NCh y la Ordenanza
general de Construcción.

En caso de dudas de interpretación o de diferencias entre las especificaciones y los


planos de Estructura, prevalecerán éstos últimos, por tratarse de un caso particular.

1. EXCAVACIONES, FUNDACIONES Y RELLENOS

1.1. En caso de ejecutar la excavación para la fundación mediante maquinaria, se debe


dejar como mínimo 20 cm para excavar a mano, hasta llegar al sello de fundación.

1.2. La excavación a mano en fundaciones, debe hacerse de las dimensiones indicadas en


plano de estructura y hormigonar contra terreno, en caso de no poder mantener las
paredes de la excavación medianamente verticales, se puede utilizar moldaje vertical en la
fundación.

1.3. El sello de la fundación debe ser horizontal y no presentar irregularidades, debe ser
compactado al 90% del Proctor modificado.

1.4. El sello de las fundaciones debe compactarse en forma mecánica o manual, previo
retiro a mano de bolones de tamaño superior a 4 pulgadas.

1.5. En caso de sobre excavaciones, estas se rellenarán con hormigón grado G05 + 20%
de Bolón Desplazador.

1.6. Se procederá al hormigonado de las fundaciones, el cual debe ser continuo, no se


permitirán juntas horizontales ni verticales, en caso de no ser posible, deberá consultarse
al calculista.
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1.7.- Todas las fundaciones deben penetrar al menos 20 cm. en terreno natural no
removido.
2. HORMIGON

2.1. El grado del hormigón será el indicado en las notas generales del proyecto.

2.2. El asentamiento del hormigón medido en el cono de Abrahams deberá ser de 5  1


cm, este deberá ser controlado en obra en forma diaria y continuamente. Para el caso de
hormigones que lleguen elaborados a obra, el control se deberá hacer después de vaciar
desde el camión 0,5 metros cúbicos.

2.3. Control de resistencia del hormigón:

En general deberá tomarse como mínimo una muestra cada 50 m 3, pero no menos
de una muestra

Las muestras deberán ser tomadas por un laboratorio calificado, cada una de estas
constará de tres probetas normalizadas que se ensayarán una a los siete días y las dos
restantes a los veintiocho días.

2.4. Compactado de Hormigón:

El hormigón deberá compactarse hasta alcanzar la máxima densidad posible, la


operación deberá efectuarse mediante vibración mecánica.

El tiempo de aplicación de la vibración será variable y dependerá de la composición


del hormigón y la potencia del vibrador.

El vibrador no debe aplicarse a las armaduras.

2.5. Materiales utilizados para la fabricación del Hormigón:

 Cemento: Se usará cemento Portland que cumpla con la NCh 148.


 Agua de amasado: El agua será dulce y cumplirá con la NCh 170.
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 Agregados pétreos: Los agregados arena y ripio deben cumplir con la NCh 163, el
tamaño máximo de los agregados será de 20 mm (¾ “) para elementos de menos
de 20 cm. De ancho, para anchos superiores se podrá utilizar agregados de tamaño
máximo 38 mm. (1 ½ “). Para la realización de los controles se deben almacenar los
agregados en una proporción adecuada para poder ejecutar una toma de muestra y
obtener así una muestra representativa.
 Aditivos: Para el uso de aditivos plastificantes y retardadores, se debe contar con la
aprobación del calculista, además de estar bajo la supervisión técnica del
fabricante.

2.6 Juntas de hormigonado:

En general cuando se hormigone contra una junta fría, debe picarse entre 1,5 a 2
cm, para descubrir el hormigón sano retirando la lechada superficial, luego de esto
humedecer sin presencia de agua y proceder a hormigonar.

Solo en los casos que la junta tenga un tiempo superior a 7 días, se puede aplicar
puente de adherencia del tipo COLMAFIX 32 de SIKA.

Para la programación de las juntas en cadenas y vigas, se deben evitar los cortes
verticales, debiendo siempre ser autorizados por el calculista. En los casos que se
provoquen cortes inevitables estos seguirán las mismas consideraciones que se indican
en las losas.

2.7 Reparación de hormigón defectuoso:

Para la reparación de sectores defectuosos de elementos de hormigón se deben


seguir las siguientes consideraciones:

 Picar todo el material hasta llegar al hormigón sano, debiendo esta cavidad tener un
mínimo de 12 cm en todas direcciones.
 Limpiar la superficie eliminando el material suelto y el polvo, idealmente con aire a
presión.
 Aplicar puente de adherencia tipo COLMAFIX32 de SIKA.
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 Hormigonar usando gravilla y expansor del tipo INTRAPLAST de SIKA.


 En el caso de usar moldaje del tipo buzón este deberá sobrepasar un mínimo de 5
cm, en el nivel superior de la cavidad, los excesos de hormigón podrán picarse
manualmente luego de 24 horas.

2.8 Curado del hormigón:

Se debe disponer en obra de un sistema programado de curado del hormigón,


pudiendo usarse agua con contención de arenas, arpillera o membrana de curado.

3. MOLDAJES Y DESCIMBRES

3.1 Moldaje: Serán de madera, metálicos u otro material lo suficientemente rígido, estanco
y resistente para soportar las cargas que se derivan del peso propio, sobrecarga y presión
del hormigón fresco, además de las deformaciones y desplazamientos inducidas las
cuales no deberán superar lo especificado en la siguiente tabla:

Tabla de tolerancias para moldajes

Verticalidad 0.2 cm por cada metro


Alineación Horizontal 0.2 cm por cada metro
Variación de sección de elemento
Hacia adentro de la sección teórica 0.6 cm
Hacia afuera de la sección teórica 1.2 cm

3.2 Descimbres: Se deberán, en general, respetar los siguientes tiempos de descimbres,


en casos especiales se deberá contar con la aprobación del calculista.

Laterales de vigas 36 – 48 hrs.


Fondo de vigas 21 días
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4. ACERO PARA HORMIGON

4.1 El acero será de la calidad especificada en las notas generales del proyecto, debiendo
cumplir con la Norma Nch 204, y para diámetros superiores a 8 mm, deberá tener resaltes
según la Norma Nch 210.

4.2 En general para una buena colocación de las armaduras, debe respetarse lo siguiente:

 No se deben emplear aceros de diferentes tipos en un mismo elemento estructural.


 Las barras de acero se cortarán y doblarán en frío a velocidad limitada.
 Las barras de acero que han sido dobladas no podrán ser enderezadas y no podrán
volver a doblarse en la misma zona.
 Las armaduras que estén cubiertas con mortero o pasta de cemento u hormigón
endurecido se limpiarán hasta eliminar todo lo que este en contacto con las barras.
 Las armaduras se deben colocar limpias, libres de polvo, barro, oxido, grasas, aceites,
pinturas y toda sustancia capaz de reducir la adherencia con el hormigón.
 Se deben respetar las ubicaciones de las armaduras que se indican en los planos.
 Para sostener o separar las armaduras se emplearán espaciadores de mortero
(calugas) o de material plástico, no se emplearán trozos de madera, ladrillos ni
piedras.
 En el proceso de colocación y fraguado del hormigón las armaduras se deberán
mantener en las posiciones que se indican en los planos, evitando que estas se
desplacen o sean sometidas a vibraciones enérgicas, para esto se deben contar con
los elementos adecuados.
 Los estribos deben llevar ganchos tal como se indica en los planos, formando ángulos
de 135°.
 Todas las barras dobladas tendrán un radio igual o mayor a 10d.
 Deberán consultarse los dispositivos (amarras) que aseguren un correcto control de los
recubrimientos especificados, admitiéndose una tolerancia de  3 mm.
 En caso de no existir disponibilidad en el mercado de barras según su diámetro y largo
especificado, debe consultarse al calculista para usar armadura equivalente.
 La distancia libre entre barras paralelas no deberá ser inferior al diámetro de las barras
y, por lo menos, igual a 1,33 veces el tamaño del agregado grueso. En todo caso,
deberá cumplirse que el hormigonado de los elementos estructurales se realice en
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forma de asegurar la debida compactación del elemento y el relleno completo de los


vacíos entre las barras.
 En caso de tener que traslapar fierros, estos deben tener una longitud de al menos en
60 veces el diámetro de la mayor de las armaduras a traslapar.

5. ACERO ESTRUCTURAL

5.1.- El acero a utilizar será del tipo A240ES, todo el material será nuevo, sin uso.

5.2.- Deberá retirarse todo óxido de las estructuras, limpiando para este efecto con
escobilla de acero, dejando las superficies a brillo metálico.

5.3.- La fabricación y montaje se hará de acuerdo a las normas NCh 428 y 730 y las
prescripciones técnicas generales para la construcción de estructuras de acero del
Instituto Chileno del Acero (ICHA). Los puntos no cubiertos por estas especificaciones se
aplicará la norma AISC.

5.4.- Las estructuras se instalarán donde indique el plano de estructuras, teniendo la


precaución de nivelar y fijar las estructuras de tal forma de asegurar la horizontabilidad y
verticalidad de los elementos.

5.5.- Las estructuras irán pintadas con tres manos de anticorrosivo de distinto color y dos
manos de esmalte también de distinto color.

5.6.- Las conexiones soldadas se ejecutarán de acuerdo a las normas AISC, última
edición AWS D1.1 para soldaduras en acero estructural.

5.7.- Todas las soldaduras de tope serán de penetración completa.

5.8.- Las conexiones de los elementos se deberán hacer según detalles de diseños.

5.9.- Los elementos que quedaran en contacto con el hormigón no se deben pintar.
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5.10 El tipo de soldadura a utilizar será la siguiente:

 Para soldar las estructuras se utilizará un electrodo E6011 ASTM.


 Para el remate de soldadura se utilizará un electrodo E7018 ASTM.

5.11.- Previo a la pintura de terminación, se deberán sellar los intersticios con masilla
especial para acero.

5.12.- La chapa estructural de techo se fijará con autoperforantes cada 150 mm en borde
de placa y cada 300 mm en apoyos interiores de placa.

5.13.- Las costaneras de techo deben tener como mínimo tres tramos de continuidad
4(apoyos), y su empalme se debe realizar sólo sobre cerchas de cubierta con traslapos de
10cm (mínimo).

5.14.- Para el montaje y eventual reparación de la cubierta, se debe emplear un dispositivo


de repartición de carga (ej. Tablón).

5.15.- Todas las aberturas, cortes o perforaciones que se le hagan a la chapa estructural
deben ser llenadas con masilla y/o con forros de hojalatería. Además al cortar la chapa
estructural, sus cantos deben ser pintados con óleo o algún sellador de cantos.

5.16.- Los perfiles que conforman las cerchas de cubierta no deben tener perforaciones.

5.17.- Ejecutar perforaciones adicionales a las de fábrica son permitidas para el paso de
instalaciones auxiliares, siempre que se lleven a cabo con un taladro de copa y su tamaño
sea menor o igual a los de fábrica, con ubicación centrada en el alma del perfil y a una
distancia no inferior a 25 cm. Del extremo mismo.
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6. PINTURA

6.1.- La primera mano de anticorrosivo se dará con brocha dura, de manera que el resto
de óxidos sueltos se incorporen a la pintura como materia inerte. El espesor de esta capa
de pintura será de 1,2 a 1,5 mils. Mínimo de película seca (1 mils= 1 milésimo de pulgada).

6.2.- Las zonas metálicas de anclaje y las de contacto con hormigón en placas de apoyos
no se pintarán.

6.3.- El tiempo de secado del anticorrosivo lo deberá indicar el fabricante a fin de aplicar la
siguiente mano.

6.4.- Se aplicará una mano intermedia de pintura anti corrosiva alquídica, químicamente
compatible con la anterior, que contenga pigmentos inhibidores de la corrosión como ser
50 % de cromato de zinc aproximadamente y dióxido de titanio rutilo y óxido de hierro
sintético amarillo. Como vehículo no volátil 100% de resinas alquídicas.

7. ACERO GALVANIZADO ESTRUCTURAL

7.1.- El acero a utilizar será del tipo ASTM 446-91, Grado C, o bien ASTM A653-94, Grado
60, todo el material será nuevo, sin uso.

7.2.- La separación entre perforaciones se deberá realizar de la siguiente forma:

 La primera a 30 cm. De un extremo.


 La segunda y la tercera a L/3 una de otra.
 La última entre L/3 y 30 cm del otro extremo.

7.3.- Para las fijaciones se utilizarán tornillos autoperforantes bajo recomendaciones de


"AISI SPECIFICATION PROVISIONS FOR SCREW CONNECTIONS". Se deben usar
herramientas de torque controlado, adecuadas al tipo de fijaciones.
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7.4.- La ITO deberá recibir por escrito en el libro de obras, los anclajes y conexiones de
paneles, cerchas y en general todos los elementos estructurales previo a la disposición de
revestimientos finales que impidan dicha inspección.

7.5.- Las diagonales deberán quedar perfectamente estiradas, lo anterior se puede lograr
realizando una perforación en la diagonal, asimétrica con otra en la estructura y luego
hacer palanca con un destornillador.

7.6.- No se permiten empalmes de pie derechos de paneles.

7.7.- Los empalmes de soleras superiores y vigas estructurales solo se podrá efectuar
sobre paneles y en zonas donde no exista descarga de cerchas de cubierta.

7.8.- La chapa estructural de muros se dispondrá en forma vertical y se fijará con


autoperforantes cada 100 mm en borde de placa y cada 200 mm en apoyos interiores de
placa.

7.9.- La chapa estructural de techo se fijará con autoperforantes cada 150 mm en borde de
placa y cada 300 mm en apoyos interiores de placa.

7.10.- Para la chapa estructural de los muros, usar como yeso cartón 10 mm (interior o
exterior), según proyecto.

7.11.- Las costaneras de techo deben tener como mínimo tres tramos de continuidad
4(apoyos), y su empalme se debe realizar sólo sobre cerchas de cubierta con traslapos de
10cm (mínimo).

7.12.- Para el montaje y eventual reparación de la cubierta, se debe emplear un dispositivo


de repartición de carga (ej. Tablón).

7.13.- Todas las aberturas, cortes o perforaciones que se le hagan a la chapa estructural
deben ser llenadas con masilla y/o con forros de hojalatería. Además al cortar la chapa
estructural, sus cantos deben ser pintados con óleo o algún sellador de cantos.
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7.14.- Los perfiles que conforman las cerchas de cubierta no deben tener perforaciones.

7.15.- Ejecutar perforaciones adicionales a las de fábrica son permitidas para el paso de
instalaciones auxiliares, siempre que se lleven a cabo con un taladro de copa y su tamaño
sea menor o igual a los de fábrica, con ubicación centrada en el alma del perfil y a una
distancia no inferior a 25 cm. Del extremo mismo.

8. PANELES MGO PARA MUROS Y LOSAS

8.1.- Para muros se consideran paneles MGO de 114 mm de espesor. Para losas y techo,
se consideran paneles MGO de 114 mm de espesor.

8.2.- Se debe considerar, como unión entre paneles, la colocación de montantes de acero
galvanizado estructural, dobles en uniones lineales, y simple en los remates de esquinas
libres.

8.3.- La distancia máxima entre pie derechos que unen los paneles, será de 1.22 m.

8.4.- Los cambios de dirección de los paneles, se deberán reforzar según detalles de
proyecto de estructuras, considerando siempre al menos 3 perfiles en cada esquina.

8.5.- Los perfiles deben almacenarse al abrigo de la intemperie, en lugares frescos, bien
ventilados, limpios y secos. Se deben apilar dejando espacios libres entre los perfiles, el
suelo y las paredes.

8.6.- Para los pies derechos se consulta perfil canal atiesado, fijados a la solera por medio
de tornillos auto perforantes (lenteja).

8.7.- Para solera superior e inferior se consulta perfil “U”.

8.8.- La estructura de muros, irá fijada a los paneles de losa MGO, mediante tornillos de
fijación según especificaciones del fabricante
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8.9.- La estructura de muros, irá fijada al radier, mediante pernos de anclaje 3/8x5” cada
40 cm.

8.10.- En soleras superiores e inferiores se consulta refuerzo de solera.

8.11.- Todos los paneles deben contar con forro por ambas caras según la composición
del panel.

9. MADERAS

9.1. Todos los elementos de madera serán construidos con piezas de pino Radiata
impregnado en estado seco, con contenido de humedad inferior al 12%.

9.2 Las maderas deberán ser tratadas y de primera calidad, no se aceptarán piezas de
escuadría irregular o con muchos nudos.

9.3 Los clavos y piezas de unión a utilizar serán galvanizados.

9.4 Sus uniones se realizarán de acuerdo a los planos de proyecto.

10. TABIQUES

10.1.- En caso de tabiquerías de acero galvanizado revestida en volcanita u otro similar,


estos se pueden rematar a nivel de cielo.

10.2 En caso de tabiquerías más rígidas como los paneles de covintec, éstos deberán
quedar dilatados del nivel de cielo terminado, de tal forma de permitir que el tabique no se
agriete producto de una desangulación de la estructura existente.

RAUL CORTES CORTES


INGENIERO CIVIL
LA SERENA, MAYO DEL 2022

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