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Informações da coluna

Por Nelson Lima Neto

Os familiares da jovem Raquel Antunes da Silva, de 11 anos, morta em 2022 após ser atropelada por um carro alegórico, estão processando o município e o Estado do Rio, a Liesa, a Liga RJ e a escola Em Cima da Hora.

Para quem não se lembra, Raquel teve as duas pernas esmagadas por um carro da escola de samba, após o seu desfile pela Série Ouro do carnaval carioca, e não resistiu aos ferimentos.

A defesa da família pede o pagamento de R$ 1 milhão de dano moral, somados a R$ 300 mil para cada uma dos três irmãos menores de Raquel. Também há o pedido para o pagamento de tratamento psicológico e psiquiátrico.

Aliás...

Dias atrás, a Justiça do Rio indiciou cinco pessoas pelo crime: o presidente da escola; o engenheiro técnico responsável; o coordenador da dispersão encarregado pelo acoplamento e guia do reboque; o motorista do reboque e o presidente da Liga das Escolas de Samba da Série Ouro (Liga RJ). Os cinco responderão por homicídio doloso.

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