Vintage Culture

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Sobre Vintage Culture

Parece inacreditável, mas a história de um dos maiores DJs do Brasil começa em uma lan house no município de Mundo Novo, a 400 km de Campo Grande, capital do Mato Grosso do Sul. Lá, o jovem Lukas Ruiz pesquisou a resposta para a questão que o perturbava desde que foi apresentado à EDM por um amigo. “Como fazer música?”, buscou o menino. E um mundo novo se abriu para ele. Em homenagem a bandas de synthpop dos anos 80, como Depeche Mode e New Order, Lukas adotou o nome artístico Vintage Culture e largou o curso de direito para se dedicar exclusivamente às batidas profundas do deep house. O sucesso inicial de “What U Want”, no ano de estreia do projeto, em 2013, era só o começo do que viria três anos depois, com a dobradinha bem-sucedida no remix de “Drinkee”, de Sofi Tukker, e a inédita “Wild Kidz”. Nos remixes, Vintage Culture é uma máquina capaz de recriar músicas de gente como Bob Moses, Martin Garrix, Moby e Bob Sinclair, ou clássicos de outros gêneros, incluindo faixas de Pink Floyd e Cazuza. Rapidamente, Lukas estabeleceu sua fama de construtor de paredes de som poderosas, com drops inebriantes seguidos por refrãos capazes de enlouquecer as maiores pistas do mundo. Em 2017, ele já era um dos DJs mais bem pagos do país e eleito pela revista Forbes como uma das 30 personalidades mais influentes do Brasil com menos de 30 anos. Em 2018, colocou “In the Dark” no topo das paradas de dance. Constantemente bem cotado nas eleições de melhores DJs do mundo da revista DJ Mag, Vintage Culture criou o Só Track Doa – um projeto derivado do Só Track Boa, que inclui de festivais a marcas de roupa – e arrecadou R$ 500 mil para auxiliar vítimas da covid-19 em 2020.

CIDADE NATAL
Mondo Novo, Brazil
NASCIMENTO
7 de julho de 1993
GÊNERO
Dance
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