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Informações da coluna

Jacqueline Sato, a atriz que recentemente atuou em "Orgulho e Paixão" e "Sol Nascente", será vista novamente na TV em "Mulheres Asiáticas", programa que está prestes a estrear no canal E! Entertainment. A ideia do programa é dar protagonismo a essa parcela da população, muitas vezes estereotipada, compartilhando suas histórias, desafios e conquistas, num formato que mistura documentário, talk-show e reality.

“Pela primeira vez mulheres com ascendência asiática ocupam o protagonismo na frente e atrás das câmeras num programa de TV. E não estou falando de uma única mulher podendo ocupar um espaço ou cargo de prestígio, estou falando de todas: desde a apresentadora e convidadas, a todas as lideranças criativas", diz ela, que vem acumulando trabalhos como produtora, dubladora, apresentadora e roteirista.

Para Jacqueline, ser nipo-brasileira é carregar no corpo heranças de dois mundos de culturas e comportamentos tão distintos.

"É ser brasileira demais para ser japonesa e japonesa demais para ser brasileira. Quantas vezes eu já ouvi; ‘ é que a gente tá procurando uma atriz brasileira’ ou 'mas você não é bem japonesa'", lamenta.

Neste 18 de junho, em que é celebrado o 116º aniversário da imigração japonesa no Brasil, uma artista vem cada vez mais lançando luz sobre a representatividade amarela em nosso país: Jacqueline Sato. Transitando entre as funções de atriz, produtora, dubladora, apresentadora e roteirista, Jacque tem há anos entre suas urgências a luta por maior visibilidade da comunidade nipo-brasileira.

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