- The Cure: Greatest Hits · 1979
- The Head On The Door (Remastered) · 1985
- Wish · 1992
- Kiss Me, Kiss Me, Kiss Me · 1987
- The Cure: Greatest Hits · 1985
- Disintegration (Deluxe Edition) · 1989
- Disintegration (Remastered) · 1989
- Wish (30th Anniversary Edition) · 1984
- Disintegration (Remastered) · 1989
- The Cure: Greatest Hits · 1983
- Wish · 1992
- Seventeen Seconds (Deluxe Edition) · 1980
- The Cure: Greatest Hits · 1989
Álbuns essenciais
- 2008
- 2000
Playlists
- Referência no cenário gótico, post-punk e new wave.
- Todas as referências da banda que semeou o rock alternativo atual estão por aqui.
- Veja como o lado sombrio de Robert Smith garantiu a várias bandas uma fonte de inspiração.
Singles e EPs
Álbuns ao vivo
- 1993
Coletâneas
Sobre The Cure
Uma das bandas mais longevas e de maior sucesso originárias da cena punk ao final dos anos 70, o The Cure sempre teve a diversidade da sua música contrastada pela figura sombria e dramática de seu frontman, o vocalista e guitarrista Robert Smith. Para além dos hinos melancólicos dos anos 80 e da gestação do gênero que viria a ser conhecido como rock gótico, o grupo foi se tornando, ao longo dos anos, uma banda essencialmente pop, com clássicos cheios de guitarras e sintetizadores, como “Friday I'm In Love”, de 1992. • Originalmente chamada The Easy Cure e formada em Crowley, na Inglaterra, em 1976, pelos amigos de escola Robert Smith, Michael Dempsey (baixo) e Laurence “Lol“ Tolhurst (bateria), o The Cure lançou seu primeiro álbum, Three Imaginary Boys, em 1979. Naquele mesmo ano saiu o single “Boys Don't Cry“, um de seus hits mais emblemáticos. • Os três álbuns seguintes, Seventeen Seconds, Faith e Pornography, respectivamente de 1980, 1981 e 1982, representam uma reinvenção da banda, com mudanças na formação e na sonoridade, como a integração de teclados e um tom ainda mais sombrio às guitarras e à proposta original. Ainda em 1982, o grupo lançou o single dançante “Let's Go To Bed”, uma clara indicação de um caminho mais pop. • The Top, de 1984, e The Head On The Door, de 1985, exploraram a psicodelia sombria (“The Caterpillar”) e as guitarras acústicas à moda do The Cure (“In Between Days”, “Close To Me”) – estava dada a largada para aquilo que viria a ser conhecido como rock alternativo. A guinada rendeu à banda uma multidão de novos fãs, e o próximo álbum, Kiss Me, Kiss Me, Kiss Me, de 1987, marcou a fase mais animada do The Cure, em singles como “Just Like Heaven”. • Considerada a obra-prima da banda, o álbum Disintegration, de 1989, voltou a explorar a melancolia de Robert Smith em produções impecáveis; tanto nos sons mais coloridos, caso de “Lovesong”, quanto nos mais sombrios, como “The Same Deep Water As You”, tudo parece em seu perfeito lugar e soando redondo – The Cure em sua melhor forma. • Abraçando o pop, mas sem abandonar a personalidade que os consagrou, o The Cure atravessou as décadas em um ritmo invejável. A turma de Robert Smith segue produzindo em alto nível, enchendo estádios e festivais, influenciando bandas inclinadas ao emo e sendo referência para muitos músicos e admiradores.
- ORIGEM
- Crawley, England
- FORMAÇÃO
- 1977
- GÊNERO
- Alternativo