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Mariana Barbosa

No GLOBO desde 2020, foi repórter no Brazil Journal, Folha, Estadão e Isto é Dinheiro e correspondente em Londres.

Rennan Setti

No GLOBO desde 2009, foi repórter de tecnologia e atua desde 2014 na cobertura de mercado de capitais. É formado em jornalismo pela Uerj.

Por Rennan Setti

Mais uma vez, o bitcoin avisa que foram exageradas as notícias sobre sua morte. A criptomoeda já disparou 28% nesse comecinho de 2023, voltando a patamares acima dos US$ 21 mil.

Ele ainda está distante do pico de quase US$ 69 mil registrado em 2021, mas o rali já foi suficiente para apagar todos as perdas sofridas no escândalo da FTX.

A derrocada da corretora fraudulenta de Sam Bankman-Fried se deu em novembro, encerrando um ano marcado por diversos outros escândalos envolvendo criptoativos e pelo aperto de juros por bancos centrais de todo o mundo. A conjuntura deprimiu o bitcoin a ponto de fazê-lo voltar à casa dos US$ 16 mil, a mesma do momento em que a criptomoeda iniciava sua escalada de valorização no início da pandemia.

E o que estaria por trás da recuperação da moeda em 2023? Segundo analistas ouvidos pela CNBC, as razões são o arrefecimento da inflação nos EUA — sinal de que uma queda de juros se aproxima — e a compra de bitcoins por “grandes baleias”, como são conhecidos os grandes investidores do mercado cripto.

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