Capital
PUBLICIDADE
Capital

Informações exclusivas, análises e bastidores do mundo dos negócios.

Informações da coluna

Mariana Barbosa

No GLOBO desde 2020, foi repórter no Brazil Journal, Folha, Estadão e Isto é Dinheiro e correspondente em Londres.

Rennan Setti

No GLOBO desde 2009, foi repórter de tecnologia e atua desde 2014 na cobertura de mercado de capitais. É formado em jornalismo pela Uerj.

Por Rennan Setti


Marcus Teles, CEO da Leitura — Foto: Divulgação
Marcus Teles, CEO da Leitura — Foto: Divulgação

A Leitura, que se tornou a maior rede de livrarias do país em 2020, vai abrir sua centésima unidade em outubro. Atualmente, a rede tem 97 lojas e se prepara para abrir, em agosto, uma unidade no New York City Center, no bairro carioca da Barra da Tijuca — onde a combalida Saraiva já reinou — e, no mês seguinte, uma “megastore” no Shopping Vitória, na capital capixaba.

Só na pandemia, a Leitura abriu mais de 20 livrarias pelo país. (A Saraiva tem hoje, ao todo, pouco mais de 30 unidades).

O local da centésima livraria, porém, ainda não foi definido, diz o CEO Marcus Teles, cujo irmão Elídio fundou a primeira unidade em Belo Horizonte, há 55 anos.

Enquanto Saraiva e Cultura digladiavam-se por endereços de prestígio, dimensões superlativas e estoques onívoros, a rede mineira cresceu perseguindo lojas médias em regiões e cidades esnobadas pelas rivais.

A loja do New York City Center terá 330 metros quadrados de piso e 170 metros de mezanino. No local, vai disputar com a Livraria da Travessa, presente no Barra Shopping, que fica colado ao New York. Será a segunda unidade da Leitura na Barra — a primeira foi aberta no shopping Via Parque.

Já a loja do Shopping Vitória terá 800 metros quadrados.

Mais recente Próxima

Inscreva-se na Newsletter: Capital