Os três melhores de cada bateria avançavam. Bardi ficou em quarto lugar na primeira bateria com 10s18. Erik Cardoso correu na segunda bateria e ficou em sexto com 10s35. Na quinta bateria, Paulo André foi o último, com 10s46. Existia também a possibilidade de avançar por tempo, mas nenhum brasileiro conseguiu índice.

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Erik Cardoso tornou-se o primeiro brasileiro na história a correr os 100 metros livres em menos de 10 segundos. O atleta registrou o tempo de 9s97 durante os Jogos Sul-Americanos, em São Paulo. Depois, Felipe Bardi correu os 100m para 9s96, derrubou a marca do compatriota e companheiro de equipe, tornando-se o homem mais rápido do Brasil.

Paulo André, o PA, se tornou o segundo velocista mais rápido do Brasil em 2018 - correndo abaixo dos 10s02. Prata nos 100m no Pan de Lima em 2019, foi oitavo nos Jogos Olímpicos de Tóquio em 2020.

Depois de chegar à final do reality show Big Brother Brasil em 2022, Paulo André voltou a competir com força total. Apesar de sofrer com lesões e a preocupação com a saúde do filho PAzinho, o velocista paulista marcou presença em mais uma Olimpíada.

A brasileira Flávia de Lima também não conseguiu a classificação para as finais dos 800m no atletismo. Ela chegou na 5ª posição com 2:01.64 na bateria de repescagem e ficou de fora das semifinais.