Ir para o conteúdo


Publicidade

Sem tapete vermelho, Emmy terá festa como nunca se viu

Patrícia Kogut

Estatueta do Emmy (Foto: Divulgação)Estatueta do Emmy (Foto: Divulgação)

 

Já foi o tempo em que o Emmy era precedido daquele tapete vermelho cercado por aglomerações. No próximo domingo, a 72ª cerimônia da premiação mais importante da televisão mundial vai se desenrolar sem a chegada farfalhante das estrelas ou repórteres perguntando “quem fez o seu vestido?”. Ninguém duvida de que a academia vá fazer de tudo para compensar as limitações impostas pelo coronavírus com discursos e apresentações musicais emocionantes.

Quando as inscrições começaram, em fevereiro, não havia pandemia nos EUA. Ninguém, ou quase ninguém (só os mais pessimistas), imaginava que os estúdios sofreriam um baque tão grande. É curioso pensar que a totalidade dos programas que estão concorrendo foi produzida antes dessa fase. De alguma forma, toda essa dramaturgia ficou, portanto, datada. O que não significa, claro, que tenha perdido qualidade ou força. É apenas uma circunstância inexorável.

Presencial ou não, a premiação promete emoções. O páreo está apertado, revelando uma competição de altíssimo nível. “Succession” (HBO), por exemplo, concorre como melhor série de drama, e grande parte do seu elenco de talentos — entre eles, Jeremy Strong e Brian Cox — é finalista. Correm por fora atores de “Ozark” (Netflix), entre outras figuras que iluminam a televisão hoje. O canal E! e o TNT promete transmitir tudo para o público brasileiro, que, a cada ano, se mostra mais interessado nas séries americanas.

Por quem você torce? Opine no nosso Instagram (link abaixo).

 

SIGA A COLUNA NAS REDES

No Twitter: @PatriciaKogut

No Instagram: @colunapatriciakogut

No Facebook: PatriciaKogutOGlobo

Mais em Kogut

Publicidade