Capital
PUBLICIDADE
Capital

Informações exclusivas, análises e bastidores do mundo dos negócios.

Informações da coluna

Mariana Barbosa

No GLOBO desde 2020, foi repórter no Brazil Journal, Folha, Estadão e Isto é Dinheiro e correspondente em Londres.

Rennan Setti

No GLOBO desde 2009, foi repórter de tecnologia e atua desde 2014 na cobertura de mercado de capitais. É formado em jornalismo pela Uerj.

Por Rennan Setti

A branda queda da Bolsa brasileira nesta segunda-feira — o Ibovespa recuava apenas 0,23% por volta de meio dia — atesta que a Faria Lima não está “precificando” uma ruptura institucional após os atos terroristas de domingo.

Na análise de Alberto Ramos, economista-chefe do banco americano Goldman Sachs para América Latina, o impacto de curto prazo será “limitado” se a reação do governo Lula aos ataques fizer com que as manifestações golpistas cessem. Mas a tensão social pode prejudicar a governabilidade.

— O ambiente político instável e a tensão social relacionada a ela mantêm o prêmio de risco alto e podem prejudicar a governabilidade. Isso implica que o novo governo, a oposição e a classe política em geral terão que trabalhar duro para recuperar o país. O impacto de curto prazo nos mercados e na economia deve ser limitado se atos antigovernamentais cessarem. Mas os mercados continuarão muito focados na dinâmica política e social nas próximas semanas — disse Ramos à coluna.

Mais recente Próxima

Inscreva-se na Newsletter: Capital