Para o ministro Luís Roberto Barroso, do STF, a invasão do Supremo, do Congresso e do Planalto reuniu diferentes tipos de criminosos: “Os fascistas, movidos pelo ódio e pela intolerância; os mercenários, que receberam dinheiro ou monetizam o terror; e os que sofrem de uma alucinação coletiva: a crença na mentira de que houve fraude”.
Para Barroso, trata-se de “um Brasil que adoeceu, se perdeu e que precisamos curar".
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