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Por Rennan Setti

Relatório do Itaú BBA calculou que a chinesa Shein já domina 27% do e-commerce de roupas e calçados no Brasil e 5% de todo o varejo de vestuário no país. Pelas contas do banco, ela vendeu R$ 7,8 bilhões no ano passado, quadruplicando de tamanho. O BTG estimou recentemente um número parecido, de R$ 8 bilhões.

A fortaleza da Shein, de acordo com os números do Itaú BBA, está na recorrência que com seus clientes acessam o app. A chinesa abocanha três quartos (74%) de todos os usuários diários de apps de vestuário no Brasil, na comparação com empresas como Renner e Riachuelo.

“Mas achamos que o crescimento da Shein se tornará cada vez mais desafiador, e a implementação de regras fiscais mais rígidas para operações cross-border pode comprometer as vantagens que a Shein oferece em termos de preço daqui para frente”, ponderaram os analistas.

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