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Informações da coluna

Esta semana, a viúva e os filhos de Amarildo de Souza, que desapareceu há 11 anos na Favela da Rocinha, entraram com uma ação de danos morais contra o ex-soldado Douglas Vital e as empresas Google, Spotify, Apple, Facebook, X Brasil e Bytedance. A ação é representada pelo João Tancredo Escritório de Advocacia.

Conhecido como Douglas Macaco, ele é um dos PMs condenados pela tortura, morte e desaparecimento de Amarildo, tendo sido expulso da corporação. Solto, depois de sete anos de reclusão, 'Macaco' tem participado de podcasts propagando fake news sobre a vítima e sua família, afirmando que Amarildo era traficante e sua família também é ligada ao crime.

Nas entrevistas, o ex-PM afirma que bandidos foram responsáveis pelo desaparecimento do pedreiro, embora as provas contidas no processo criminal demonstram o envolvimento de policiais na morte do trabalhador.

No dia 23 de julho de 2013, Amarildo foi torturado, morto e teve seu corpo ocultado pelos PMs e sua família não tem qualquer envolvimento com o tráfico. Na ação, os familiares buscam uma indenização por danos morais, no valor de R$ 100 mil para cada autor, viúva e seis filhos.

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