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Mariana Barbosa

No GLOBO desde 2020, foi repórter no Brazil Journal, Folha, Estadão e Isto é Dinheiro e correspondente em Londres.

Rennan Setti

No GLOBO desde 2009, foi repórter de tecnologia e atua desde 2014 na cobertura de mercado de capitais. É formado em jornalismo pela Uerj.

Por Rennan Setti

A americana Tishman Speyer, dona de prédios icônicos como o Rockfeller Center (Nova York) e o AQWA Corporate (Porto Maravilha), vai finalmente entrar no segmento residencial do Rio. A companhia decidiu desengavetar o projeto do Lumina, que surgiu em 2015, mas acabou sendo atropelado pela crise que atingiu o Estado. Agora, o plano é lançá-lo entre o fim deste ano e o início de 2024.

O endereço permanece o mesmo do projeto original: o Porto Maravilha, a duas quadras do Museu do Amanhã. O empreendimento será dividido em duas fases, e a primeira deve ter até 500 apartamentos. O projeto arquitetônico será de um escritório internacional, e a expectava é que o condomínio tenha também área para lojas.

Com o Lumina, a Tishman se junta a construtoras como Cury e Emccamp, que vêm explorando moradias na região do Porto. Com o AQWA, a americana já era líder do segmento de alto padrão corporativo na região.

— Analisamos mais duas ou três aquisições para lançar projetos residenciais em outras regiões do Rio — antecipa Leila Jacy, managing director da Tishman Speyer no Brasil.

A companhia já é relevante no segmento residencial de alta renda em cidades como São Paulo, onde tem empreendimentos como o Alameda Jardins e o Duo Alto de Pinheiros.

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