Filmes e séries
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Por Redação Glamour

Um casal que enfrenta mil desafios, mas sempre fica junto no final. Uma trilha sonora viciante para deixar o coração quentinho. Um discurso que faz os mais sensíveis derramarem uma lágrima ou duas (até mais, vai). E, sim, precisamos reconhecer: a maior responsável por expectativas completamente irrealistas sobre histórias de amor. Acertou quem pensou nelas, as comédias românticas!

Por aqui, na Glamour, esse é um dos gêneros favoritos quando o assunto é “filme” — e todo mundo tem várias para compartilhar sempre que o tópico aparece na conversa. Pensando nisso, preparamos uma lista com nada menos que As Melhores Comédias Românticas de Todos os Tempos — pelo menos de acordo com a nossa curadoria. Prepare a pipoca (ou outra comidinha) que não vão faltar opções para a maratona:

1 - A Nova Cinderela (2004)

A Nova Cinderela (2004) — Foto: Divulgação
A Nova Cinderela (2004) — Foto: Divulgação

Protagonizada pelo casal ícone dos filmes adolescentes dos anos 2000, Hilary Duff e Chad Michael Murray, “A Nova Cinderela” é uma versão moderna do conto de fadas que marcou gerações. Tem madrasta, tem irmãs insuportáveis, gata borralheira (que, aqui, aparece como garçonete) e, claro, um príncipe encantado.

Na história, a personagem de Duff, Sam Montgomery, conhece o garoto dos sonhos na internet. Mas ao descobrir que quem está por trás da tela é Austin Ames (Chad Michael Murray), o garoto popular do colégio que transita em outro universo, o conto de fadas parece irreal demais e ela passa a evitar o contato por temer uma rejeição. (Onde assistir: Max, Prime Video)

Por que assistir?

Nenhuma frase me marcou tanto na vida quanto essa reflexão belíssima: ‘porque esperar por você é esperar como chuva nessa seca: inútil e decepcionante’” - Malu Pinheiro, repórter de Lifestyle.

Conta com o crème de la crème dos atores dos anos 2000: Hilary Duff e Chad Michael Murray. A história é perfeita, a trilha sonora vai de Jesse McCartney a Jimmy Eat World e este momento - ‘porque esperar por você é esperar como chuva nessa seca: inútil e decepcionante’ - dentro do vestiário masculino é um dos momentos mais icônicos do cinema” - Julia Ribeiro de Lima, repórter de Beleza.

2 - De Repente 30 (2004)

Se você é uma millennial que já chegou aos 30, provavelmente, tem esse filme como referência — e faz uma cobrança mental à Jenna Rink, a protagonista, sobre o tal sucesso que ela prometeu para essa idade.

Estrelado por Jennifer Garner e Mark Ruffalo, a comédia romântica é sobre uma menina de 13 anos que tem seu desejo realizado e acorda magicamente com 30 anos: rica, com o emprego dos sonhos e com o corpo que sempre quis ter. Mas, ao revisitar o que aconteceu ao longo dos anos, ela percebe que fez escolhas que a levaram para uma direção bem distante da verdadeira felicidade — e o problema é que ela não está mais nos 13, e pode ser tarde demais para consertar a rota. (Onde assistir: Netflix, Prime Video)

Por que assistir?

A cena em que toca Vienna do Billy Joel— com a Jenna Rink no trem olhando as meninas de 13 anos — sempre me emociona. Acho que não teve uma vez que assisti a essa parte sem derramar uma lágrima (e isso mesmo quando estava longe dos 30). Gosto da ideia dela ter a chance de fazer tudo diferente para ficar com o verdadeiro amor e voltar a ser a pessoa que teria sido se não tivesse feito uma escolha errada” - Nívia Passos, editora-assistente de Lifestyle.

3 - Como Perder Um Homem em 10 Dias (2003)

Como Perder Um Homem em 10 Dias (2003) — Foto: Divulgação
Como Perder Um Homem em 10 Dias (2003) — Foto: Divulgação

Enquanto a jornalista Andie precisa de um personagem para sua matéria sobre o que não fazer no amor, o publicitário Ben Barry tem que vencer uma aposta — a de fazer uma mulher se apaixonar por ele em pouco tempo — para ficar a frente de uma importante conta de uma marca de diamantes. Os dois têm apenas 10 dias para cumprir suas respectivas missões, e quis o destino que eles estivessem no mesmo bar no dia em que saíram para escolher as “vítimas”.

A partir daí, se você ainda não viu o filme, já pode imaginar o desenrolar: muita confusão enquanto Andie tenta fazer o par desistir dela para provar sua teoria e Ben aguenta todos os exageros da nova namorada para garantir que ela se apaixone por ele a tempo. Até que a aposta se torna real demais e o clímax fica por conta da descoberta da farsa dos dois. Mas, apesar dos clichês e do final previsível, “Como Perder Um Homem em 10 Dias” é dessas comédias que resumem bem a fórmula de sucesso de filmes do gênero nos anos 2000, e que deixam um sorrisinho no rosto com um final feliz. (Onde assistir: Prime Video)

Por que assistir?

Matthew McConaughey e Jennifer Hudson são o casal com mais química do cinema sim ou claro? Eu amo basicamente tudo nesse filme — até o vestido amarelo (e olha que odeio amarelo hahaha). Eles conseguem fazer uma construção tão legal entre os dois — principalmente no final de semana em que ela visita a casa dos pais dele — que a gente compra facilmente a ideia da paixão em 10 dias" - Nívia Passos, editora-assistente de Lifestyle.

4 - O Diário da Princesa (2002)

O Diário da Princesa (2002) — Foto: Divulgação
O Diário da Princesa (2002) — Foto: Divulgação

Baseado na série de livros de Meg Cabot, "O Diário da Princesa" é o responsável por tornar Anne Hathaway uma das queridinhas da nossa geração. Na história, ela vive Mia — uma menina de 15 anos que vê a vida pacata que leva em São Francisco passar por uma transformação após descobrir que seu pai é príncipe de um pequeno país europeu, Genóvia.

Assim, com o título de princesa, ela começa a aprender todas as etiquetas do universo com a avó enquanto precisa decidir se irá assumir seu posto em Genóvia ou permanecer com a mãe. (Onde assistir: Disney +)

Por que assistir?

Me apaixonei tanto pelo filme que passei os anos seguintes ao lançamento devorando os livros da coleção, escritos por Meg Cabot. Ele faz a gente sonhar e se identificar ao mesmo tempo: nos enxergar nas cenas de Mia na escola e sonhar com o glamour dos bailes e dos vestidos da monarquia de Genóvia (e com o romance fofo com o Michael também!). Destaque para a cena do closet da Mia em 'O Diário da Princesa 2', que acelera o coração de toda apaixonada por moda” - Manoela Morel, Designer.

5 - Ela É o Cara (2006)

Outra referência dos anos 2000, Amanda Bynes protagonizou várias comédias românticas com pegada adolescente na década — e, entre elas, nosso destaque vai para “Ela É o Cara”. A trama é sobre a jovem Viola, uma das melhores jogadoras de futebol da escola — que, revoltada com a extinção da modalidade feminina do esporte no colégio, conta com a ajuda de uma peruca e de roupas diferentes da que costumava usar para se passar pelo irmão e assumir seu lugar no time masculino.

O plano mirabolante até deu certo por um tempo. Mas tudo se complica quando ela começa a se apaixonar pelo companheiro de time vivido por Channing Tatum. (Onde assistir: Prime Video)

Por que assistir?

Amanda Bynes virando o irmão para jogar futebol depois que o time feminino foi desfeito e provando que lugar de mulher é em qualquer lugar????? Fora a química de milhões entre ela e o Channing Tatum bem novinho. Amo!” - Julia Ribeiro, repórter de Beleza.

6 - Ela É Demais (1999)

Ela É Demais (1999) — Foto: Divulgação
Ela É Demais (1999) — Foto: Divulgação

Nessa comédia romântica do final dos anos 90, Rachael Leigh Cook não é o cara como Amanda Bynes, mas é demais (é, não tinha como não fazer o trocadilho com o título). Na história — que segue a conhecida fórmula de paixões que acontecem no meio de apostas —, a atriz dá vida à nada popular Laney Boggs.

Tudo muda quando Zach Siler (Freddie Prinze Jr.), nome repetido em vários filmes desse estilo na década) é trocado pela namorada e decide recuperar sua popularidade provando que consegue fazer com que qualquer garota — até mesmo Laney — vire a próxima rainha do baile da escola. Não precisa falar mais nada, certo?

O longa marcou tanto que, no ano passado, a Netflix fez um remake com inversão de papéis: uma garota popular aceitando o desafio de tornar um nerd sem vida social o próximo rei do baile. O resultado foi “Ele é Demais”, com Addison Rae e Tanner Buchanan como protagonistas. (Onde assistir: Prime Video e Apple TV)

Por que assistir?

“Acho que a cena da escada, com Kiss Me do Sixpence None The Richer tocando ao fundo, e o vestido vermelho depois da transformação já justificam o suficiente. Tem aquele clichê de soltar o cabelo e tirar o óculos para uma menina - que já era bonita - ser vista como bonita, né? Mas é um dos filmes que deixam o coração quentinho; feito para ver e rever mil vezes” - Nívia Passos, editora-assistente de Lifestyle.

7 - Amor a Toda Prova (2011)

Amor a Toda Prova (2011) — Foto: Divulgação
Amor a Toda Prova (2011) — Foto: Divulgação

Protagonizado pelo sempre ótimo Steve Carrell e com mais nomes de peso no elenco — como Emma Stone, Ryan Gosling e Julianne Moore. A trama é sobre o quarentão Carl Weaver, que após o pedido de divórcio da mulher decide se transformar em um Don Juan com a ajuda do conquistador Jacob (Gosling). (Onde assistir: Apple TV, Prime Video)

Por que assistir?

“O elenco de milhões com Steve Carrell, Julianne Moore, Ryan Gosling e Emma Stone e uma cena icônica do Ryan sem camisa e a Emma falando: ‘É como se você fosse photoshopado’. Amo!” - Julia Ribeiro, repórter de Beleza.

8 - Amor e Outras Drogas (2010)

Amor e Outras Drogas (2010) — Foto: Divulgação
Amor e Outras Drogas (2010) — Foto: Divulgação

Mais um da Anne Hathaway por aqui, mas com uma trama bem diferente da que vimos em "O Diário da Princesa". Com Jake Gyllenhaal como par romântico, Hathaway vive Maggie — uma mulher de espírito livre que esconde uma questão pessoal e está bem longe de querer um relacionamento sério.

Tudo muda quando ela conhece Jamie, um vendedor de produtos farmacêuticos que também deixa a vida de mulherengo de lado ao perceber que estava vivendo algo especial. Mas não se deixe enganar: embora seja uma comédia romântica, “Amor e Outras Drogas” tem um pano de fundo que vai te emocionar — a ponto de, talvez, até te fazer derramar algumas lágrimas. (Onde assistir: Star+)

Por que assistir?

Gosto como o filme parece extremamente raso no início e vai crescendo até fazer a gente chorar (eu, pelo menos hahaha). Destaco a trilha sonora também, que é excelente, e o diálogo do final” - Nívia Passos, editora-assistente de Lifestyle.

9 - Simplesmente Acontece (2013)

Simplesmente Acontece (2013) — Foto: Divulgação
Simplesmente Acontece (2013) — Foto: Divulgação

Se você gosta de histórias que mostram a evolução de uma grande amizade para o amor, essa aqui é a escolha certa! Alex e Rosie, vividos por Lilly Collins e Sam Claffin, cresceram juntos em Londres e são amigos inseparáveis — até que Alex ganha uma bolsa de estudos e se muda para os Estados Unidos.

Separados, eles fazem escolhas diferentes ao longo dos anos. Mas uma recente reaproximação faz com que eles resolvam questões do passado e, finalmente, se permitam uma chance. (Onde assistir: Apple TV, Prime Video)

Por que assistir?

Lily Collins e Sam Clafflin protagonizam uma das melhores comédias românticas dos anos 2010 e boto a mão no fogo por isso. É O FILME para quem é fã de um belíssimo slow burn de amigos de infância para amantes. É muito, muito, muito fofo e emocionante (para chorar gostoso)” - Julia Ribeiro, repórter de Beleza.

10 - A Galeria dos Corações Partidos (2020)

A Galeria dos Corações Partidos — Foto: Divulgação
A Galeria dos Corações Partidos — Foto: Divulgação

Quem nunca guardou um presente ou objeto de um amor do passado e teve dificuldade de se desfazer da lembrança para seguir em frente? Esse é justamente o gancho dessa comédia romântica que, apostando na fórmula dos clássicos do gênero, nos faz lembrar porque gostamos tanto deste tipo de filme.

A protagonista é Lucy (Geraldine Viswanathan), uma colecionadora nata que não sabe o que fazer com os objetos de seu ex-namorado e chefe — Alex Vora (Utkarsh Ambudkar) — após o término ruim. Até que, pensando em seu apego e nas pessoas que passam pelo mesmo, ela usa a criatividade e organiza o "The Broken Heart Gallery" no saguão de um hotel. (Onde assistir: Apple TV, Prime Video)

Por que assistir?

“Pense em uma comédia romântica com gostinho dos anos 2000, mas todos os toques atuais possíveis. História fofa, personagens cativantes e uma protagonista não-padrão. É muito fofo!” - Julia Ribeiro, repórter de Beleza.

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