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Por Nelson Lima Neto

A receita de sucesso da bateria nota 10 da Unidos do Viradouro, a escola de Niterói, também passa pela composição diversa de seus ritmistas. É o que Sandra Annenberg vai mostrar no "Globo repórter" que vai ao ar na sexta-feira, com o tema que trata o encontro de gerações, ao entrevistar Mestre Ciça, com 66 anos de vida e 35 de carnaval, e seu aprendiz, Caio Gonzé, de 15 anos.

“Quando o vi, na mesma hora, pensei: ‘Esse garoto tem talento’. Conversei com a mãe dele, sugeri: ‘vamos colocá-lo numa escola de música!’ . No meu tempo, não tinha essa preparação toda. Mas conviver com um jovem igual ao Caio me faz bem. E não é porque sou mais velho que ele, que a minha ideia tem que prevalecer”, defende Ciça, referindo-se ao aprendiz, que, hoje, já toca 15 instrumentos.

Caio, que no próximo carnaval será o mestre de bateria da escola mirim da Viradouro, sabe que pode sugerir inovações, mas que também precisa ouvir a voz da experiência. “Ele aprende um pouco com as nossas ideias e nos ensina o que aprimorou na Sapucaí. Mas também tem a hora da bronca, do aprendizado. Se uma hora ele quiser relaxar, a gente vai ter que honrar o legado que ele está deixando aqui para gente”, se compromete o jovem ritmista.

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