A economista Joana Monteiro, professora da FGV, ajuda a explicar porque o Rio de Janeiro é violento, com dados do IBGE, de 2021, ainda pouco repercutidos.
Segundo a pesquisa, 34% dos cidadãos fluminenses reportam que houve troca de tiros ou brigas com armas de fogo nas redondezas dos seus domicílios nos últimos 12 meses; 7% mencionam extorsão ou cobrança de taxas ilegais; e 12% respondem que alguma pessoa, que não era policial, andou portando uma arma de fogo próxima ao seu domicílio. Esses números são mais do que o dobro da média nacional.
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