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Informações da coluna

Mariana Barbosa

No GLOBO desde 2020, foi repórter no Brazil Journal, Folha, Estadão e Isto é Dinheiro e correspondente em Londres.

Rennan Setti

No GLOBO desde 2009, foi repórter de tecnologia e atua desde 2014 na cobertura de mercado de capitais. É formado em jornalismo pela Uerj.

Por Rennan Setti

O presidente da Randon — gigante que fabrica de carretas a freios e suspensões e faturou R$ 11,2 bilhões em 2022 — aposta em uma espécie de “salvação da lavoura”.

— O ano será um desafio para o mundo, com EUA e Brasil mostrando um PIB menor. Aqui, o juro alto acaba influenciando em empresas intensivas em capital. E, sem saber se vai ter novo financiamento do BNDES, o pessoal espera pra ver. Mas o Brasil tem safra agrícola, e ela deve ser mais uma vez recorde. O agronegócio puxa muito, sobretudo segmentos de semirreboques e autopeças — diz Daniel Randon, cujo pai fundou o conglomerado de Caxias do Sul (RS) em 1949.

Apesar da frustração com os juros, o empresário não critica o BC:

— Respeitamos a Luiza Trajano (da Magalu) e outras empresas (que criticam). O juro está alto, mas as ferramentas dependem de redução de gastos, mais receitas para o governo e sinalização de uma economia melhor.

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