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Informações da coluna

Pela primeira vez em quatro anos de monitoramento, as mulheres não aparecem como maioria entre os usuários dos serviços oferecidos pela Defensoria Pública do Estado do Rio de Janeiro.

Este e outros números estão no Anuário 2024 a ser divulgado nesta quarta-feira pelo órgão, com informações sobre os serviços prestados em 2023.

Pois a novidade principal é que os homens (51,7%) prevaleceram entre o público, que também registrou predominância de pessoas negras (58%), com ensino fundamental incompleto (35%) e que ganham até um salário mínimo (41%).

Já entre os atendimentos agendados, assuntos de Família, Infância e Juventude lideraram a procura por defensores e servidores, com 60% do total.

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