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Por Redação do ge — Belém


O Paysandu tinha cinco jogos de invencibilidade na Série B, mas não era por isso que o psicológico da equipe estava tão bom. Nesse período, o time empatou três vezes, inclusive em casa - é a equipe com mais empates na competição.

Guilherme dos Anjos - Auxiliar técnico do Paysandu — Foto: Jorge Luís Totti/Paysandu

Na última sexta-feira, dia 12, na partida contra o Ceará, o Papão se encaminhava para mais um empate. Contudo, Val Soares acertou um chutaço de fora da área e decretou a vitória bicolor pelo placar de 2 a 1. Além de garantir os três pontos, essa vitória foi fundamental para o aspecto mental da equipe.

- Acho que o primeiro aspecto a corroborar é que este foi um jogo divisor de águas com forte critério psicológico. Todos nós tínhamos a noção da necessidade de aumentar as vitórias. Deixamos a desejar em outras partidas, mesmo saindo na frente no placar. Psicologicamente, estava pesado, mesmo estando há um ano invicto em casa. Essa questão foi crucial. Estávamos nos cobrando muito por esse resultado - disse Guilherme dos Anjos, que está à frente do Paysandu por conta da suspensão de Hélio.

Atualmente, o Papão é o time com a maior sequência invicta da competição. São seis jogos sem sair de campo com uma derrota. Após a vitória contra o Vozão, na Curuzu, pela 15ª rodada, o time alcançou 20 pontos e está a três pontos do G-4.

A vitória teve um gosto ainda mais especial para Guilherme, já que ele estava fazendo aniversário. Contra o Ceará, ele viu uma evolução da equipe.

- Foi um dia especial, porque conseguir uma vitória nessas condições, num dia muito legal, é sempre muito gostoso vivenciar emoções dessa natureza. Enquanto grupo, estamos muito coesos, conscientes do que precisamos fazer, evoluindo a cada jogo no campeonato.

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