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Mariana Barbosa

No GLOBO desde 2020, foi repórter no Brazil Journal, Folha, Estadão e Isto é Dinheiro e correspondente em Londres.

Rennan Setti

No GLOBO desde 2009, foi repórter de tecnologia e atua desde 2014 na cobertura de mercado de capitais. É formado em jornalismo pela Uerj.

Por Rennan Setti

Vai custar a partir R$ 60 milhões o Ferretti Yachts 1000 que a brasileira Okean começará a produzir por aqui. Segundo a companhia - criada por um dos fundadores da firma de softwares Linx e que sonha em ser uma espécie de “Embraer dos mares” -, a embarcação será o maior iate produzido em série no Brasil.

Até então, o modelo era fabricado apenas na Itália pelo Grupo Ferretti, que licenciou a produção para a firma brasileira. O início da construção será em junho e deve se prolongar até o fim de 2024. Só no ano que vem o estaleiro deve passar a fabricar mais de um modelo do Ferretti Yachts 1000 simultaneamente.

O iate tem mais de 30 metros de comprimento, 110 toneladas e 5 suítes.

Fundada há seis anos em Itajaí (SC) por Nércio Fernandes, a Okean já entregou mais de 50 iates, a maioria para o mercado externo. Os principais mercados foram Estados Unidos, França, Espanha e Japão. O faturamento nesse período foi da ordem de R$ 400 milhões.

Recentemente, também saiu de Itajaí o primeiro Azimut Grande 27 Metri - o mais sofisticado (e caro) dos modelos fabricados pela italiana Azimut no Brasil - vendido para o exterior. O modelo "brasileiro" é igual àquele do craque Cristiano Ronaldo.

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