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Por Nelson Lima Neto

Um pouco, dois é bom, três é demais? E cinco? O ‘Globo repórter’ desta sexta-feira se debruça sobre a vida de quem tem filhos gêmeos, trigêmeos, quíntuplos e traz descobertas da ciência sobre os herdeiros idênticos.

A reportagem de Fernanda Grael e de Alex Barbosa conta ainda o que o estudo sobre os gêmeos pode revelar sobre a humanidade e explica o nascimento de pessoas idênticas sem nenhum parentesco. Mãe das gêmeas Marina e Joana, de 13 anos, e do caçula Pedro, Fernanda viveu a experiência de ser repórter e personagem do programa.

"Não é possível tratar irmãos gêmeos como um bloco, são indivíduos ali. Adorei fazer esse programa, senti muito como meu mesmo, uma reportagem muito pessoal, digamos assim. havia uma conexão com os entrevistados, outros pais de gêmeos. A troca era bem real”, revela a jornalista.

Fernanda levou as filhas na gravação feita no Centro Cultural Banco do Brasil, no Rio de Janeiro, onde acontecia a exposição ‘OsGêmeos: Nossos Segredos’, com objetos pessoais, cadernos, fotos, desenhos e pinturas dos irmãos Gustavo e Otávio Pandolfo. Além de entrevistar a dupla de grafiteiros, o programa reuniu por lá nada menos que 23 pares de irmãos gêmeos.

“Elas nem sabiam se iam querer participar. Ficam meio tímidas. Estão adolescentes, naquela fase em que tudo fica mais complexo, sabe? Mas toparam estar no encontro de gêmeos. E curtiram, curtiram muito. Acharam engraçado ver aquela galera toda igual. E elas não têm tanto contato com gêmeos idênticos, e acharam legal. Mas ficam revoltadas com as mães que vestem os filhos iguais (risos) Eu nunca vesti e quando elas começaram a poder escolher, sempre optaram por estarem diferentes”, observa Fernanda.

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